When a young Eva Kollisch arrives as a refugee in New York in 1940, she finds a community among socialists who share her values and idealism. She soon discovers ‘the cause’ isn’t as idyllic as it seems. Little does she know this is the beginning of a lifelong commitment to activism and her determination to create radical change in ways that include belonging, love and one's full self. In addition to Eva Kollisch’s memoirs Girl in Movement (2000) and The Ground Under My Feet (2014), LBI’s collections include an oral history interview with Eva conducted in 2014 and the papers of Eva’s mother, poet Margarete Kolllisch, which document Eva’s childhood experience on the Kindertransport. Learn more at www.lbi.org/kollisch . Exile is a production of the Leo Baeck Institute , New York | Berlin and Antica Productions . It’s narrated by Mandy Patinkin. Executive Producers include Katrina Onstad, Stuart Coxe, and Bernie Blum. Senior Producer is Debbie Pacheco. Associate Producers are Hailey Choi and Emily Morantz. Research and translation by Isabella Kempf. Sound design and audio mix by Philip Wilson, with help from Cameron McIver. Theme music by Oliver Wickham. Voice acting by Natalia Bushnik. Special thanks to the Kollisch family for the use of Eva’s two memoirs, “Girl in Movement” and “The Ground Under My Feet”, the Sophia Smith Collection at Smith College and their “Voices of Feminism Oral History Project”, and Soundtrack New York.…
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A SCAP – Semana de Ciência, Arte e Política da PUC Minas São Gabriel é um evento elaborado e realizado por todos os cursos e setores da Unidade cujo objetivo principal é investir na formação geral da comunidade acadêmica e externa, promovendo a discussão de temas contemporâneos e interdisciplinares. A partir da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, o evento realiza debates acerca de questões contemporâneas e fundamentais para a formação humana.
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×Nesta palestra, foram mostrados os recursos computacionais de nuvem e software que todos os alunos da PUC Minas têm direito. Aprenda a como ganhar os créditos em nuvem para realizar trabalhos e projetos, além de uma enorme variedade de softwares e programas de capacitação disponíveis e sem custos.
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1 SCAP 2023 – Os desafios das Inteligências Artificiais Generativas para o futuro da sociedade e do trabalho 1:32:12
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A Inteligência Artificial Generativa finalmente é capaz de produzir textos áudios e imagens de forma quase autônoma. Esses avanços impactam diretamente a nossa forma de trabalhar e pensar soluções. Elas impactam na nossa produtividade, e no nosso conceito de autoria, criatividade, criação e criatura. Ela também acentua as desigualdades, ao exigir um novo letramento do cidadão de dados. Vamos discutir nessa palestra o funcionamento e aplicações proporcionadas pelas IAs generativas, em especial o Chat GPT, e abordar os desafios que os desenvolvimentos tecnológicos apresentam ao futuro do trabalho e as novas demandas éticas e de expertise apresentadas a todos nós como sociedade.…
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1 SCAP 2023 – A Ascensão da China e os desafios para a ordem mundial 1:46:10
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A ascensão da China nas relações internacionais é fato consumado. Neste sentido, o debate gira em torno dos desafios que o crescimento econômico, tecnológico e militar do país impõe à ordem mundial pela possibilidade de ruptura do status quo internacional.
João Moreira Salles é documentarista e fundador da revista Piauí. Dirigiu, entre outros, Notícias de uma guerra particular, Santiago, Nelson Freire e No intenso agora. Mais recentemente, publicou “Arrabalde”, série de sete reportagens sobre seu período na Amazônia.
