Hear the incredible real stories behind the making of the biggest documentary series & films on Netflix. Host Rebecca Lavoie leads in-depth interviews with creators and subjects, exploring how these stories are produced & their impact, while uncovering new information. New episodes every Wednesday.
Para aprimorar a discussão sobre metodologias ativas, ensino híbrido e tecnologia da Educação a Distância, foram consideradas algumas vertentes: a experiência das autoras no curso de Pedagogia com as diversas metodo- logias aplicadas em uma Instituição de Ensino Superior (IES), as avaliações e feedbacks da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da mesma instituição e a pesquisa bibliográfica.
Para aprimorar a discussão sobre metodologias ativas, ensino híbrido e tecnologia da Educação a Distância, foram consideradas algumas vertentes: a experiência das autoras no curso de Pedagogia com as diversas metodo- logias aplicadas em uma Instituição de Ensino Superior (IES), as avaliações e feedbacks da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da mesma instituição e a pesquisa bibliográfica.
Este trabalho teve como objetivo discutir sobre os principais conceitos sobre inteligência artificial, levando a uma construção histórica sobre as principais teorias cognitivas, tendo como produto final o desenvolvimento de estratégias para uma maior capacidade de armazenamento de dados envolvendo tanto professores como alunos nos seus trabalhos docentes e discentes respectivamente. Partiu-se do pressuposto que através da discussão, uma construção da linha do tempo e o desenvolvimento de estratégias para aumentar a capacidade de armazenamento de dados verificado no cotidiano das pessoas levando em consideração as suas características pessoais de aprendizagem onde se possa proporcionar um contexto em que o sujeito consiga desenvolver e construir habilidades cognitivas deixando com isto de encarar o ato da leitura como apenas um ato mecânico e com respostas sem intencionalidade.…
Com a Resolução no 2 de 1o de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, as atividades práticas de ensino se tornaram elementos obrigatórios nos cursos de licenciatura no Ensino Superior.…
Para aprimorar a discussão sobre metodologias ativas, ensino híbrido e tecnologia da Educação a Distância, foram consideradas algumas vertentes: a experiência das autoras no curso de Pedagogia com as diversas metodo- logias aplicadas em uma Instituição de Ensino Superior (IES), as avaliações e feedbacks da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da mesma instituição e a pesquisa bibliográfica.…
Existem várias aplicações para a pscomotricidade, como aquela que é voltada par a escola e aquela que se destina ao trabalho em clínicas de psicólogos e psicopedagogos. Vamos discutir alguns aspectos aspectos da psicomotricidade como: histórico, desenvolvimento e avaliação psicomotora. Ouça outros episódios sobre psicomotricidade: https://anchor.fm/educau00e7u00e3o-fu00edsi/episodes/Psicomotricidade-Origens--concepes-e-vertentes-e11p7ff…
Antes de pensarmos em estratégias para a utilização de videogames em sala de aula, é necessário conhecermos os conceitos a respeito do que é um jogo e quais são seus componentes. Há diversas definições do termo “jogo”, e cada uma pode ser aplicada em diferentes contextos. Sendo assim, nesta aula procuraremos listar algumas definições de jogos que possam ser aplicadas a um contexto educacional para, em aulas futuras, analisarmos as possibilidades de sua utilização em processos educacionais. É importante frisar que, ao falarmos de “jogos”, abordaremos o conceito de “jogo” como um todo. Não utilizaremos o termo “game”, que significa “jogo”, em inglês, ou “videogame” (apesar do nome da disciplina), para referenciar jogos produzidos para o meio eletrônico (como consoles, computadores e dispositivos móveis, como smartphones e tablets), apesar destes termos serem amplamente utilizado no Brasil. Optamos por utilizar o termo “jogos digitais” no lugar de “game”, ou “jogo eletrônico”, para simplificar sua definição e utilização no decorrer do texto. Também utilizaremos a expressão “jogo analógico” para nos referirmos a jogos de tabuleiro, cartas, e demais jogos que não são produzidos para o meio digital.…
É preciso pensar no ambiente escolar e em todo processo educativo como um local de práticas que proporcionem uma formação integral. Vamos discutir as contribuições de Henri Wallon para o ambiente escolar, levando em consideração a ação do professor, do aluno e da atuação pedagógica. David Ausubel e a aprendizagem significativa, em que definiremos a forma como esse processo ocorre e quais são as estruturas de conhecimento necessárias para que exista essa significação. Carl Rogers, importante autor que propõe a aprendizagem centrada no indivíduo, em que barreiras devem ser transpostas para que relações interpessoais A teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, teoria esta que conhecemos por discutir diferentes tipos de inteligências. Vamos discutir a importância da reflexão sobre teorias da aprendizagem e como estas podem compor práticas pedagógicas mais eficientes.…
Vamos construir um paralelo entre Lev Vygotsky e Jean Piaget, Wallon divide o desenvolvimento em cinco estágios. Vamos abordar dois conceitos que nos farão compreender o pensamento infantil: o conceito de sincretismo e o de emoção nas diferentes fases da vida.
