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Este é o podcast República de Ideias do Ateliê de Humanidades! Ele se constitui como espaço de debate de ideias, autores e reflexões sobre questões clássicas e contemporâneas. Ele tem por missão propiciar, por meio de experiências digitais, a ampliação e a difusão de conhecimento e cultivo em filosofia e ciências humanas. Com isso, objetivamos ser um canal público tanto de livre-formação de alta qualidade, quanto também de pensamento sobre a atualidade, que presta um trabalho intelectual a serviço do público e orientado para a formação democrática.
Este é o podcast República de Ideias do Ateliê de Humanidades! Ele se constitui como espaço de debate de ideias, autores e reflexões sobre questões clássicas e contemporâneas. Ele tem por missão propiciar, por meio de experiências digitais, a ampliação e a difusão de conhecimento e cultivo em filosofia e ciências humanas. Com isso, objetivamos ser um canal público tanto de livre-formação de alta qualidade, quanto também de pensamento sobre a atualidade, que presta um trabalho intelectual a serviço do público e orientado para a formação democrática.
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, Bia Martins, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco discutimos a questão: Por que temos que ser úteis? A pergunta logo evoca outra. O que queremos dizer com “útil”? Essa palavra evoca o fantasma do utilitarismo que, nas palavras de Paulo Henrique Martins, é uma filosofia moral que propõe um individualismo fundado no cálculo interesseiro dos prazeres e dos sofrimentos. Esse modo de pensar teria consequências nefastas, tanto por trazer consigo uma imagem do ser humano como essencialmente egoísta e autointeressado, quanto por negar outros princípios de organização das relações sociais. Por outro lado, podemos pensar em um uso mais coloquial da palavra útil, quando por exemplo dizemos que alguma coisa ou alguém tem utilidade, ou seja, serve para atingir determinado fim. Aqui, o imperativo categórico de Kant nos interpela, pois segundo ele não deveríamos nunca tratar uma pessoa como meramente meio para um fim. Não obstante as reservas éticas, parece que há algo profundamente enraizado na vida em sociedade que nos impele a ser “útil”. Sem um papel social, sem estar imerso em relações de interdependências, onde nos sentimos necessitados e requisitados, o ser humano se sente perdido, desamparado e alienado. Como exemplo, vale mencionar o livro “Bullshit Jobs” de David Graeber, notório pensador anarquista. Publicado em 2018, o livro teve ampla repercussão para além das esferas acadêmicas. O que tocou as pessoas? Muitos se identificaram com a descrição dos “bullshit Jobs” ou “empregos de mentirinha” que Graeber descreve. Aparentemente, muitas pessoas sentem que estão em empregos sem qualquer utilidade e que não contribuem para a sociedade de maneira significativa, o que causa sentimentos de angústia e vazio existencial. Aqui, o sentimento de ser “útil” pode ser compreendido como manifestação do impulso básico pela socialidade, a necessidade de pertencer em uma teia de relações significativas e compensadoras simbólica e materialmente. Em contraste, autores como Jonathan Crary e Hartmut Rosa argumentam persuasivamente que o mundo contemporâneo é caracterizado pela constante aceleração da vida e pela crescente pressão por performance. Somos incentivados (ou até mesmo forçados) a fazer cada vez mais em menos tempo, a transformar todos os momentos da vida, especialmente o “tempo livre” em “tempo útil”. Assim, gradativamente, o ócio, a contemplação e até mesmo o sono perdem espaço e legitimidade em nosso cotidiano. Por que temos que ser úteis? De onde vem esse impulso pela atividade constante? Há espaço para a “inutilidade” na vida contemporânea? No segundo bloco, conversamos sobre Philippe Chanial (in memoriam, 1967-2024), um intelectual importante no Movimento Anti-Utilitarista nas Ciências Sociais (M.A.U.S.S) e querido amigo. Tópicos discutidos: Utilitarismo; Tempo; Ócio; Dádiva. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/eMy_qR_fGUc Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Conversa de lançamento do livro " Teoria social reconstrutiva, volume 1: a sociologia como filosofia moral ", de Frédéric Vandenberghe. Participam, junto com o autor, Raquel Weiss, Luís Roberto Cardoso de Oliveira e Lucas Faial Soneghet, com mediação de André Magnelli. Também disponível no youtube: https://youtu.be/3ixUcO0vjGY ***Conheça o livro e o adquira:Site: https://ateliedehumanidades.com/atelie-de-humanidades-editorial/ (Frete grátis para compras a partir de 200,00)Amazon: https://a.co/d/68wMMQy…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Roberto de Almeida, Paulo Henrique Martins, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Nosso convidado, Paulo Roberto de Almeida, foi diplomata de carreira entre 1977 e 2021, representando o Brasil ao redor do mundo, e é professor no Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. No episódio de hoje, conversamos sobre o cenário de política internacional, com foco na posição do Brasil entre China e Estados Unidos. A política internacional no ano de 2024 foi, para dizer o mínimo, conturbada. Os conflitos no Oriente Médio entre Israel e o Hamas se estenderam por 15 meses até o cessar-fogo recentemente acordado no dia 19 de janeiro de 2025. Começando em outubro de 2023 quando 1.200 pessoas foram mortas e outras 251 foram tomadas como reféns pelo Hamas, os conflitos transbordaram em ataques ao Irã e ao Líbano, visando atingir o grupo Hezbollah. Gaza, cenário da guerra, atualmente está em ruínas. Mais de 46 mil palestinos foram mortos durante as ações militares, segundo a o ministério da saúde de Gaza, enquanto as forças armadas israelenses contabilizam 17 mil mortes de combatentes palestinos e menos de 1 mil mortos de soldados israelenses. O cessar-fogo recente prevê a libertação gradual de reféns do Hamas e a retirada de tropas israelenses do território palestino. Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, lançou uma invasão militar na Ucrânia, começando um conflito bélico que no mês que vem completará três anos. A guerra arrasou a Ucrânia e criou milhares de refugiados na região. Em resposta à invasão russa, algumas nações ocidentais impuseram sanções contra Moscou que, posteriormente, fechou um de seus principais gasodutos na Europa. Ao longo dos meses, com sanções, posicionamentos e políticas humanitárias, o conflito dividiu nações e opiniões ao redor do mundo e tem sido chamado de o maior e mais mortal desde a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que cerca de 8 milhões de ucranianos deixaram o país, enquanto outros 8 milhões foram deslocados internamente. Atualmente, cerca de 20% do território ucraniano permanece sob ocupação russa. Nas Américas, Donald Trump está de volta após Joe Biden, seu antecessor, decidir não concorrer para reeleição e apoiar a candidatura da democrata Kamala Harris. O processo foi controverso e tenso, redundando em uma vitória marcante para o republicano, que alcançou a maioria dos votos populares e vantagens claras nos principais estados. A campanha contou com apoio direto de Elon Musk, dono da rede social X e atualmente encarregado do Departamento de Eficiência Governamental no governo Trump. No discurso de posse dado no dia 20 de janeiro de 2025, Trump anunciou a revogação de 78 ordens da gestão anterior, a retirada dos EUA do Acordo de Paris, que versa sobre a redução da emissão de gases de efeito estufa, perdão aos invasores do Capitólio em 2021, o fim das políticas de ação afirmativa e diversidade no governo e o fim do uso do termo “gênero” nos documentos e registros oficiais do país, que deverão usar a palavra “sexo” e conter somente as opções “masculino” e “feminino”. Para o Brasil, a eleição de Trump significa um novo cenário de polarização internacional. A diplomacia brasileira terá de se equilibrar entre a China, destino da maioria das suas exportações e grande investidora na América Latina, e os EUA, que busca retomar sua influência histórica no continente americano. Tópicos discutidos: Política Internacional; Globalização; Brasil; China; Estados Unido Vamos conversar? No Youtube: https://youtu.be/wze6Rw3rPyE Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, Bia