Sonoro Despertar é um projeto social da paróquia São Marcos, Belo Horizonte, voltado para a educação integral de crianças e jovens através da música. Desde a sua fundação por Padre Jésus Guergué, em 2000, o Sonoro Despertar está sob a Coordenação Pedagógica da Professora e Maestrina Celeste Alda Machado. Oferecendo formação musical para 140 crianças e adolescentes, a partir dos 8 anos, o ponto de partida da iniciação é a flauta doce e o canto, que promovem o desenvolvimento de diversas habilidades, como coordenação sensório-motora, concentração e sensibilidade. O Sonoro Despertar oferece uma boa formação pessoal e musical para crianças e adolescentes de uma região marcada por vulnerabilidade socioeconômica e cultural, visando democratizar o acesso à cultura. Aposta na qualidade artística e no valor educativo da música como meio de promover processos de socialização cidadã e de desenvolvimento pessoal que valorizam a convivência e o amor à cultura e à vida. Numa parceria duradoura e mutuamente fecunda, desde 2013, o Projeto de Extensão Sonoro Despertar: intervenções socioeducativas, do Curso de Psicologia da PUC Minas, Unidade São Gabriel, fomentado pela PROEX, oferece oficinas psicossociais para flautistas e famílias do Sonoro Despertar.…

1 SCAP 2019 – Mesa de discussão sobre o filme Retratos de Identificação, com Roberta Veiga, Maria de Lourdes Gouveia e Robson Sávio 1:32:20
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Longa metragem: Retratos de Identificação (Brasil, 2014, cor, 71 minutos), direção de Anita Leandro. Na ditadura militar, presos políticos eram fotografados em diferentes situações: desde investigações e prisões até em torturas, exames de corpo de delito e necropsias. No filme, dois sobreviventes à tortura veem, pela primeira vez, as fotografias relativas as suas prisões: Antônio Roberto Espinosa, o então comandante da organização VAR-Palmares, testemunha sobre o assassinato de Chael Schreier, com quem conviveu na prisão. Já Reinaldo Guarany, do grupo tático armado ALN, relembra sua saída do país em 1971, em troca da vida do embaixador suíço Giovanni Bucher, conta como foi sua vida no exílio e fala sobre o suicídio de Maria Auxiliadora Lara Barcellos, com quem vivia em Berlim. Mesa de Discussão: O avesso da imagem em Retratos da Identificação: do fascismo à intimidade, da intimidade ao político. Onde está o avesso da imagem da tortura no filme Retratos de Identificação, de Anita Leandro? Ao buscar o ser qualquer do retratado, aquilo que ele pode ser anterior ao molde de um sistema classificatório, disciplinar, o cinema pode oferecer o inverso da fotografia que serve aos arquivos “policialescos” e às formas de controle de um país tomado por um regime totalitário. A fim de aproximar da forma como Anita, a partir dos arquivos dos presos da ditadura militar no Brasil, atende a esse chamado do avesso da imagem, analisaremos um conjunto de fotogramas da personagem Dora – ex-militante de esquerda – em relação a outros personagens, falas e cenas. Nossa hipótese é de que essas imagens capturam e, ao mesmo tempo, subvertem o dispositivo ditatorial, ao afirmar o corpo no gesto feminino que é ao mesmo tempo privado e político. É a partir da intimidade do corpo semi exposto de Dora no qual o fascismo incide para violentar e desapropriar uma mulher, que a imagem pode, se arrastada dialeticamente ao seu limite, fazer uma pequena história se envergar sobre a história oficial de um país. Roberta Veiga. Doutora em Comunicação pela UFMG. Professora adjunta do Departamento de Comunicação e do PPGCOM da FAFICH-UFMG. Editora da Revista Devires – Cinema e Humanidades. Integra o comitê científico do forumdoc.bh. É coordenadora do grupo de pesquisa Poéticas Femininas, Políticas Feministas: a mulher está no cinema (UFMG), onde desenvolve a pesquisa Cinemas femininos em primeira pessoa: o pessoal é político. Tradutora do livro Nada Acontece: o cotidiano hiper-realista de Chantal Akerman, de Ivone Margulies. Autora de capítulo no livro Feminismo e Plural: mulheres no cinema brasileiro. Maria de Lourdes Gouveia. Escritora. Doutora em Estudos Avançados em Filosofia pela Universidade Complutense de Madrid. Pelo prazer de pensar, analisa e interpreta filmes há mais de 15 anos em seu Programa Filosofia e Cinema. Mediação: Robson Sávio. Professor da PUC Minas. Pós-doutor em Direitos Humanos pela Universidade de Salamanca e doutor em Ciências Sociais pela PUC Minas. Coordenou a Comissão da Verdade em Minas Gerais (2017-2018), presidiu a Comissão Estadual para Indenização das Vítimas de Tortura do Estado de Minas Gerais (2001-2005).…
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1 SCAP 2019 – Mesa de discussão sobre o filme A Rainha Nzinga Chegou, com Isabel Casimira, Júnia Torres, Íris Amâncio, Célia Gonçalves Souza e João Carlos Pio 1:55:20
