National Geographic photographer and conservationist Jaime Rojo has spent decades capturing the beauty and fragility of the monarch butterfly. Their epic migration is one of nature’s most breathtaking spectacles, but their survival is under threat. In this episode, Jaime shares how his passion for photography and conservation led him to document the monarchs’ journey. He and host Brian Lowery discuss the deeper story behind his award-winning images, one about resilience, connection, and the urgent need to protect our natural world. See Jaime's story on the monarch butterflies at his website: rojovisuals.com , and follow Brian Lowery at knowwhatyousee.com .…
Este trabalho teve como objetivo discutir sobre os principais conceitos sobre inteligência artificial, levando a uma construção histórica sobre as principais teorias cognitivas, tendo como produto final o desenvolvimento de estratégias para uma maior capacidade de armazenamento de dados envolvendo tanto professores como alunos nos seus trabalhos docentes e discentes respectivamente. Partiu-se do pressuposto que através da discussão, uma construção da linha do tempo e o desenvolvimento de estratégias para aumentar a capacidade de armazenamento de dados verificado no cotidiano das pessoas levando em consideração as suas características pessoais de aprendizagem onde se possa proporcionar um contexto em que o sujeito consiga desenvolver e construir habilidades cognitivas deixando com isto de encarar o ato da leitura como apenas um ato mecânico e com respostas sem intencionalidade.…
Com a Resolução no 2 de 1o de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, as atividades práticas de ensino se tornaram elementos obrigatórios nos cursos de licenciatura no Ensino Superior.…
Para aprimorar a discussão sobre metodologias ativas, ensino híbrido e tecnologia da Educação a Distância, foram consideradas algumas vertentes: a experiência das autoras no curso de Pedagogia com as diversas metodo- logias aplicadas em uma Instituição de Ensino Superior (IES), as avaliações e feedbacks da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da mesma instituição e a pesquisa bibliográfica.…
Existem várias aplicações para a pscomotricidade, como aquela que é voltada par a escola e aquela que se destina ao trabalho em clínicas de psicólogos e psicopedagogos. Vamos discutir alguns aspectos aspectos da psicomotricidade como: histórico, desenvolvimento e avaliação psicomotora. Ouça outros episódios sobre psicomotricidade: https://anchor.fm/educau00e7u00e3o-fu00edsi/episodes/Psicomotricidade-Origens--concepes-e-vertentes-e11p7ff…
Antes de pensarmos em estratégias para a utilização de videogames em sala de aula, é necessário conhecermos os conceitos a respeito do que é um jogo e quais são seus componentes. Há diversas definições do termo “jogo”, e cada uma pode ser aplicada em diferentes contextos. Sendo assim, nesta aula procuraremos listar algumas definições de jogos que possam ser aplicadas a um contexto educacional para, em aulas futuras, analisarmos as possibilidades de sua utilização em processos educacionais. É importante frisar que, ao falarmos de “jogos”, abordaremos o conceito de “jogo” como um todo. Não utilizaremos o termo “game”, que significa “jogo”, em inglês, ou “videogame” (apesar do nome da disciplina), para referenciar jogos produzidos para o meio eletrônico (como consoles, computadores e dispositivos móveis, como smartphones e tablets), apesar destes termos serem amplamente utilizado no Brasil. Optamos por utilizar o termo “jogos digitais” no lugar de “game”, ou “jogo eletrônico”, para simplificar sua definição e utilização no decorrer do texto. Também utilizaremos a expressão “jogo analógico” para nos referirmos a jogos de tabuleiro, cartas, e demais jogos que não são produzidos para o meio digital.…
É preciso pensar no ambiente escolar e em todo processo educativo como um local de práticas que proporcionem uma formação integral. Vamos discutir as contribuições de Henri Wallon para o ambiente escolar, levando em consideração a ação do professor, do aluno e da atuação pedagógica. David Ausubel e a aprendizagem significativa, em que definiremos a forma como esse processo ocorre e quais são as estruturas de conhecimento necessárias para que exista essa significação. Carl Rogers, importante autor que propõe a aprendizagem centrada no indivíduo, em que barreiras devem ser transpostas para que relações interpessoais A teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, teoria esta que conhecemos por discutir diferentes tipos de inteligências. Vamos discutir a importância da reflexão sobre teorias da aprendizagem e como estas podem compor práticas pedagógicas mais eficientes.…
Vamos construir um paralelo entre Lev Vygotsky e Jean Piaget, Wallon divide o desenvolvimento em cinco estágios. Vamos abordar dois conceitos que nos farão compreender o pensamento infantil: o conceito de sincretismo e o de emoção nas diferentes fases da vida.
