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Macro Review
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Uma visão original sobre os fatos econômicos do Brasil e do mundo. Toda semana, a equipe econômica do C6 Bank, liderada por Felipe Salles, analisa os indicadores que ajudam a entender para onde vão o Brasil e a economia global. Ouça aqui reflexões sobre juros, inflação, PIB, dólar e tudo aquilo que impacta seus investimentos. O podcast tem participação quinzenal de Marina Valentini, estrategista do J.P. Morgan Asset Management, que analisa o movimento nos mercados globais.
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Uma visão original sobre os fatos econômicos do Brasil e do mundo. Toda semana, a equipe econômica do C6 Bank, liderada por Felipe Salles, analisa os indicadores que ajudam a entender para onde vão o Brasil e a economia global. Ouça aqui reflexões sobre juros, inflação, PIB, dólar e tudo aquilo que impacta seus investimentos. O podcast tem participação quinzenal de Marina Valentini, estrategista do J.P. Morgan Asset Management, que analisa o movimento nos mercados globais.
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×Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: A economia brasileira fechou 2024 com crescimento de 3,4%. É um desempenho forte, puxado pelos setores de serviços e indústria, que ficaram aquecidos durante o ano. O resultado trimestral, no entanto, mostra que há uma tendência de desaceleração do avanço da atividade econômica em curso. Quão intensa será essa perda de impulso do PIB em 2025? Entenda também: - Vaivém tarifário nos EUA; - Nova meta de crescimento da China; - O pacote fiscal da Alemanha; - Emprego americano forte mantém Fed em alerta. No minuto 09:39, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que a produtividade é importante para o crescimento saudável da economia.…
O mercado de trabalho brasileiro continuou apresentando números fortes no início do ano. A taxa de desocupação segue bem abaixo da média histórica, e os salários continuam crescendo em ritmo acelerado – acima da produtividade. Um dos fatores que mais contribuíram para esse cenário foi o crescimento da economia no ano passado. Mas para 2025, nossa expectativa é de uma ligeira desaceleração do PIB. Diante desse menor ritmo, o que esperar do emprego em 2025? Entenda também: - Inflação dos EUA: sinais ainda ruins; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 06:37, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como os ativos de renda fixa e variável se comportaram na última semana e analisa os novos dados econômicos dos Estados Unidos.…
Depois de um longo processo de desaceleração, a inflação dos Estados Unidos dá sinais de que está parando de melhorar. E isso mesmo com os juros elevados, que deveriam ajudar a frear os preços. O caminho de flexibilização monetária do Federal Reserve (o banco central americano) ficou mais tortuoso. As expectativas de inflação voltaram a se afastar da meta, o que indica que a autoridade deve manter os juros no país mais altos por mais tempo. Afinal, o que está por trás da alta dos preços nos EUA? E por que a política monetária dos EUA interessa ao resto do mundo? Entenda também: - No Reino Unido, inflação e déficit fiscal preocupam; - Inflação ao produtor brasileiro alcança 8% em 12 meses. No minuto 05:51, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que o possível cenário de juros mais altos nos Estados Unidos pode ser uma preocupação para o resto do mundo.…
A inflação está em alta no Brasil, e não existem pistas de que os preços darão um alívio. É verdade que, em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve um respiro, por causa de uma queda pontual nos preços das contas de luz. Mas será uma breve trégua – acreditamos que a inflação em 12 meses voltará a ficar perto de 5% em fevereiro. Por que os preços estão subindo? Quais fatores ainda dificultam a queda da inflação? Entenda também: - PIB brasileiro desacelera aos poucos; - O impacto para o Brasil do aumento de tarifas pelos EUA; - Inflação americana é obstáculo para corte dos juros. No minuto 10:44, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, analisa os dados da inflação americana e os impactos econômicos do aumento de tarifas comerciais nos EUA.…

1 #147 | O impacto econômico das tarifas de importação nos EUA 15:05
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Como o aumento de tarifas de importação pelo governo americano pode impactar a economia dos Estados Unidos e do resto do mundo? Entenda também: - No Reino Unido, um corte de juros e muitos desafios; - Ata do Copom: diagnóstico certo, solução incerta; - Um sinal de alerta para a indústria brasileira; No minuto 05:39, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que as tarifas são uma questão para o crescimento da economia.…
O Banco Central elevou a taxa de juros brasileira em 1 ponto percentual, para 13,25%. A decisão não surpreendeu, uma vez que a autoridade já havia avisado em dezembro que continuaria elevando a Selic. O ciclo de aperto não está perto do fim. Existe uma expectativa entre analistas de mercado de que a Selic subirá para 15% até o final do ano, mas até mesmo uma taxa de juros tão elevada não seria suficiente para controlar a inflação. Afinal, o que é necessário para a inflação recuar para a meta de 3%? Entenda também: - O recado mais duro do BC americano; - PIB fraco colabora para o corte de juros na Europa; - EUA anunciam tarifas a México, Canadá e China. No minuto 11:22, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre a decisão de juros dos Estados Unidos. Observação: após a gravação deste episódio, o México anunciou que firmou acordo com os EUA para suspender as novas tarifas por um mês.…
Olá! Desde que tomou posse, na última semana, Donald Trump já publicou diversas ordens executivas, decretos que têm força de lei e efeito imediato. Quais os impactos econômicos dessas primeiras decisões? Entenda também: - Uma nova realidade para o Japão: juros em alta; - Inflação dá trégua no Brasil, mas não por muito tempo. No minuto 06:30, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai falar sobre como as medidas do novo governo podem mexer com a inflação americana.…
