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Com Dino, STF deve ter rara estabilidade na composição | Podcast Sem Precedentes #151
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A posse de Flávio Dino como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) marca uma nova fase na Corte. Caso nenhuma intercorrência ocorra, os próximos quatro anos serão de estabilidade na composição do pleno do Supremo. Este é um dos temas do novo episódio do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição.
Levantamento feito pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, indica que uma estabilidade como esta só aconteceu entre 1951 e 1956. Desde então, em nenhum outro momento, a Corte teve a mesma composição por tanto tempo. A expectativa é de que uma nova vaga só seja aberta no Supremo em 2028, com a aposentadoria do ministro Luiz Fux, que completará 75 anos em abril, idade limite para atuar na Corte.
Outro fator de estabilidade neste momento é a possibilidade de o recém-empossado procurador-geral da República, Paulo Gonet, também ficar no cargo por quatro anos. O mandato do PGR é de dois anos, permitida a recondução.
Apresentado por Recondo, o podcast também chama atenção para outro fator ligado à posse de Dino, que é o tamanho do acervo de processos que ele herdou da ministra aposentada Rosa Weber. Dino assume a cadeira no Supremo com 343 processos, diferentemente de outros momentos em que havia gabinete de ministros com milhares de processos. Quando tomou posse no Supremo, Alexandre de Moraes, por exemplo, ele herdou 6.597 processos do ministro Teori Zavascki.
A discussão no Sem Precedentes conta com participação de seu time fixo, composto por: Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University e Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo, excepcionalmente não participa deste episódio.
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A posse de Flávio Dino como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) marca uma nova fase na Corte. Caso nenhuma intercorrência ocorra, os próximos quatro anos serão de estabilidade na composição do pleno do Supremo. Este é um dos temas do novo episódio do Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição.
Levantamento feito pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, indica que uma estabilidade como esta só aconteceu entre 1951 e 1956. Desde então, em nenhum outro momento, a Corte teve a mesma composição por tanto tempo. A expectativa é de que uma nova vaga só seja aberta no Supremo em 2028, com a aposentadoria do ministro Luiz Fux, que completará 75 anos em abril, idade limite para atuar na Corte.
Outro fator de estabilidade neste momento é a possibilidade de o recém-empossado procurador-geral da República, Paulo Gonet, também ficar no cargo por quatro anos. O mandato do PGR é de dois anos, permitida a recondução.
Apresentado por Recondo, o podcast também chama atenção para outro fator ligado à posse de Dino, que é o tamanho do acervo de processos que ele herdou da ministra aposentada Rosa Weber. Dino assume a cadeira no Supremo com 343 processos, diferentemente de outros momentos em que havia gabinete de ministros com milhares de processos. Quando tomou posse no Supremo, Alexandre de Moraes, por exemplo, ele herdou 6.597 processos do ministro Teori Zavascki.
A discussão no Sem Precedentes conta com participação de seu time fixo, composto por: Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University e Thomaz Pereira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo, excepcionalmente não participa deste episódio.
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