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Longa metragem: A Rainha Nzinga Chegou (Brasil/Angola, 2018, cor, 74 minutos), direção de Júnia Torres e Isabel Casimira Gasparino. Três gerações de rainhas e uma travessia de volta aos domínios da mítica Nzinga, às terras dos reis do Congo, aos cantos de Angola, pelos descendentes da rainha da Guarda de Moçambique Treze de Maio, Isabel Cassimira, personagem central desta história. O filme nos leva ao encontro de antigos reinos bantos com suas coroas, séquitos, guardas e cosmos singulares de religiões de matrizes africanas. Mesa de Discussão: Re-existência Afro Brasileira nas Religiões de Matriz Africana. A diversidade e a riqueza da cultura brasileira. Ressignificação e reinvenção de uma tradição africana na forma de rezar. Isabel Casimira . É rainha de congo da Guarda de Moçambique Treze de Maio e rainha da Federação dos Reinados do estado de Minas Gerais. Participou do projeto Retrato, Substantivo Feminino, com exposição no SESC Ipiranga em São Paulo e em Paris em 2015. É diretora do filme A Rainha Nzinga Chegou. Júnia Torres . É documentarista e antropóloga. Integrante da Associação Filmes de Quintal, organizadora do forumdoc.bh em suas 22 edições. Filmografia: A Rainha Nzinga Chegou (co-direção Isabel Casimira, 2018); Nos olhos de Mariquinha (co-direção: Cláudia Mesquita, 2008); Aqui Favela, o Rap Representa (co-direção: Rodrigo Siqueira, 2003), vencedor de melhor pesquisa e roteiro na Mostra do Filme Etnográfico do Rio de Janeiro em 2004. Íris Amâncio . Doutora em Estudos Literários/Literatura Comparada (UFMG). Pós-doutorado em Ensino de Literaturas Africanas (UFMG). Coordena o LICAFRO, Laboratório de Literaturas e Culturas Africanas e da Diáspora Negra (UFF). Célia Gonçalves Souza . Jornalista, empreendedora Social da Ashoka, Coordenadora Geral do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro Brasileira – CENARAB, Makota do Centro Religioso e Cultural Afro Brasileiro Logun Edé. Mediador: João Carlos Pio . Professor, graduado em Filosofia e mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da PUC Minas; Membro da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Comunidade Quilombola dos Arturos de Contagem. Presidente do Conselho Municipal de Igualdade Racial de Contagem; Ex-Superintendente de Povos e Comunidades Tradicionais na Subsecretaria de Igualdade Racial/ Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (2015 a 2018).…
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1 SCAP 2019 – Mesa de discussão sobre o filme Navios de Terra, com Simone Cortezão, Roberto Andrés e Armindo Teodósio 1:59:43
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Longa metragem: Navios de Terra (Brasil, 2017, cor, 70 minutos), direção de Simone Cortezão. Há anos a montanha é deslocada entre dois países: Brasil e China. Rômulo, ex-minerador e agora marinheiro, segue levando parte da montanha e vai ao encontro de outra. Na imensidão do mar, ele conhece outros viajantes e, em momentos febris, encontra as memórias e o espírito da terra. Num cotidiano atravessado por outras línguas que ele não fala, mesmo sem entender, as conversas em desencontro acontecem. Assim, Rômulo vai enfrentar dias lentos na imensidão do oceano até o outro continente. Mesa de Discussão: Há futuro possível para a mineração? Seremos capazes de reverter o problema que nomeia Minas Gerais em algo que deixe um mundo melhor para nossos netos? Como seria uma nova lei da mineração que priorizasse o bem comum? Com toda a justa comoção em torno de Brumadinho, conseguiremos realizar a mobilização social necessária para contrapor o lobby das mineradoras e construir leis mais justas? Simone Cortezão. Cineasta, Artista Visual e Pesquisadora. Doutora em Artes Visuais (UERJ). Desenvolve trabalhos com interfaces no urbanismo, artes visuais e cinema, trabalhando, principalmente, com a criação de narrativas documentário-ficcionais e suas articulações entre memória e amnésia das cidades, história e ficção, paisagens entrópicas, ecologia, geologia e economia. Escreveu, dirigiu e produziu diversos filmes exibidos e premiados em festivais e mostras nacionais e internacionais. Cinema e território: o gesto poético, uma pausa dentro das ficções econômicas. Numa jornada rumo a China em busca do encontro com as montanhas enviadas diariamente para o outro continente, o protagonista do filme atravessa o tempo, encontra as camadas da história e os trânsitos invisíveis do minério/montanha. O objetivo do painel é discutir as possibilidades de ver, contar e desvelar sobre a terra arrombada diariamente. A ficção e a alegoria como infiltração em lugares blindados, uma maneira de tocar as urgências que atravessam o tempo. Roberto Andrés. Arquiteto-urbanista, professor na UFMG e editor da Revista PISEAGRAMA. Atualmente é doutorando na Universidade de São Paulo e pesquisador visitante na Universidade de Estudos de Florença, na Itália. È revisor do Journal of Public Spaces e membro da Rede de Inovação Política da América Latina. Escreve quinzenalmente no caderno de cidades do jornal O Tempo. Mediação: Armindo Teodósio. Professor da PUC Minas. Doutor em Administração (FGV). Desenvolve seu Pós-Doutoramento no Programa de Ciências Ambientais do Instituto de Energia e Ambiente (USP). Pesquisador das Áreas de Gestão Social e Ambiental, Políticas Públicas e Estudos Organizacionais.…