Este trabalho é resultado de uma pesquisa bibliográfica em que foram realizadas leituras de livros e artigos referentes a políticas afirmativas e relações étnico-raciais. Após a realização do estudo percebemos a necessidade de profissionais da educação para levar à escola e aos alunos o conhecimento relacionado ao multiculturalismo, bem como ressaltar a importância do currículo ao contemplar temáticas referentes ao estudo de classe, gênero e raça, desconstruindo visões e preconceitos, respeitando as diferenças que possam coexistir e proliferar. Acreditamos que ações como essas podem contribuir para fazer valer efetivamente a lei 10.639/03 garantindo a efetivação de políticas educativas e ações afirmativas.…
As demandas do mundo moderno exigem cada vez mais conhecimentos e autonomia dos indivíduos, como forma de capacitação ou inserção nas diferentes atividades sociais. Nesse sentido, é almejado que todo o cidadão, independente da faixa etária, seja capaz ou esteja disposto a cumprir seus deveres, sem esperar que outras pessoas indiquem ou ordenem, apresente criticidade e flexibilidade diante dos desafios. Partindo desse pressuposto, o presente artigo visa fomentar uma reflexão acerca da temática cidadania na educação escolar, enfatizando a relevância didática sobre o tema. A análise perpassa pelo aparato legislativo vigente, discussão dos objetivos que permeiam o Projeto Político Pedagógico das escolas e pelo constructo interdisciplinaridade. Sabe-se que uma das incumbências da escola contemporânea é promover ações que corroboram para a formação de cidadãos com consciência crítica capazes de transformar a realidade em que vivem. No entanto, são inúmeros os desafios enfrentados para praticar tal teoria. Não obstante, há iniciativas significativas ocorrendo nas escolas de todo o país, visando assegurar uma prática pautada em princípios de Cidadania.…
Vivemos fotografia, para todos os lados que olhamos vemos fotografias codificadas em diversos gêneros. De uma forma geral, a experiência da fotografia geralmente está ligada à técnica e ao equipamento, e dificilmente a experimentamos de forma abstrata. A fotografia é mais do que o enquadramento e a composição, ela possui algo que vai além da obviedade, e, para analisarmos com mais cuidado, devemos sempre desconfiar dessas imagens que nos chegam aos olhos. Fotografias são manipuláveis, desde o tema a ser enquadrado até o momento de uma pós-produção para o “melhoramento” ou “apagamento” de ruídos na imagem. Desde seu surgimento, a fotografia tem sido utilizada como um meio de comunicação, de informação, de desenvolvimento artístico autoral. Está claro então que ela tem diversos “gêneros” a serem discutidos e analisados, e devemos aprender a olhá-la como forma social e cultural de significação para tentarmos compreender melhor o processo de ver e pensar fotografia. Mesmo com todas as mudanças técnicas que o equipamento fotográfico sofreu ao longo do tempo para poder registrar uma imagem com cada vez mais qualidade e rapidez, é preciso ficar atento aos conceitos e às potências da fotografia. Milhões de fotos pessoais são produzidas diariamente, além de registros de eventos entre amigos, passeios com animais de estimação, pratos de comida gourmetizados e até as diversas selfies1 num ângulo plongée. A fotografia sempre foi desenvolvida a partir das combinações tecnológicas e de linguagem. Envolveu questões sobre ópticas, químicas, suporte para o desenvolvimento da técnica e, posteriormente, o desenvolvimento da linguagem. Com esse desenvolvimento da linguagem, acrescentamos aqui o uso de elementos que ajudaram na manipulação da imagem, desde o processo de retoques na revelação até o uso de softwares específicos de tratamento. 1 Alguns questionamentos a serem analisados: seria a fotografia selfie um retrato apenas de promoção pessoal? É como se voltássemos no tempo em que as pinturas de retrato tinham o principal objetivo de divulgação social e no século XXI se transforma em selfie. Segundo definição do dicionário Michaelis, selfie é a fotografia que uma pessoa tira de si mesma, geralmente com dispositivo móvel, e publica nas redes sociais. Estamos talvez num movimento cíclico de voltar ao passado com novas ferramentas? É importante lembrar que a fotografia selfie, ou autorretrato, não é uma invenção a partir da digitalização da imagem, pois o primeiro registro fotográfico com a denominação de selfie data de 1839 registrado por Robert Cornelius, portanto a fotografia selfie na contemporaneidade não é algo tão novo assim.…