Martins, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Chegamos ao final do ano de 2024. Foram 22 episódios do Conversas de Ateliê com 45 tópicos. Nesse episódio trazemos uma retrospectiva destacando os assuntos e episódios que marcaram nossos integrantes. Em um ano de eleições e guerras, não é de se admirar que a política foi assunto recorrente. Falamos de política externa – as eleições de Maduro na Venezuela, o conflito entre o governo de Israel e o Hamas na Palestina, as eleições na França, a tentativa de golpe na Bolívia e as eleições presidenciais nos EUA – e de política interna – projeto de lei para regulamentação da profissão de motoristas de aplicativo, a PEC das praias, os 20 anos do golpe militar, a demissão do ministro Silvio Almeida mediante acusações de assédio sexual e as eleições municipais de 2024. Alguns assuntos são políticos, mas um pouco mais amplos e não restritos a acontecimentos específicos, como a questão da dependência do Brasil, o status da democracia na ausência de uma sociedade nacional, o debate sobre segurança pública e a qualidade do debate político hoje. A tecnologia se fez presente com debates sobre uso de imagens e vozes de pessoas mortas emuladas por inteligência artificial, arte feita por algoritmos, deep fakes usados em golpes e o embate entre Elon Musk e Alexandre de Moraes sobre o bloqueio de contas na rede social X. Também falamos de ciência e educação, abordando temas como divulgação científica, a greve nas universidades federais, a obrigatoriedade do ensino da língua espanhola no ensino médio e o papel da universidade pública no Brasil. Por fim, abordamos grandes questões sobre o tempo presente: por que andamos tão ansiosos? Para onde vai o nosso tempo? Qual é o lugar do medo e do amor na sociedade hoje? Nessa retrospectiva, você encontra um apanhado das questões que mais tocaram o pessoal do Conversas. Assim nos despedimos por esse ano e desejamos aos ouvintes boas festas e uma ótima virada. Até 2025 para mais conversas aqui no Ateliê! Tópicos discutidos: Liberdade de expressão; Marco civil da internet; Democracia; Educação sentimental Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/muj9DlatiNM Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, Bia Martins, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, aberto ao público, conversamos sobre medo. O medo é uma paixão primordial. Sua ubiquidade parece desafiar diferenças culturais e distâncias temporais. Quem nunca teve medo? Embora não seja privilégio da espécie, o medo caracteriza a existência humana de modo peculiar: se a antropologia filosófica do século XX (Gehlen, Plessner, Merleau-Ponty) e a psicanálise estiverem corretas, somos marcados pela nossa abertura e incompletude em relação ao mundo. Segundo a teoria das instituições de Arnold Gehlen, lidamos com nossa incerteza e impotência – com o medo –, construindo uma segunda natureza, um conjunto de realidades artificiais que nos salvaguardam e dão vazão aos nossos instintos. Aqui, o medo é uma poderosa força motriz na raiz da sociedade como um todo. Na teoria de Hobbes, o medo do outro é o princípio da constituição da política, incorporada no Leviatã. O medo se liga a razão pela via da autopreservação. Na verdade, o medo está no centro, entre as paixões e a razão, pois parte do medo da morte, mas nos direciona para a paz. Todavia, o mesmo medo que pode levar à construção de leis e instituições, também pode ser nocivo ao laço social. Como argumentou Elena Pulcini, o medo pode ser tornar socialmente improdutivo ou mesmo nocivo. Na era global, em face dos riscos de catástrofe ambiental, com acirramento de conflitos na esfera política, guerras e genocídios, o medo parece estar mais presente, impregnado no tecido do cotidiano. A violência urbana e suas reações, tema comum no Brasil, é testemunha de como o medo pode levar a cisões e fraturas no social. Na sociedade do risco (Beck), um estado geral de insegurança que não emana da “natureza”, mas resulta dos meios surgidos na modernidade para lidar com o medo (tecnologias, instituições e política), nos coloca diante de um paradoxo. Os instrumentos que usávamos para mitigar o temor agora são os mesmos que o