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Squid Game: The Official Podcast
Squid Game is back, and so is Player 456. In the gripping Season 2 premiere, Player 456 returns with a vengeance, leading a covert manhunt for the Recruiter. Hosts Phil Yu and Kiera Please dive into Gi-hun’s transformation from victim to vigilante, the Recruiter’s twisted philosophy on fairness, and the dark experiments that continue to haunt the Squid Game. Plus, we touch on the new characters, the enduring trauma of old ones, and Phil and Kiera go head-to-head in a game of Ddakjji. Finally, our resident mortician, Lauren Bowser is back to drop more truth bombs on all things death. SPOILER ALERT! Make sure you watch Squid Game Season 2 Episode 1 before listening on. Let the new games begin! IG - @SquidGameNetflix X (f.k.a. Twitter) - @SquidGame Check out more from Phil Yu @angryasianman , Kiera Please @kieraplease and Lauren Bowser @thebitchinmortician on IG Listen to more from Netflix Podcasts . Squid Game: The Official Podcast is produced by Netflix and The Mash-Up Americans.…
Não Habitamos, Somos Corpos
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×Conteúdo produzido e editado pelo Prof.PhD.Roberto Simões www.yogacontemporaneo.com . Já está no ar meu novo curso na Plataforma EAD Yoga Contemporâneo: . Yoga Malandro: liberdade, sofrimento e outras ficções . Físico: https://www.editoradialetica.com/product-page/yoga-malandro . Ebook: https://ler.amazon.com.br/kp/embed?asin=B08BFGQGXK&preview=newtab&linkCode=kpe&ref_=cm_sw_r_kb_dp_bkn7EbESADKEZ…
1 As Origens da Meditação e suas Implicações Contemporâneas 1:06:00
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1:06:00Palestra no Sesc Bertioga 2023
1 Extemporâneas 4| O Moderno, o Contemporâneo e o Não-Histórico 4:08
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Newcombe & O'Brien-Kop. 2020. Routledge Handbook of Yoga and Meditation Studies. NY: Routledge. SANTOS, B. de S. 2014. Epistemologies of the South: Justice Against Epistemicide. Boulder: Paradigm Publishers. -------------------------------------------- Yoga aos Comuns: Seminários Indecentes https://robertosimoes.eadplataforma.c... Estes são seminários introdutórios destinados a todos os públicos, com ou sem experiência nas artesania do yoga, acerca dos processos de criação e concepções de corpo investigadas pela perspectiva materialista-histórica e dialética. Operamos no aspecto político-filosófico na libertação das potências do corpo através de travessias que possibilitem a experimentação (momentânea) de uma vida liberta de todos os automatismos, ordenações e controle de Eu's idealizados do que deveria ser. Estamos em busca aqui (na tessitura que alinhavam esses 3 seminários) de uma práxis yoguica revolucionária, longe de afectos individualistas e próximo aos afectos solidarizantes e comunais. Seminário I: As Raízes do Yoga - Contextualização histórica-material e dialética dos yogares - (Im)Postura e Falta de Ar (asana e pranayama) - O corpo yoguico - Corpo fechado (mudra) e Ladainhas (mantra) - Meditação e Êxtase (Samadhi) - Encantarias (siddhis) e Liberação (kaivalya) Seminário II: Yoga Depois do Êxtase - O que é (e as fases) um Processo Ritual a partir de V.Turner, A. van Gennep e E.DeMichelis - Corpos, Mente (buddhi) e Consciência (citta) - Estados Alternativos de Consciência - Espaço Liminar (samadhi) - Discernimento (viveka) e Alienação (avidya) - Prática Pessoal não é nada em Propósito (sankalpa) Seminário III: Yoga, Capital e Saúde Psíquica - Yogares e Ordenamentos Bio-Psicossociais, a partir de Felix Guatarri, Franz Fanon e Gaiarsa --Neoliberalismo, Sofrimento Psíquico e o Yoga Moderno, com Safatle, Silva Jr, Dunker e Andrea Jain (Selling Yoga) - Feitiçaria, Doença e Cura (L.Strauss e F.Laplatine) - Saúde Psíquica, Corporeidade e Yoga ------------------------------------------------ Sabia mais: https://www.yogacontemporaneo.com/ https://www.instagram.com/yoga_contem...…
Leia texo na íntegra: https://www.yogacontemporaneo.com/post/yoga-banzeiro-e-a-lucidez-permanente