REFERÊNCIAS ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2016. BARTHES, R. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1984. _____. A mensagem fotográfica. In: _____. O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. BAUDRILLARD, J. A fotografia ou a escrita da luz: literalidade da imagem. In: _____. A troca impossível. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas. v. 1. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. BERGER, J. Para entender uma fotografia. Trad.: Paulo Geiger. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. _____. Sobre o olhar. Trad.: Lya Luft. São Paulo: Gustavo Gili, 2011. BRASILIANA FOTOGRÁFICA. Rio de Janeiro, [S.d.]. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2019. BUITONI, D. S. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo: Saraiva, 2011. CESAR, N.; PIOVAN, M. Making of: revelações sobre o dia a dia da fotografia. São Paulo: Futura, 2003. DELEUZE, G. O ato de criação. Tradução: José Marcos Macedo. Folha de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Transcrição de conferência realizada em 1987. DIDI-HUBERMAN, G. Cuando las imágenes toman posición. Madrid: Antonio Machado Libros, 2008. _____. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Ed. 34, 1998. _____. Quando as imagens tocam o real. Tradução de Patrícia Carmello e Vera Casa Nova. Pós: Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG, Belo Horizonte, v. 2, n. 4, nov. 2012. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2019.…
Podemos afirmar que a fotografia é uma forma de comunicação extremamente importante para a sociedade porque permite a difusão de informações e um maior contato com diversas culturas existentes. E é também por meio dessa produção visual que a fotografia tem o poder de influenciar a opinião pública e provocar mudanças de comportamento da sociedade por meio da apresentação de imagens com apelo emocional. A fotografia, muitas vezes, é considerada como um documento de veracidade de alguma informação, como as fotografias que acompanham as notícias jornalísticas e acrescentam uma dimensão maior ao texto que a acompanha. Ou também servem como auxílio visual para a educação como uma maneira de comunicar e de compreender o mundo que nos cerca, bem como de servir como elemento de persuasão, no caso da fotografia na publicidade. Independentemente da área de conhecimento, a fotografia, assim como a ilustração, serve como referência para que os leitores, funcionários de alguma empresa, espectadores ou comunicadores consigam dominar melhor um determinado assunto. Uma boa parte das pessoas tem uma resposta emocional às imagens e o que as pessoas veem é mais propenso a influenciar sua opinião do que aquilo que elas simplesmente leem ou ouvem. Essa imagem acaba por nos dizer o que é importante para nós, pois desde o enquadramento já limitamos nosso olhar sobre determinado assunto. Muitas vezes, elas acabam sendo consideradas uma linha do tempo pessoal, como os registros de momentos, como aniversários, formaturas e afins. Imagens que servem para ser compartilhadas com os outros e, portanto, uma maneira de apresentar e “comprovar” que aquilo ocorreu. Essas centenas de imagens podem formar uma narrativa de nossas vidas. Mas os significados dessas fotografias são diferentes para quem as vê, e esse é um ponto importante para sabermos ler uma fotografia.…
De acordo com o dicionário Michaelis (2019), linguagem é a “faculdade que todo homem tem de comunicar seus pensamentos e sentimentos”, bem como um “conjunto de sinais falados, escritos ou gesticulados [...]”. E o significado mais apropriado para nosso estudo é o de que a linguagem é qualquer meio utilizado pelo homem para se comunicar. Nesse sentido, devemos saber quais elementos precisam ser observados na fotografia para que a utilizemos como linguagem para nos comunicarmos. Assim, devemos entender que a fotografia é uma linguagem visual, isto é, um “conjunto de signos gráficos, de imagens, de gestos etc., que tem o sentido da visão como instrumento de percepção” (MICHAELIS, 2019). Dessa forma, se a fotografia é uma linguagem visual que possui uma estrutura com signos importantes, e a visão é um dos instrumentos de comunicação entre a imagem e o espectador, então é necessário desenvolver nosso