produzem, multiplicam e dão uma nova face, difusa e onipresente: a ansiedade. É possível recuperar a positividade do medo? Em outras palavras, pode o medo ser uma paixão social que leva não ao isolamento do indivíduo nem ao acirramento das diferenças entre “nós” e “eles”, mas que produz laços e cimenta responsabilidades? Se o medo do outro ou do mundo se transformar em medo pelo outro e pelo mundo, talvez seu potencial positivo possa ser recuperado. Trata-se de pensar, então, no medo como uma emoção socializante, isto é, capaz de nos unir na consciência compartilhada de nossa fragilidade. No segundo bloco, exclusivo para sócio-apoiadores, conversamos sobre eutanásia e suicídio assistido. Tópicos discutidos: Medo; Política; Emoções; Eutanásia; Suicídio Assistido. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/lsK8d5UsjpU Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Alessandra Faria, Elimar Nascimento, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. Nesse episódio especial, conversamos com as eleições municipais de 2024 no Brasil e as eleições presidenciais dos Estados Unidos. As eleições municipais de 2024 no Brasil chegaram ao fim no dia 27/10. Com os resultados do segundo turno, consolida-se a imagem do governo a nível municipal para os próximos quatro anos. Os grandes vencedores, já prenunciados no primeiro turno, são o centrão e a direita, todavia esta segunda merece algumas ressalvas. Na direita, candidatos alinhados a Bolsonaro, que emprestou seu apoio e se fez presente em muitas cidades, e com discurso de direita mais radical conviveram com candidatos mais moderados, vindos do MDB, do PP e do União. Não obstante, PL aumentou em 50% o número de prefeituras conquistadas em relação a 2020 e conquistou o maior número de grandes cidades (com mais de 200 mil eleitores), contabilizando 16 municípios. Do outro lado, o PT foi de 182 para 252 municípios e só conquistou uma capital, Fortaleza, em vitória apertada. No grande centro, o PSD de Gilberto Kassab se destaca com o maior número de municípios, totalizando 887 vitórias. O que esses resultados significam? Podemos falar de uma consolidação da direita no Brasil? Historicamente, eleições municipais tendem à direita, o que não surpreende dada a história da política municipal brasileira, nem a quantidade enorme de partidos desse lado do espectro político. Todavia, parece haver uma diferença entre candidatos de uma direita moderada ou mais tradicional e candidatos emergentes de uma nova direita, como Cristina Graeml em Curitiba, derrotada no segundo turno, e Pablo Marçal em São Paulo, derrotado no primeiro. Do lado da esquerda, há um aumento de vitórias do PT, mas alguns aventam um prognóstico ruim. Quais são as perspectivas para a esquerda nas próximas eleições federais diante da predominância da direita a nível municipal? Por fim, o centrão continua a manobrar, com Kassab na linha de frente, já em campanha pela presidência da Câmara dos Deputados, atualmente ocupada por Arthur Lira. Diante da atual configuração, o que podemos dizer sobre o Brasil dos próximos dois ou quatro anos? Por outro lado, o que essas eleições nos dizem sobre os últimos quatro anos? Em outras palavras, como chegamos aqui e para onde vamos? Tópicos discutidos: Eleições municipais; Extrema direita; Democracia; Eleições presidenciais EUA. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/7Y8twJj9MRw Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Emmanuel Rapizo, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, disponível para todo o público, conversamos sobre segurança pública. Em época de eleições, a segurança pública sempre é protagonista. Ela aparece nos clamores por maior presença policial, nas denúncias à conivência de tal ou qual autoridade com o “crime”, nas propostas de reintegração e reforma, no problema da população carcerária, no debate sobre a pena de morte e ligado até mesmo à dignidade do “cidadão honesto”. O consenso por trás do debate parece ser o mesmo: vivemos em um mundo perigoso e a boa segurança pública é um bem escasso ou um ideal longe de ser alcançado. Estrutura também a divisão entre direita e esquerda: convencionalmente identificamos