Este trabalho é resultado de uma pesquisa bibliográfica em que foram realizadas leituras de livros e artigos referentes a políticas afirmativas e relações étnico-raciais. Após a realização do estudo percebemos a necessidade de profissionais da educação para levar à escola e aos alunos o conhecimento relacionado ao multiculturalismo, bem como ressaltar a importância do currículo ao contemplar temáticas referentes ao estudo de classe, gênero e raça, desconstruindo visões e preconceitos, respeitando as diferenças que possam coexistir e proliferar. Acreditamos que ações como essas podem contribuir para fazer valer efetivamente a lei 10.639/03 garantindo a efetivação de políticas educativas e ações afirmativas.…
As demandas do mundo moderno exigem cada vez mais conhecimentos e autonomia dos indivíduos, como forma de capacitação ou inserção nas diferentes atividades sociais. Nesse sentido, é almejado que todo o cidadão, independente da faixa etária, seja capaz ou esteja disposto a cumprir seus deveres, sem esperar que outras pessoas indiquem ou ordenem, apresente criticidade e flexibilidade diante dos desafios. Partindo desse pressuposto, o presente artigo visa fomentar uma reflexão acerca da temática cidadania na educação escolar, enfatizando a relevância didática sobre o tema. A análise perpassa pelo aparato legislativo vigente, discussão dos objetivos que permeiam o Projeto Político Pedagógico das escolas e pelo constructo interdisciplinaridade. Sabe-se que uma das incumbências da escola contemporânea é promover ações que corroboram para a formação de cidadãos com consciência crítica capazes de transformar a realidade em que vivem. No entanto, são inúmeros os desafios enfrentados para praticar tal teoria. Não obstante, há iniciativas significativas ocorrendo nas escolas de todo o país, visando assegurar uma prática pautada em princípios de Cidadania.…
Vivemos fotografia, para todos os lados que olhamos vemos fotografias codificadas em diversos gêneros. De uma forma geral, a experiência da fotografia geralmente está ligada à técnica e ao equipamento, e dificilmente a experimentamos de forma abstrata. A fotografia é mais do que o enquadramento e a composição, ela possui algo que vai além da obviedade, e, para analisarmos com mais cuidado, devemos sempre desconfiar dessas imagens que nos chegam aos olhos. Fotografias são manipuláveis, desde o tema a ser enquadrado até o momento de uma pós-produção para o “melhoramento” ou “apagamento” de ruídos na imagem. Desde seu surgimento, a fotografia tem sido utilizada como um meio de comunicação, de informação, de desenvolvimento artístico autoral. Está claro então que ela tem diversos “gêneros” a serem discutidos e analisados, e devemos aprender a olhá-la como forma social e cultural de significação para tentarmos compreender melhor o processo de ver e pensar fotografia. Mesmo com todas as mudanças técnicas que o equipamento fotográfico sofreu ao longo do tempo para poder registrar uma imagem com cada vez mais qualidade e rapidez, é preciso ficar atento aos conceitos e às potências da fotografia. Milhões de fotos pessoais são produzidas diariamente, além de registros de eventos entre amigos, passeios com animais de estimação, pratos de comida gourmetizados e até as diversas selfies1 num ângulo plongée. A fotografia sempre foi desenvolvida a partir das combinações tecnológicas e de linguagem. Envolveu questões sobre ópticas, químicas, suporte para o desenvolvimento da técnica e, posteriormente, o desenvolvimento da linguagem. Com esse desenvolvimento da linguagem, acrescentamos aqui o uso de elementos que ajudaram na manipulação da imagem, desde o processo de retoques na revelação até o uso de softwares específicos de tratamento. 1 Alguns questionamentos a serem analisados: seria a fotografia selfie um retrato apenas de promoção pessoal? É como se voltássemos no tempo em que as pinturas de retrato tinham o principal objetivo de divulgação social e no século XXI se transforma em selfie. Segundo definição do dicionário Michaelis, selfie é a fotografia que uma pessoa tira de si mesma, geralmente com dispositivo móvel, e publica nas redes sociais. Estamos talvez num movimento cíclico de voltar ao passado com novas ferramentas? É importante lembrar que a fotografia selfie, ou autorretrato, não é uma invenção a partir da digitalização da imagem, pois o primeiro registro fotográfico com a denominação de selfie data de 1839 registrado por Robert Cornelius, portanto a fotografia selfie na contemporaneidade não é algo tão novo assim.…
REFERÊNCIAS ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2016. BARTHES, R. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1984. _____. A mensagem fotográfica. In: _____. O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. BAUDRILLARD, J. A fotografia ou a escrita da luz: literalidade da imagem. In: _____. A troca impossível. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas. v. 1. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. BERGER, J. Para entender uma fotografia. Trad.: Paulo Geiger. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. _____. Sobre o olhar. Trad.: Lya Luft. São Paulo: Gustavo Gili, 2011. BRASILIANA FOTOGRÁFICA. Rio de Janeiro, [S.d.]. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2019. BUITONI, D. S. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo: Saraiva, 2011. CESAR, N.; PIOVAN, M. Making of: revelações sobre o dia a dia da fotografia. São Paulo: Futura, 2003. DELEUZE, G. O ato de criação. Tradução: José Marcos Macedo. Folha de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Transcrição de conferência realizada em 1987. DIDI-HUBERMAN, G. Cuando las imágenes toman posición. Madrid: Antonio Machado Libros, 2008. _____. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Ed. 34, 1998. _____. Quando as imagens tocam o real. Tradução de Patrícia Carmello e Vera Casa Nova. Pós: Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG, Belo Horizonte, v. 2, n. 4, nov. 2012. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2019.…
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