olhar para lermos essas fotografias. Para que isso ocorra, trabalharemos com a linguagem fotográfica e os elementos que estão inseridos nessas imagens, como enquadramento, composição e outras técnicas que ajudam na leitura visual. Segundo o artista húngaro Laszlo Moholy-Nagy1 (1895-1946), “o analfabeto do futuro será a pessoa ignorante do uso da câmera bem como da caneta” (1947, p. 208). Claro que isso depende muito do repertório que o fotógrafo possui ao produzir uma fotografia e do espectador que a lê. A fotografia pode até “comunicar” um ponto de vista do fotógrafo, mas ela tem muitos outros elementos que devem ser analisados, desde o momento histórico em que ela foi feita como um reflexo da sociedade, até os elementos que a compõem.…
A fotografia é uma forma de comunicação. O ato de fotografar está ligado diretamente a enquadrar, ou seja, fazer um recorte do todo e focar apenas em algo que você considere importante, para depois apresentar o resultado aos demais. Pretendemos, com isso, fazer com que as pessoas compreendam aquilo que queremos comunicar. Nem sempre é assim, pois muitas vezes a fotografia é algo para ser apreciado em toda a sua forma enquanto olhar, enquanto técnica e enquanto linguagem. Não podemos limitar a fotografia apenas com uma “função” de comunicar. Ela vai além disso, e podemos pensar nos diversos artistas fotógrafos que exploram a imagem e o equipamento e conseguem se aprofundar na fotografia, fazendo com que cada um de nós tenha uma leitura diferenciada conforme nossa bagagem cultural. Devemos, então, aprender a ler imagens, além de também fotografar, conhecer o equipamento e o que ele nos oferece. Precisamos também aprender a se emocionar com a fotografia e compreender sua linguagem, além de observar a potência que essas fotografias apresentam, e qual o histórico que elas carregam, para compreendermos melhor os motivos que levaram até aquele recorte do real. Para fazer boas fotografias, o conhecimento técnico é importante, mas não é o principal. Se você se interessa por fotografia, verá que a parte técnica é simples e fácil de aprender, e que com um pouco de prática a técnica fica automática. É a capacidade de ver com imaginação, criatividade e pesquisa que faz do fotógrafo um verdadeiro investigador da imagem. Sebastião Salgado (1944-), considerado um dos maiores fotógrafos brasileiro, disse certa vez: "Existe uma corrente que diz que a fotografia é objetiva, representa uma realidade, nem mais nem menos. Ela é imparcial e mostra a realidade total [...] Não é verdade! Isto é a maior mentira do mundo. Você não fotografa com a sua máquina. É a coisa mais subjetiva que existe. Você fotografa com toda a sua cultura, com os condicionamentos ideológicos. Você aumenta, diminui, deforma, deixa de mostrar. A fotografia é uma maneira de viver, de continuar o trabalho social e ideológico" Esta declaração pode significar que sua experiência, seu conhecimento, tudo aquilo que você vivenciou em sua vida, e que forma sua personalidade, irá invariavelmente se refletir em suas fotos. É você quem irá filtrar a realidade e a transformar em uma imagem, em uma fotografia. No meio de tudo isso, o conhecimento técnico é apenas mais uma das coisas que você irá aprender. Compreender esta técnica e suas nuances e colocá-las em prática fará com que você, após algum tempo, passe a desenvolver uma linguagem pessoal em fotografia e a “ler” melhor uma imagem.…
Para começarmos os estudos sobre fotografia, devemos entender primeiramente de onde vem a palavra “fotografia”. De acordo com o Dicionário Etimológico, que investiga a origem das palavras e expressões, o termo Fotografia tem sua origem no grego phosgraphein, que significa “registrar a luz”, “marcar a luz” ou ainda “desenhar na luz”. Essa palavra é formada da união de dois elementos phos ou photo, que significa “luz”, e graphein, que quer dizer “marcar”, “desenhar” ou “registrar”. Entender o significado da palavra está em entender em como as imagens são registradas, ou seja, pela exposição de algo à luz e frente a uma câmera com filmes fotossensíveis ou sensores digitais, é que temos uma fotografia. Para esse registro podemos ter uma lente sensível que filtra e define melhor a imagem. Entretanto, podemos construir uma câmera fotográfica fazendo um furo em uma lata, como veremos mais adiante. Atualmente a fotografia é tão importante para nós que é difícil pensar em um mundo sem