A China conseguiu alcançar a meta de crescimento econômico de estabelecida pelo governo, em 2024: o PIB do país avançou exatamente os 5% estipulados como alvo. Mas essa meta de crescimento, que deve se manter em 2025, parece ser cada vez mais difícil de alcançar. Um dos motivos é o crescente protecionismo do mundo, que tem colocado a palavra “desglobalização” na pauta das discussões econômicas. Para uma economia mais dependente de exportações isso é um grande problema. O que será da China no futuro? Entenda também: - A posse de Trump e os números da inflação americana; - No Reino Unido, o fiscal preocupa; - Economia brasileira perde força no final de 2024; No minuto 11:18, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, diz como estão as expectativas pelas primeiras medidas do governo Trump e pelas decisões de política monetária nos EUA.…
De 2021 para cá, o descumprimento da meta de inflação brasileira se tornou recorrente. O limite estipulado para a variação de preços foi estourado em três dos quatro últimos anos (em 2021, em 2022 e, agora, em 2024). Divulgados na última semana, os números do IPCA mostraram que a inflação ao final do ano passado ficou em 4,8%, acima do limite de tolerância da meta (4,5%) e bem distante do alvo a ser perseguido pelo Banco Central (3%). O que esperar para 2025, ano em que entra em vigor o novo regime de meta contínua de inflação? Entenda também: - EUA: emprego forte é obstáculo para corte dos juros; - Inflação europeia dentro do esperado. No minuto 06:13, Heliezer Jacob, analista na equipe de economia do C6 Bank, vai falar sobre a nova meta contínua de inflação.…
Em 2025, a política monetária brasileira seguirá na contramão de boa parte do mundo. Nos Estados Unidos e na Europa, o caminho mais provável é de continuidade do corte de juros. Aqui, a Selic deve subir a 15%. Os bancos centrais americano e europeu trilham a “última milha” do controle da inflação – por lá, a variação de preços está contida, mas ainda ligeiramente acima da meta. No Brasil, as expectativas sugerem que o quadro inflacionário deve permanecer. Como plano de fundo, aqui e lá fora, existem preocupações fiscais. Entenda nesta edição especial: Retrospectiva Brasil: inflação alta, economia aquecida e câmbio enfraquecido Retrospectiva internacional: juros em queda e novos governos nos EUA e Europa Nossas expectativas para a economia brasileira e global em 2025 No minuto 07:38, Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, explica por que a política monetária brasileira parece ter perdido potência e o que é a dominância fiscal.…
O dólar vive dias de grande volatilidade no Brasil. Na última quarta-feira, a moeda americana chegou a ser negociada a R$ 6,30. No final da semana, a cotação recuou e voltou para perto dos R$ 6,10. Apesar do alívio temporário, o dólar continua em um patamar que, até pouco tempo atrás, parecia distante. As preocupações fiscais e a perspectiva de juros americanos mais elevados devem manter a moeda americana nas alturas. O que pode mudar esse quadro? Entenda também: - Banco Central reforça a mensagem de aperto na Selic; - Menos cortes de juros nos EUA em 2025. No minuto 05:07, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que uma Selic mais elevada não tem sido suficiente para conter a desvalorização do real.…
Os juros brasileiros estão em trajetória de alta. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual (p.p.), para 12,25% ao ano. Foi um movimento importante. No comunicado, a autoridade monetária afirmou ver um cenário mais adverso para a política monetária e sinalizou levar a Selic para 14,25% até março. Por que tal dose de aperto nos juros está em discussão? Entenda também: - EUA: a inflação sob controle. - Na Europa, juros em queda. - Novo primeiro-ministro na França. No minuto 09:51, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, comenta a inflação americana e fala sobre as duas grandes reuniões do governo da China.…
A economia brasileira continuou aquecida no terceiro trimestre. Não só isso: no acumulado de 2024, o PIB está mais forte do que o esperado por nós e pelos analistas de mercado. É um bom momento – que deve perdurar até 2025, ainda que a expectativa seja de um crescimento um pouco mais moderado no ano que vem. No entanto, isso pode significar uma inflação mais alta no horizonte próximo. Qual é a razão para uma economia mais aquecida do que o previsto? Por que isso pode pressionar os preços no Brasil? Entenda também: - Dólar firme e perto dos R$ 6; - Emprego forte nos Estados Unidos; - Acordo entre União Europeia e Mercosul é assinado; - O que está acontecendo na França? No minuto 05:15, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que estamos enxergando uma Selic mais alta em 2025.…

1 Especial 'Visão Global' | O que esperar dos investimentos e dos mercados em 2025? 57:30
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Em 2025, o mundo deve acompanhar o desdobramento de novos fatos econômicos e políticos. No horizonte está o segundo governo de Donald Trump, as possíveis mudanças nas relações comerciais americanas, o pacote de estímulo ao crescimento da China e as tensões ainda causadas pela guerra na Ucrânia. Como todos esses fatos impactam os mercados? E como o investidor pode se preparar para esses eventos? Quem responde a essas perguntas é a Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Outros tópicos do bate-papo: perspectivas para o dólar e valorização das empresas de tecnologia no mercado americano.…
Depois de um longo período de negociação, o governo federal mostrou o desenho do corte de gastos planejado para 2025 e 2026. São diversas medidas que, se aprovadas à risca, trarão uma economia de R$ 71,9 bilhões nos próximos dois anos, segundo os cálculos da Fazenda. Ao contrário do esperado, a reação ao pacote não foi a melhor possível. O dólar chegou a superar os R$ 6,10 nos dias que sucederam o anúncio do corte. O que explica a volatilidade do câmbio? E qual a raiz para a preocupação em relação às contas públicas no Brasil? Entenda também: EUA: a inflação sob controle. Na Europa, os preços vão bem, mas a economia não tanto. No minuto 09:02, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, faz um balanço deste ano e destaca três motivos para ser otimista com a economia em 2024.…
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