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Leia ensaio na íntegra aqui: https://www.yogacontemporaneo.com/post/yogar-de-ouvido
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Yoga Contemporâneo
1 O que são e para que servem as filosofias da contemplação 20:13
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20:13Assista ao vídeo no YT: https://youtu.be/nFj1Kv9evNI
Leia o texto na íntegra: https://www.yogacontemporaneo.com/post/yogas-sinapses-e-mentes
Leia na integra em https://www.yogacontemporaneo.com/post/yogin-apegado-ao-desapego-klesa
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Yoga Contemporâneo
1 Além da Meditação: seriam alguns yogas modernos uma "nova" religião? 9:55
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9:55Leia o texto na íntegra: https://www.yogacontemporaneo.com/post/2018/10/13/al%C3%A9m-da-medita%C3%A7%C3%A3o
https://www.yogacontemporaneo.com/post/verdades-incon%C3%B4mades-sobre-yoga
https://www.yogacontemporaneo.com/post/o-pensar-certo-yoguico
https://www.yogacontemporaneo.com/post/yogas-monstruosas-e-contagiosas
https://www.yogacontemporaneo.com/post/n%C3%A3o-habitamos-somos-corpos
https://www.yogacontemporaneo.com/post/entre-yogares-b%C3%A1rbaros-e-civilizados
Saiba mais acessando: https://www.yogacontemporaneo.com/
Os povos originários ameríndios vivem por aqui há mais de 50mil anos. São descendentes de corpos asiáticos, afirmam antropólogos e arqueólogos. Isso já supõem uma ancestralidade bem anterior as filosofias indianas e, obviamente, greco-romana. Este ensaio pressupõe yoga, como algo além das tecnologias que chegaram a nós, existentes modernos podemos pressupor. Aos nossos ancestrais originários das Américas, todos e tudo que existe é humano, o que diferencia-se são os corpos. Isso amplia (em verdade, resgata) o “ponto de vista da imanência, e não apenas seu conceito”. Mais simples, o que varia é a natureza e não a cultura. A ideia dominante hoje entre a “cultura” yoguica moderna, é a dos yogins como xamãs com o poder|siddhi de transformar seus corpos para aprender a “ver” quem se realmente é (“mente”, alma, purusa). O que é verdadeiro: cada corpo (natureza), variando, observaria o mundo (cultura) diferente e criando “mundos outros”. Entrementes, a perspectivista ameríndia inverte essa lógica: a cultura é constante, o que muda são os corpos, portanto, o ponto de vista do “visto”. Isso é o que muitos diriam ser relativismo: uma realidade fixa|dada, portanto, “natural” que, variando a “posição” dos corpos que as veem, criam suas próprias culturas. Os povos originários das bandas de cá afirmam que não inventamos culturas, mas corpos. E essa forma de existência pode auxiliar a repensar os yogas, yogins e yogares. Yoga então, seria uma tecnologia sinestésica de metamorfose corporal (naturezas), pois as culturas não se alterariam nunca. Somos todos e tudo “gente”, mas em corpos diferentes. A busca yoguica não estaria (na perspectiva ameríndia original) “quem eu sou”, mas “quem estou”. Você pode estar mais peixe, jiboia, onça ou macaco do que gente. Sua alma sempre humana, mas seus afectos (corpo) mais próximos de um elefante (Ganesha?), rio (Ganges?) ou macaco (Hanuman?) do que de um homem moderno. O pensamento aqui deixa de ser antropocêntrico e passa a estar em antropomorfismo. O que para freudianos ou lacanianos pode aparecer uma infantilidade do mundo Disney: “ver sua própria figura em tudo: pedras, rios, animais e espíritos sendo humanos”; se revela, em verdade, em seu oposto, pois o humano não é mais especial, um ser único no universo, mas só mais um. Sua espécie (a de humanoide) não é superior à dos chimpanzés, pois a cultura é a mesma entre eles, o que se diferencia são suas naturezas ou corpos (morfologias e fisiologias). Se alguém começa a “ver” vermes numa carcaça como peixe grelhado, este está se transformando em urubu (corpo sendo metamorfoseado). Provavelmente sua alma|”mente”|espírito|purusa(?) foi roubada pelos urubus, já morreu ou (dando na mesma) está