ela. Desde pequenas banalidades até eventos e rituais de passagem, como casamentos, formaturas e aniversários, a fotografia está sempre presente numa tentativa de registrar a realidade. Porém, a fotografia registra o “isso foi” conforme nos apresenta Roland Barthes (1984). Somos bombardeados por imagens todos os dias vindas de diversos lugares como a publicidade, o jornalismo e principalmente os meios digitais como as diversas mídias sociais. Devemos aprender a ler essa imagem que em determinados momentos polui nosso olhar. Algumas fotografias podem possuir determinada função, como no caso da publicidade, já outras nos fazem refletir, como no caso da fotografia jornalística. No meio disso tudo, surgem as fotografias autorais, artísticas e políticas que tentam buscar na imagem uma forma de resistência e de provocar e mudar a forma de pensar a imagem. Com esse intuito de analisar a imagem e tentar entender melhor qual o papel que a fotografia tem em nossas vidas é que necessitamos compreender melhor o seu surgimento para explorarmos as potencialidades da imagem.…
A escola é o lugar onde a educomunicação se promove, com a inserção de obras comunicacionais no âmbito da educação. Entretanto, como já pontua Orozco Goméz (2014), há sempre uma briga da escola com os meios de comunicação. Isso porque a escola pretende ter o monopólio da educação, o que já não é mais verdade desde o início do século XX, com a popularização dos meios de comunicação. Ora, as crianças e jovens atualmente – quer professores aceitem isso ou não – aprendem muito mais por conta dos videogames, programas de televisão e redes sociais, por exemplo, do que nas salas de aula, que, infelizmente, muitas vezes são monótonas e com metodologias do século XVII, como os ditados ou o “encher a lousa para copiar”. A escola, de acordo com Jacquinot-Delaunay (2011), não mudou o suficiente para entender a forma como os jovens entendem e se relacionam com o mundo que os cerca. Isso se revela ainda pior quando pensamos que, em muitos casos, a escola se nega a compreender. Professores, coordenadores, diretores e até mesmo governos estaduais em vários momentos se negam a colocar a escola na vida cotidiana de seus alunos. Assim, esta vai ficando cada vez mais defasada, e a sociedade sempre a olha pelo retrovisor, ou seja, ela está sempre atrás, sempre defasada.…
Antes de começarmos a discutir a educomunicação no campo ético, é interessante discutirmos a diferença entre ética e moral. Ainda que no senso comum essas duas palavras acabem se sobrepondo e, no fim do dia, sendo a mesma coisa, não se procede da mesma forma na academia, onde esses conceitos são diferentes e têm maneiras distintas de serem interpretados e vivenciados pelas pessoas. Ambos, ética e moral, porém, têm uma raiz comum, já que julgam as pessoas e as coisas com base em binômios como bem e mal, certo e errado ou justo e injusto. Braga Jr. e Monteiro (2016), porém, nos fazem um alerta. Eles dizem que os valores com os quais julgamos os certos e os errados não são universais. Eles pertencem a um grupo de pessoas, a uma sociedade. Mais do que isso, como já coloca Martin-Barbero (2015), esses julgamentos passam muito pelas comunicações. A televisão hoje é um dos grandes balizadores dos conceitos de certo e errado nas sociedades, bem como o rádio, o cinema e, mais recentemente, a internet, com suas redes sociais. O que antes pertencia ao âmbito da Igreja e da Escola, agora é também dividido pelos meios comunicacionais. Ver, na televisão, o sofrimento de crianças famintas em alguma comunidade africana, ou o desamparo de uma mãe que viu seu filho morrer com uma bala perdida em uma grande capital brasileira nos dá um senso moral, uma indignação que, se passada à ação, pode ser chamada de consciência moral, que nos leva a agir em nome de uma atitude correta. Mas, como diz Chauí (2010), essa atitude “correta” é correta para a minha sociedade, para a moral que se encontra incrustada na minha sociedade e que pode ser diferente ou até mesmo contrária à de outras sociedades. Basta ver o tratamento dado às mulheres no Brasil e no Irã, por exemplo.…
Há um lado político, na questão da educomunicação, que é pouco abordado na maioria dos livros e artigos sobre o tema. Discutir como a sociedade atual funciona é primordial para entendermos como nossos alunos se situam e, mais ainda, como a educomunicação pode ser eficaz como estratégia de ensino.