à direita os clamores por maior policiamento e uma atitude “dura” de “tolerância zero” contra o crime, enquanto do lado da esquerda, fala-se de propostas de “reintegração” e “reabilitação”, bem como dos efeitos nocivos que parecem acompanhar a atual configuração das políticas de segurança. No palanque, dados parecem ser pouco importantes. Se é verdade que a taxa de homicídios está em queda desde 2017, também é verdade, segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024, que quase dois celulares são roubados ou furtados no país por minuto. De um lado ao outro do espectro político, não parece haver soluções definitivas. Ao passo que houveram iniciativas para redução da atuação do crime organizado no Rio de Janeiro e em São Paulo, por exemplo, tais organizações criminosas migraram para cidades no Nordeste do país, especialmente na Bahia, atual ponto de interesse para o narcotráfico internacional. Podemos nos perguntar em que medida problemas de segurança são resolvidos ou somente deslocados e terceirizados, à semelhança do que ocorreria em bairros em que grupos ligados ao tráfico ilegal de drogas dão lugar às milícias. É certo que a segurança tem diversas faces. O que significa se sentir seguro? Quando falamos de segurança pública, de que público estamos falando? No segundo bloco, exclusivo para apoiadores, conversamos sobre o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião presidencial da Cúpula do Brics em Kazan, na Rússia. Tópicos discutidos: Segurança pública; Crime; Violência; Políticas públicas de segurança; Política externa. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/hCgwzcmz47E No Spotify: Links e dados mencionados: Discurso de Lula na reunião da cúpula do BRICS: https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/10/23/lula-discurso-brics.ghtm Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024: https://forumseguranca.org.br/publicacoes/anuario-brasileiro-de-seguranca-publica/ Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre a universidade brasileira. Universidades têm uma longa história, com raízes nos espaços de ensino no medievo europeu e no Oriente Médio que incluíam matemática, lógica, retórica e teologia, dentre outras disciplinas. Com o passar dos séculos, a separação entre Igreja e Estado e um longo processo de secularização fizeram nascer espaços de conhecimentos “universais”, onde vários saberes se articulavam sem a separação disciplinar conhecida por nós hoje. O objetivo, intuído pela palavra latina “universitas”, era justamente o intercâmbio de vários saberes. Com o tempo, a universidade acumulou diversas outras funções e tomou outros modelos. As universidades passaram a simbolizar a demarcação de funções de docência, pesquisa e ensino em novas formas de divisão do trabalho em sociedade. A princípio, seu acesso era de fato restrito a pequenos grupos, principalmente habitantes dos burgos, membros de classes comerciantes ou de corporações de ofício, além de membros de organizações religiosas. Quando vinculadas ao Estado, assumiram papel também de capacitação de profissionais para postos de trabalho cada vez mais especializados e complexos. A tensão entre sua vocação mais “humanista” e “universal” e sua vocação mais “profissional” e de “capacitação” permanece no interior das universidades. Além desse duplo papel, a universidade pública assumiu outras funções ao longo do tempo: fornece moradia, alimentação, cuidado infantil, assistência, são locais de inovação científica e tecnológica, meio de mobilidade social, entre outros. No Brasil, surge como importação de um modelo europeu e, posteriormente, como imitação de um modelo norte-americano. Com o tempo, estabelece-se no cenário público como signo de prestígio, caminho de ascensão social e mecanismo de formação de elites dirigentes, dentre outros. E hoje? Como anda a universidade pública brasileira? Diz-se por aí que ela não anda bem. Seus críticos e seus problemas são muitos e variados, todavia, parecem se desdobrar em faces opostas: sofrem com pouco investimento ou geram muito gasto, baixa qualidade do ensino ou ensino elitizado e inacessível, falta ou excesso de posicionamento político, dificuldade de acesso ou acesso demasiado irrestrito. A divisão pode ser lida como uma entre esquerda e direita, mas será que ela vai além? Haveria um denominador comum? Seria essa multiplicidade de problemas e críticas um sinal que a universidade não dá conta de suas funções? Teríamos que repensar seus propósitos ou até mesmo seus meios de funcionar? No segundo bloco, conversamos sobre as eleições municipais de 2024. Tópicos discutidos: Universidade pública; Academia; Ensino Superior; Eleições municipais. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/wiERC9Jwwqg No Spotify: Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/ Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube!…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre a qualidade do debate político brasileiro. No dia 15 de setembro, durante um debate com os candidatos à prefeitura de São Paulo na TV Cultura, o candidato do PSDB José Luiz Datena agrediu o candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeirada. Marçal foi levado ao Hospital Sírio-Libanês e sofreu uma fratura na costela, segundo sua equipe. O evento ocorreu após Marçal perguntar à Datena quando ele “pararia com a palhaçada” e desistiria da candidatura. Antes, o coach havia mencionado a denúncia de assédio sexual contra o apresentador. Datena retrucou chamando Marçal de “bandidinho”. Marçal responde perguntando novamente quando Datena ia desistir e o chama de “arregão”, além de dizer “Você não é homem.” Na sequência, Datena ataca Marçal com uma cadeira. No dia 23, em um debate organizado pelo Grupo Flow em parceria com o Grupo Nexo na Faculdade de Direito da USP, Marçal é protagonista novamente ao ser expulso por desrespeito às regras do debate, já no final do evento. Estavam proibidos ofensas, insultos e xingamentos, e o participante que acumulasse 3 faltas seria expulso. Marçal já havia sido advertido repetidas vezes. Em paralelo, o marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes (MDB) foi agredido com um soco por um assessor de campanha de Marçal. Segundo testemunhas, o marqueteiro de Nunes haveria rido após Marçal ser advertido pelo mediador, o que levou à agressão. Em meio à polarização crescente, à fragmentação dos discursos, às discussões em redes sociais e às cadeiradas em oponentes, surge a questão: como chegamos aqui e o que podemos fazer? A noção de “esfera pública”, discutida desde John Dewey até Jürgen Habermas e Nancy Fraser, evoca um espaço de comunicação entre cidadãos e cidadãs engajados no funcionamento de um regime democrático. Para Habermas, a própria ação comunicativa em sua estrutura guarda um potencial racional emancipatório que é vulnerável às distorções sistêmicas, seja pela influência de forças econômicas ou políticas deturpadoras. Para Fraser, a ideia de esfera pública deve ser alargada para pensar como esta se estrutura de acordo com categorias sociais marcantes. Assim, emergiriam esferas públicas subalternas de populações que se sentiriam alienadas da arena política. Quando observamos o Brasil e o mundo hoje, encontramos ânimos exaltados, raiva e violência, lacrações e refutações, em suma, um campo de batalha que em nada lembra a ágora. Será que tal espaço de debate racional e democrático um dia existiu, ou é um ideal regulador que devemos buscar, especialmente em tempos como o presente? Estaríamos ainda vivendo numa democracia, ou já descambamos para um tipo de “hiperdemocracia” ou para uma “democratura”, nos termos de Rosanvallon, com populações reativas e desacreditadas da política e do político? Se é certo que a qualidade do debate político hoje deixa a desejar, podemos imaginar meios de melhora-lo? No segundo bloco, exclusivo para sócio-apoiadores, conversamos sobre a demissão de Silvio Almeida mediante acusação de assédio sexual. Tópicos discutidos: Debate político; Esfera Pública; Democracia; Eleições municipais. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/5zU-Yz6lJxM Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
