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O que é a Mulher Selvagem?

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O arquétipo da mulher selvagem foi desenvolvido por Clarissa Pinkola Estés, psicóloga e analista junguiana, e está baseado na psicologia analítica junguiana. O arquétipo da mulher selvagem é uma expressão da energia feminina que se manifesta de forma livre, intuitiva e criativa. É a voz da alma, o Self instintivo inato, a alma feminina, a mãe da vida e da morte em sua forma mais antiga. A mulher selvagem é aquela que não se deixa aprisionar por padrões, normas ou expectativas impostas pela sociedade. É essencial à saúde mental e espiritual da mulher. Para encontrar a mulher selvagem, é necessário que as mulheres se voltem para suas vidas instintivas, sua sabedoria mais profunda. A mulher selvagem se comunica através de sonhos, imaginação, fantasia e linguagem simbólica. O primeiro passo para libertar a mulher selvagem é ter coragem para se destacar da massa e seguir seu próprio caminho.O livro “Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés foi publicado em 1992. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos.Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher.

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O arquétipo da mulher selvagem foi desenvolvido por Clarissa Pinkola Estés, psicóloga e analista junguiana, e está baseado na psicologia analítica junguiana. O arquétipo da mulher selvagem é uma expressão da energia feminina que se manifesta de forma livre, intuitiva e criativa. É a voz da alma, o Self instintivo inato, a alma feminina, a mãe da vida e da morte em sua forma mais antiga. A mulher selvagem é aquela que não se deixa aprisionar por padrões, normas ou expectativas impostas pela sociedade. É essencial à saúde mental e espiritual da mulher. Para encontrar a mulher selvagem, é necessário que as mulheres se voltem para suas vidas instintivas, sua sabedoria mais profunda. A mulher selvagem se comunica através de sonhos, imaginação, fantasia e linguagem simbólica. O primeiro passo para libertar a mulher selvagem é ter coragem para se destacar da massa e seguir seu próprio caminho.O livro “Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés foi publicado em 1992. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos.Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher.

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Que tal olhar pra dentro? Falar em traição dá ibope porque distrai. Reforça um sistema de crenças de que o outro é "propriedade". Quando for julgar uma traição observe: enquanto você aponta um dedo pro outro tem quatro apontando pra você. Já traí e já fui traída. Levo como lição sobre a ilusão da posse. Atendo muitos casais e quase todos já traíram e foram traídos, mas é lógico que eles só se sentem confortáveis em falar pra mim porque sabem que eu não julgo. É lindo ver casais que amadureceram justamente a partir de um evento de traição, porque ao invés de negarem os fatos, decidiram aprender com eles. Chega de tentar catequizar os desejos. Vamos cada um olhar pros seus desejos e aprender o que eles tem pra te ensinar. A vida é escola, não tribunal. #traição #relacionamento #terapiadecasal #Psicanálise…
 
O conto "Manawee" faz parte da obra incrível publicada em 1992, "Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Nesse primeiro vídeo trago o conto "Manawee". O conto Manawee (lenda afro-americana), fala sobre o desejo das mulheres de que os homens realmente as conheçam, e para decifrar esse conhecimento mútuo necessário para a construção do relacionamento amoroso, esse conto mostra que o parceiro ideal deve entender profundamente a dualidade natural da mulher. Ainda não tem o livro? Se quiser, compre por aqui: https://amzn.to/2KjKE6V Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro, clique no link abaixo. Vou adorar me conectar com você! https://linktr.ee/maira.engelmann…
 
O conto "Vasalisa" faz parte da obra incrível publicada em 1992, "Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Nesse primeiro vídeo trago o conto "Vasalisa". Vasalisa é uma história da transmissão da bênção do poder da intuição das mulheres de mãe para filha, de uma geração para a outra. Esse enorme poder, o da intuição, tem a rapidez de um raio e é composto de visão interior, audição interior, percepção interior e conhecimento interior. Ainda não tem o livro? Se quiser, compre por aqui: https://amzn.to/2KjKE6V Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro, clique no link abaixo. Vou adorar me conectar com você! https://linktr.ee/maira.engelmann…
 