Pós-modernidade não é exatamente um conceito muito fácil de se explicitar. Isso porque estamos em meio a ela. A pós-modernidade nos rodeia a todos os momentos, em nossa casa, nosso trabalho e cotidiano. Tentaremos então elucidar algumas das questões que permeiam esse termo.
A Educomunicação, como já foi falado, se vale de estruturas da indústria cultural ou da cultura de massa para tentar passar informações aos alunos. Por meio dessas obras, pode-se problematizar uma série de questões pertinentes às disciplinas e também ao próprio entorno da realidade do aluno. Nesta aula traremos um breve apanhado das principais formas educomunicacionais que serão vistas com muito mais detalhamento nas disciplinas específicas no restante do curso…
A Educomunicação está fundada claramente na realidade de que mídias de massa entram nas casas dos alunos e nos portões das escolas diariamente, sem pedir licença. Bem, isso é verdade, e talvez seja um pouco assustador para muitos professores, entretanto é uma boa ideia descobrirmos como esses meios se formaram.…
O Prezados ouvintes, neste módulo sobre o Transtorno do Espectro Autista – TEA, abordaremos as evidências científicas. Isto é, o que comprovadamente funciona para ajudar no tratamento de autistas? Sendo essa a nossa questão norteadora, uma vez que o TEA é uma síndrome ainda muito desconhecida e, em decorrência da complecidade das suas ramificações, não nos cabe apresentar teorias que são de pouca experimentação e comprovação de resultados.…
Prezado ouvinte, nesta aula resgataremos o debate necessário para que uma equipe multidisciplinar possa auxiliar o neurologista a realizar, com maior precisão, um diagnóstico de criança com TEA, e apresentaremos alguns dos elementos e recursos técnicos que mais obtiveram resultados positivos no diagnóstico clínico desenvolvido para o trabalho com essas crianças.…
Prezados ouvintes, nesta aula buscaremos compreender algumas das prováveis causas do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que é um transtorno de comportamento multifacetado, de base neurológica. Para a construção dessa investigação acerca das possíveis causas do TEA, faremos um resgate de suas características centrais, ou seja, a tríade de identificação dessa síndrome que possui ramificações e camadas díspares, variáveis de indivíduo para indivíduo. São elas, de acordo com o DSM-5…
Neste Poscast sobre Transtorno do Espectro Autista – TEA, buscaremos compreender com mais profundidade a tríade de sintomas que constitui a espinha dorsal do comportamento autístico: 1- Disfunções sociais. 2- Disfunção da linguagem. 3- Disfunções comportamentais.
Neste Podcast, apresentam-se no âmbito dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), os “autismos” como um transtorno que não apresenta um modelo pronto, de fácil identificação ou classificação, mas sim que se caracteriza como um transtorno comportamental de causas neurológicas múltiplas. Assim, tal transtorno poderá ser identificado e diagnosticado com maior probabilidade de acertos clínicos e institucionais.…
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