O quarto episódio do programa “Semeando futuros” é dedicado ao tema “Uma vizinhança convivial, sustentável e solidária: o caso Amigos da Praça Radial Sul”. Bia Martins conversa com Silvana Godoi Câmara, que é conciliadora e mediadora, amante da arte e da cidadania. Precursora do movimento dos Amigos da Praça Radial Sul e Maciço da Preguiça. Mais informações: ateliedehumanidades.com/semeando-futuros…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre os limites da liberdade de expressão. A liberdade de expressão é um bem público. Com isso, se diz muito e muito pouco. Não é difícil encontrar defensores desse bem em diversas posições no espectro político. Todavia, há uma distância entre a profissão explícita de adesão à tal liberdade e sua prática, ou as formas que essa adesão assume. A genealogia da liberdade de expressão nos leva às suas raízes liberais em John Locke e John Stuart Mill, por exemplo, que argumentaram a favor, respectivamente, do valor da “tolerância” e de um “mercado de ideias”. Primeiro vinculada à liberdade de profissão de fé nos países europeus onde o problema era menos o pluralismo democrático e mais a proteção do indivíduo em relação aos poderes absolutos do monarca, do Estado ou de qualquer autoridade suprapessoal, a liberdade de expressão transformou-se posteriormente em mecanismo constitutivo do que seria a “vontade geral” ou “vontade do povo” em um sistema representativo de governo. É como se, assim como ocorreria com a mão invisível do mercado, o livre circular de ideias levaria a uma autorregulação do público em direção a um estado benéfico de equilíbrio que não exclui o conflito, mas o institui em limites aceitáveis. A “linha”, para Locke por exemplo, é a mesma da sociedade civil: onde esta acaba, acaba também a tolerância, visto que opiniões contrárias à integridade da sociedade e suas regras não deveriam ser incluídas no guarda-chuva da liberdade de expressão. Na atualidade, parece haver uma tensão inescapável entre a liberdade de se expressar politicamente em um mundo saturado de meios de comunicação e tecnologias de mídia, e os embates entre visões divergentes que não se limitam a uma suposta arena discursiva desincorporada, nem a uma situação ideal de fala, mas podem ganhar concretude em demonstrações públicas, conflitos interpessoais e atos de violência. Mais ainda, a defesa da liberdade, um ideal liberalista clássico, aparece cada vez mais identificada com uma variedade de atores políticos – incluindo conservadores clássicos, a nova direita, movimentos explicitamente fascistas e até mesmo liberais moderados – que dizem opor-se ao que foi chamado pejorativamente de discurso do “politicamente correto”. Este, por sua vez, seria a posição da esquerda na atualidade que supostamente enfatizaria demais os efeitos simbólicos e discursivos das ideias e defenderia assim uma regulação desmesurada do que se pode ou não dizer. Seria mesmo a liberdade de expressão oposta à regulação? Seria ela um bem público inestimável, indiscutível e acima de qualquer situação concreta? O problema é de traçar a linha ou de redesenhar os contornos de toda o debate? No segundo bloco, conversamos sobre a controvérsia em torno da rede social X, os atritos entre Elon Musk e a justiça brasileira, e como isso se relaciona à nossa discussão sobre liberdade de expressão e democracia. Tópicos discutidos: Liberdade de expressão; Regulação; Esfera Pública; Democracia; Mídias sociais; Internet. Vamos conversar? No Youtube : https://youtu.be/6BEsiaFwnMA Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/…
Conversa de lançamento do livro “O avesso de Marx: conversas filosóficas para uma filosofia com futuro”, de José Crisóstomo de Souza. Participam da conversa, junto com o autor, Pedro Lino de Carvalho Jr., Rodrigo Ornellas e André Magnelli. Conheça o livro e o adquira: https://ateliedehumanidades.com/atelie-de-humanidades-editorial/ Frete grátis para compras a partir de 200,00…
O terceiro episódio do programa “Semeando futuros” é dedicado ao tema “Agroecologia e restauração ambiental”. Bia Martins conversa com Taina Mei, que é historiadora, produtora cultural e cientista ambiental. É colaboradora do Projeto de Extensão Raízes e Frutos: Uma vivência nas Comunidades Caiçaras da Península da Juatinga (IGEO/UFRJ) e faz parte do Grupo de Trabalho de Autogestão da Rede de Grupos de Agroecologia do Brasil . Tendo por eixo a pioneira experiência de conservação ambiental na cidade de Silva Jardim, no estado do Rio de Janeiro, a conversa perpasse por diversas questões relativas à agroecologia, restauração ambiental, orgânicos, produção de sementes, política ambiental, agrária e territorial etc.…