O conto "Barba Azul" faz parte da obra incrível publicada em 1992, "Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Nesse primeiro vídeo trago o conto "Barba Azul". A narrativa gira em torno de uma jovem que se casa com um homem misterioso chamado Barba Azul. Ao desafiar as ordens dele de não entrar em uma sala específica, ela descobre segredos sombrios. O conto oferece uma reflexão sobre o poder da curiosidade e os perigos de desobedecer regras. "Vá a qualquer lugar do palácio. Mas proíbo-lhe terminantemente de entrar naquele quartinho e, se abrir nem que seja uma fresta da porta, nada irá protegê-la da minha ira.(...) Em prantos a pobre mulher se atirou aos pés do marido, chorando e implorando perdão, jurando arrependimento genuíno por tê-lo desobedecido. O seu sofrimento teria comovido um coração de Pedra, mas o coração de Barba azul era mais rigoroso do que um rochedo." Ainda não tem o livro? Se quiser, compre por aqui: https://amzn.to/2KjKE6V Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro, clique no link abaixo. Vou adorar me conectar com você! https://linktr.ee/maira.engelmann…
 
O conto "Os quatro rabinos" faz parte da obra incrível publicada em 1992, "Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Nesse primeiro vídeo trago o conto "Os quatro rabinos". Quem viu o quê na Sétima Abóbada do Sétimo Céu, não sabemos. Mas sabemos, sim, que o contato com o mundo onde residem as Essências faz com que percebamos algo fora do conhecimento normal dos seres humanos e nos preenche com uma sensação de amplitude e de grandeza. Quando tocamos Aquela Que Sabe, isso provoca uma reação nossa e nos faz agir a partir da nossa natureza integral mais profunda. A história recomenda que a melhor atitude para vivenciar o inconsciente profundo é a do fascínio sem exagero ou retraído, sem excessos de admiração ou de cinismo; com coragem, sim, mas sem imprudência. Ainda não tem o livro? Se quiser, compre por aqui: https://amzn.to/2KjKE6V Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro, clique no link abaixo. Vou adorar me conectar com você! https://linktr.ee/maira.engelmann…
 
O conto "La Loba, A mulher-lobo" faz parte da obra incrível publicada em 1992, "Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Nesse primeiro vídeo trago o conto "La Loba". La Loba é um conto mexicano que conta a história de uma mulher sábia e selvagem que vive no deserto e coleta ossos, principalmente de lobos. A sua missão é encontrar os restos de criaturas abandonadas ou esquecidas, e tem a capacidade de dar vida a esses ossos. Quando encontra um esqueleto de lobo completo, ajoelha-se ao lado dele e, através do canto, começa a reconstruir a carne e o pelo. Depois de cantar uma última vez, o lobo respira, levanta-se e corre pelo deserto, transformando-se num ser livre e selvagem. O canto, para La Loba, significa usar a voz da alma, dizer a verdade do poder e da necessidade de alguém. Cantar sobre os ossos é convidar a parte selvagem para as vidas, que muitas vezes permanece oculta ou reprimida. Ainda não tem o livro? Se quiser, compre por aqui: https://amzn.to/2KjKE6V Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro, clique no link abaixo. Vou adorar me conectar com você! https://linktr.ee/maira.engelmann…
 
O livro “Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés foi publicado em 1992. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Antes de entrar no primeiro conto da obra, a autora nos explica a importância de se "escutar o conto com a alma". Ela diz o seguinte: "Seria de grande ajuda se compreendessemos as histórias como se estivessemos dentro delas, em vez de as encararmos como se elas fossem alheias a nós." Quer saber mais sobre essa forma especial de escuta? Assista o vídeo completo e me conta o que achou. Ainda não tem o livro? Se quiser, compre por aqui: https://amzn.to/2KjKE6V Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro, clique no link abaixo. Vou adorar me conectar com você! https://linktr.ee/maira.engelmann…
 