se transformando em xamã (yogin?) — pois xamãs e mortos-vivos gozam de uma “dupla cidadania”. Em suma, todos os seres representam o mundo da mesma maneira (cultura =), mas o mundo em que eles veem se alteram pelo corpo vestidos (natureza ♾). A pluralidade, portanto, é de corpos e não mundos. Yogin aqui é um metamorfoseador de corpos para ver outras representações de mundos (mayas), mas é a humanidade que está de fundo (yuj = reconexão). Por isso a importância em reconhecer (e nos outros corpos) quais afectos que atravessam (encontram) cada “espécie de corpo”, suas potências e disposições: “o que come, como se move, se comunica, onde vive, se é gregário ou solitário, tímido ou agressivo (…)”. Em suma, qual seu modo|modificação? Modo-jaguar, modo-Ganesha-elefante, modo-kundalini-tantra-serpente, modo-Hanuman-macaco, modo-rio-Ganges, modo-tigre-Shiva (…). Yogins ameríndios são {restauradores} de corpos que, metamorfoseados em outros corpos, visitam (ou vestem) outras perspectivas (modos) para restabelecer, quando preciso for, afecções humanas capturadas pela ignorância (avidya). Eles se restauram como gente humanizando perspectivas de mundos.…
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Yoga Contemporâneo
Yogar visa a desalienar. A desaceleração é uma condição para a desalienação e não seu produto final. A desalienação, no que lhe concerne, é um conviva a nos afastarmos do ser solitário ao estar solidário. Não é o fim de mayas o objetivo dos yogas, mas a possibilidade de inventar utopias qUE caibam em coletivos outres qUE comportem mais e mais vidas potentes. Yogins hj são, quase todes, especialistas em técnicas e alunos do ensino básico na capacidade da reflexão crítica e dialética de seus próprios tempos históricos. O livre pensar yoguico (de hoje ou de ontem, das bandas de lá ou de cá) reside em reaprender a estar desperto ou à espreita do jogo que se joga. A forma social de se organizar capitalisticamente transformou yogins e yogas e seus yogares em seres solitários, afastando-os da solidariedade e distanciando corpos e vidas. Haverá um dia em que a hegemonia (consenso) de que há uma “régua” yoguica, dará passagem ao bom-senso plural, híbrido e nomádico dos yogares para fora do fetiche| feitiço (quebra de demanda) das técnicas, textos e escolas. Quando esse momento chegar, discutiremos qual yogar cabe neste ou naquele coletivo e quais contradições deverão ser superadas por eles e para eles, mas sobretudo, dar passagem a uns em detrimentos a outros yogas impossíveis de ser até então.…
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Yoga Contemporâneo
1 Diálogos entre um Yogin Nômade e outro Neoliberal 2:24:08
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2:24:08Yogar é compreender-se como um ser inacabado, portanto, humano. Yoga é um aliado à humanização, pois alguns de nós agem de forma desumana. No processo humanizador yoguico há q superar a ignorância ou alienação de si (avidya). Mas tem mais. Yogins autênticos aprendem q suas alienações (ou mayas) constroem sentidos a ele e, uma vida sem mayas, é só des-ilusão. Aqui bugou né tiozão? Te pego pela mão. Yogar é (0) saber-se alienado; (1) inventar mayas pra viver; mas (2) q seja compartilhado (pra tu não ser esquizofrênico de hospital ou líder de seitas) e (3) ter consciência q se vive nele, caso contrário vc volta ao nível zero: um total alienado de si (e de outros), portanto, desumano. Yoga pode ser td o q lhe ajuda a ser humano. Há q saber estabelecer um jeito de viver, mas sem cair na desesperança ou na arrogância dos tolos q acham q sabem td: iluminou. Todo yogar inautêntico navega na superfície de um mestre e|ou de livros revelados. Os yogas autênticos orbitam na dialógica educador-educando. Estes, se beneficiam do inacabado q sempre serão, mas juntos, compõem saberes provisórios. Sabem q a diferença entre {samsara} e {kaivakya} reside na qualidade do conhecimento construído em ambos. A prudência e o estar à espreita os unem, e não o poder, ordem ou autoridade. Td modo de viver seu, dos hathas, aristotélicos, de Patox, Jois, Jesus ou dos transhumanistas (como a turba elonmuskiana), são uma invenção|maya ou plano de consistência. Tds seus pensamentos são apenas ideias do seu corpo inteiro na relação com outros corpos abrindo infinitas perspectivas da realidade q os rodeiam. Td acúmulo de saberes humanos não faz de vc hj mais sábio do q um índio xavante do séc. IX, mas um indivíduo sujeito do seu tempo q, cada vez mais vive sem tempo de conhecer; e sob o falso evangelho do “se…”, q nunca chega, se convence superior aos antigos, pois tem acesso ao Wikipédia.…