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre patrimonialismo, um tema com longa história no Brasil. O diagnóstico da sociedade de consumo já tem pelo menos seis décadas, se considerarmos o clássico A sociedade do consumo de Jean Baudrillard. Publicado em 1970, seu argumento principal gira em torno de um deslocamento da fórmula marxista clássica de entendimento do capitalismo: em vez da produção, o pivô e impulso central por trás desse modo de produção seria o consumo. As necessidades seriam, na verdade, construídas em sociedade e sua satisfação pelo consumo de um objeto diria sempre alguma coisa sobre aquele que consome, isto é, os objetos e seu consumo significam e sinalizam algo para os outros. Se a construção ideológica da necessidade precede a produção dos bens, a sociedade capitalista não é caracterizada pelas relações e meios de produção em um arranjo específico, mas pelas formas e significados do consumo. Para além da ligação do consumo com o capitalismo, poderíamos pensar nos diversos efeitos do grau atual de produção e consumo em termos globais. Parece que vivemos em um mundo que não suporta mais a quantidade de bens e lixo que a espécie humana produz. Não é plausível imaginar, por exemplo, um meio ambiente que suporte os altos níveis de consumo de uma sociedade abastada como os Estados Unidos. Em paralelo, vivemos os efeitos corporais desse modo de vida, com patologias resultantes ou exacerbadas, por exemplo, pelo consumo alimentos hiper industrializados. Diante disso, algumas perguntas emergem: por que consumimos tanto? As necessidades cresceram por causa da quantidade de produtos ofertados ou vice-versa? O que o consumo significa? E, pensando a contrapelo, é possível viver de outro modo em uma sociedade de consumo? No segundo bloco, conversamos sobre a ascensão de Pablo Marçal nas eleições municipais de São Paulo e no cenário nacional. Mais do mesmo ou algo novo na política? O que Marçal pode dizer sobre a política e a sociedade brasileira hoje? Tópicos discutidos: Consumo; Estoicismo; Meio ambiente; Eleições municipais. Vamos conversar? No Youtube : Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Apoie o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento : https://www.catarse.me/atelie_de_humanidades…
O segundo episódio do programa "Semeando futuros" é dedicado ao tema "Um cooperativismo de plataforma para a agricultura familiar". Bia Martins conversa com o "e-Coo - cooperativismo de plataformas", no Rio Grande do Sul. O e-COO é uma cooperativa de plataforma que contribui para a comercialização de produtos da agricultura familiar, conscientização sobre a produção local e apoia a nutrição alimentar sob a ótica do desenvolvimento de uma tecnologia social implementada no extremo sul do Rio Grande do Sul. Ver https://ecoo.org.br/. Disponível em vídeo no canal do Ateliê de Humanidades: https://youtube.com/live/Pv68Yh-__Fc?feature=share O que é o programa "Semeando futuros"? "Semeando futuros" é um programa do Ateliê de Humanidades, concebido por Bia Martins e André Magnelli. Diante de tantas crises, nada parece ser possível de mudar, o que resulta em um sentimento generalizado de impotência. Será? em pequenas mas muitas iniciativas, no Brasil e ao redor do mundo, vemos surgirem experiências que podemos enxergar como sementes de futuros possíveis, mais justos, solidários, conviviais e sustentáveis. Nossa proposta é apresentar algumas dessas sementes, como uma espécie de mapeamento desse território de experimentação social ainda pouco conhecido, e assim propiciar um espaço para sua articulação.Como algo novo e em processo, esse mapeamento não só está aberto a sugestões e contribuições, como depende mesmo dessa interação para que consiga ser rico e representativo. Mais informações: ateliedehumanidades.com/semeando-futuros…
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