O arquétipo da mulher selvagem foi desenvolvido por Clarissa Pinkola Estés, psicóloga e analista junguiana, e está baseado na psicologia analítica junguiana. O arquétipo da mulher selvagem é uma expressão da energia feminina que se manifesta de forma livre, intuitiva e criativa. É a voz da alma, o Self instintivo inato, a alma feminina, a mãe da vida e da morte em sua forma mais antiga. A mulher selvagem é aquela que não se deixa aprisionar por padrões, normas ou expectativas impostas pela sociedade. É essencial à saúde mental e espiritual da mulher. Para encontrar a mulher selvagem, é necessário que as mulheres se voltem para suas vidas instintivas, sua sabedoria mais profunda. A mulher selvagem se comunica através de sonhos, imaginação, fantasia e linguagem simbólica. O primeiro passo para libertar a mulher selvagem é ter coragem para se destacar da massa e seguir seu próprio caminho.O livro “Mulheres Que Correm Com Os Lobos" da psicóloga Clarissa Pinkola Estés foi publicado em 1992. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, ela descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Este livro ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos.Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a autora, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações “psíquico-arqueológicas” nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Se você quiser saber mais sobre o meu trabalho e sobre a Terapia em Grupo de Mulheres que conduzo utilizando como base os contos deste livro acessa o link https://linktr.ee/maira.engelmann. Vou adorar me conectar com você!…
 
Estava no salão de beleza e uma pessoa contou horrorizada que duas pessoas estavam em um salão de festas se "atracando" em um beijo bem intenso. Não aguentei e na hora falei: "Uau! Que delícia!" E senti o quanto isso gerou um incomodo, mas continuei minha declaração à favor do beijo com tesão em todos os lugares onde não houver plaquinha ou regulamento que o proíba, porque beijar é muito bom! E você? Como é pra você ver um casal dando aquele beijo molhado e demorado perto de você? Também te incomoda? Então me escuta.…
 
Assisti à uma cena alarmante no Shopping de uma criança de aproximadamente 9 anos chorando e gritando: "Eu quero jogar!". O pai a puxou e deu um tapa na sua cabeça. Eu chorei me sentindo impotente e precisei encontrar uma ação para dar vazão ao que senti. Esse conteúdo é essa ação. Não para julgar o pai, mas para trazer informações e possibilidades pra todas as famílias em relação à importância de trabalharmos juntos para não deixar que nossas crianças e adolescentes fiquem abandonadas diante das telas e dos jogos eletrônicos.…
 
Inspirada pela fala da incrível Nise da Silveira: "Não se curem além da conta. Gente curada demais é gente chata. Todo mundo tem um pouco de loucura. Vou lhes fazer um pedido: Vivam a imaginação, pois ela é a nossa realidade mais profunda. Felizmente, eu nunca convivi com pessoas ajuizadas. É necessário se espantar, se indignar e se contagiar, só assim é possível mudar a realidade."…
 
"Monogamia, ou sua recusa, não diz respeito à quantidade de parceiros - é uma decisão sobre liberdade", diz a psicóloga Geni Nunez, Doutora em Ciências Humanas e indígena guarani. Neste episódio trago reflexões pessoais sobre este tema, mas principalmente trago a leitura comentada de matérias publicadas na revista Cult em 2022 sobre a ascensão da não monogamia no mundo como um modelo alternativo à monogamia e todas as suas possíveis implicações.…
 
O fim de um casamento é apenas a solução de um problema, não uma tragédia. A verdadeira tragédia é morrer lentamente em um relacionamento infeliz. O número de divórcio de pessoas com mais de 50 anos quase dobrou nos últimos 10 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Mas as pessoas com mais de 60 ou 70 também estão se divorciando. E como atravessar esse processo de uma forma construtiva?…
 
Na relação conjugal, ambos os parceiros são movidos pelo amor e pelo desejo, cuja origem remonta aos primeiros vínculos amorosos da infância. A escolha amorosa pode ser considerada, assim, o berço fundamental da evolução das ações que englobam a constituição do sujeito. A origem do núcleo rítmico que se estabelece na relação mãe-bebê tem sua reminiscência na formação do casal. O cuidar do outro, acalentá-lo e acariciá-lo, proporciona uma reciprocidade marcada pelo encontro primário com o primeiro objeto de amor. Dessa forma, a criação de um espaço conjunto e dotado de ritmos próprios forma o núcleo eu-casal. Essa experiência compartilhada permite não só a criação de um elo, mas, também, o reconhecimento das diferenças, que possibilita emergir duas subjetividades, dois eus simultaneamente.…
 
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