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Yoga Contemporâneo
O malandro é uma personagem muito conhecida na cultura brasileira. Quase sempre anda no fio da navalha, entre o desonesto que se aproveita da ingenuidade alheia e a sapiência e vivacidade de quem aprendeu a viver uma vida que valha a pena, inventor de sua própria ética, que não a hegemônica. A própria etimologia da palavra malandro acompanha um "viver de um jeito outro". Malandre, palavra de origem francesa, designa o nome de uma sarna que acomete as juntas de cavalos, modificando o andar "correto" do animal. Há ainda o termo malandria, do latim vulgar, que refere a negro (do grego melas), pois é a cor da pele de doentes com hanseníase, afastados do convívio social. Todos estes, entrementes, se referem ao não trabalho, o ócio e, mais do que isso, de outras maneiras de "ganhar a vida", um "mal andar" ou "mau jeito", uma vida não-convencional (ver DaMatta 1997, posição 2408). A expressão se incorpora ao contexto brasileiro, sobretudo, no período mais disciplinador da política populista, durante o governo do Presidente Getúlio Vargas (entre os anos de 1930-40), quando institui novas leis trabalhistas num Brasil em franco desenvolvimento de sua fase agrária, predominante, para a industrial. Segundo Dantas (2003), a malandragem pode ser associada ao caráter mestiço do brasileiro e a sua "debilidade" e "repulsa" ao "espírito moderno" do trabalho: "todo malandro é um mestiço que não quer trabalhar". Do mesmo modo como a personagem caricatural do indígena (e o próprio latino-americano em si) em filmes hollywoodianos são, "malandramente", preguiçosos e alheios à ética da prosperidade. O malandro habita o ethos limiar dessa lógica industrial e produtiva do explorador-explorado, que se consagra em sua ambivalência, entre os sambistas pretos e marginalizados dos morros cariocas, sobretudo a partir da clássica Ópera do Malandro (1978), do artista brasileiro Chico Buarque, peça ambientada nos anos de 1940. O malandro se pergunta: "se quem trabalha é quem tem razão, porque então vive sempre pobre (como eu) mesmo se matando de trabalhar?". O malandro é um questionador, cético e crítico à norma vigente. A malandragem, portanto, desarticula a lógica ordenadora de corpos sociais, mais do que promotores da desordem, inventam novos jeitos de viver. Eles representam linhas-de-fuga possíveis frente à alienação de uma posta organização exterior de uma vida social, política e espiritual normativa (Deleuze & Guatarri 1995, p.16). O malandro é um artista, como consagrado na personagem dos sambistas periféricos, favelados, pobres e sem perspectiva de ascensão social; por isso buscam levar uma sua vida "sem se matar de trabalhar", vivendo da poesia, da música e de pequenos "bicos", mas sem se fixar numa "carreira profissional promissora". Aprendem a interpretar a dura realidade dos que estão à margem da sociedade. Essa postura malandra, de um viver nomádico, logo ficou associada a vadiagem, homens e mulheres sem caráter, todos os que mantém uma postura subversiva da promessa de ascensão social pelo trabalho, consumismo e meritocracia. É aquele indivíduo (não sujeitado) à espreita das engrenagens que movimentam as classes sociais, porém, ao invés de resignar-se a norma estabelecida, inventa outros modos de vida possível - sem infringir as leis, pois esse não é malandro, mas desonesto.…
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