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1 SCAP 2019 – Mesa de discussão sobre o filme Piripkura, com Renata Terra, Sérgio de Castro, Wellington Cançado e José Luiz Quadros de Magalhães 1:46:21
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Longa metragem: Piripkura (Brasil, 2017, cor, 82 minutos), direção de Mariana Oliva, Renata Terra e Bruno Jorge. Dois indígenas nômades, Packî e Tamanduá, do povo Piripkura (povo borboleta), vivem nus com um facão, um machado cego e uma tocha no meio de uma área protegida da Floresta Amazônica, cercados por fazendas e madeireiros. E é somente pela presença deles que a área é mantida sobre proteção, mais precisamente sob “restrição de uso”. Jair Candor, servidor da Funai, realiza expedições periódicas para monitorar os vestígios que comprovem a vida deles na floresta e justificar a restrição de uso perante a Justiça. Mesa de Discussão: A outra vida e a nossa. O precioso filme Piripkura nos convida a refletir sobre a recusa dos dois últimos índios dessa etnia a aderirem inteiramente aos padrões e modos de vida de nossa civilização. Não poderíamos, a partir daí, perguntarmo-nos sobre a possibilidade de não sermos, com nossos hábitos e costumes, um padrão único e superior de vida? Renata Terra . Diretora do filme Piripkura. Sérgio de Castro . Mestre em Letras pela UFMG. Psicólogo e Psicanalista. Diretor Geral da Escola Brasileira de Psicanálise. Wellington Cançado . Mestre em Arquitetura pela UFMG. Pesquisador do grupo Cosmópolis (CNPQ) e editor da Revista PISEAGRAMA. Mediador : José Luiz Quadros de Magalhães . Doutor em Direito (UFMG). Professor da PUC Minas atuando nas áreas: pluralidade, diversidade, democracia, direitos humanos, poder, ideologia e constituição.…
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1 SCAP 2019 – Lançamento da revista Pista e Anais da SCAP: Brasil em Transe 4:54
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Lançamento da publicação Anais da SCAP: Brasil em Transe. Com textos de Ivana Bentes, Robson Sávio, João Carlos Lino Gomes, Pe. Márcio Antônio de Paiva, Bruno Vasconcelos de Almeida. Poesia de Breno Bede. Fotografias de Filipe Chaves e Luís Siqueira. Organização e edição de Elisa Rezende. Projeto gráfico e diagramação de Dulce Albarez. Revisão de Mario Viggiano.…
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1 Scap 2018 – “Branquinho, o esquimó valente” da oficina de rádio do Projeto Sintonia Jovem 4:17
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A décima edição da SCAP recebe os jovens do projeto Sintonia Jovem da instituição CEDUC Virgílio Resi para uma oficina de rádio ministrada pelo jornalista Ranier Deivid Alves.
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1 Scap 2018 – “A leitura do corpo negro na cultura brasileira: dilemas, impasses e possibilidades de fortalecimento da luta antirracista” 3:29:05
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Conferência: A leitura do corpo negro na cultura brasileira: dilemas, impasses e possibilidades de fortalecimento da luta antirracista. Resumo: Os processos de colonização e de escravização dos povos africanos no Brasil se desdobraram continuamente em práticas racistas, mesmo após a abolição em 1888. Ocorre que se por um lado, estes processos deixaram de ter legitimidade oficialmente, nas tramas e no microcosmo da vida social, se metamorfosearam em práticas preconceituosas que se perpetuaram historicamente. O corpo negro, lido com os estigmas de inferiorização, desvalorização da cultura africana e afrodescendente, por parte de uma história oficial que silenciou por mais de 300 anos as narrativas do legado do povo negro no país, somado aos mitos da democracia racial e da meritocracia, forneceram as bases da contínua luta antirracista em pleno século XXI. Sendo o Brasil o último país das Américas a abolir a escravização, criou através do apagamento da contribuição nas artes, na música, na mineralogia, na engenharia, na literatura, de autores, pesquisadores, técnicos negros que ainda hoje poucos são os que acessam estas informações. Autores críticos como MUNANGA (2004), GOMES (2003) analisam em profundidade esta questão e nos estimulam a perceber como o racismo está amalgamado a uma cultura que faz com que a população negra, que estatisticamente soma mais que a metade da população, não tem direito ao reconhecimento (senão em raros casos) sua voz e sua intelectualidade, especialmente em posições de poder. RIBEIRO (2017) ao problematizar sobre o “Lugar de fala”, no campo da filosofia, explicita a importância de construção de narrativas ainda ocultadas nas formulações acadêmicas. A proposta da conferência é exatamente propor através do diálogo com os participantes, a análise profunda do fenômeno do racismo no Brasil em termos de suas bases históricas e epistemológicas, no sentido de fortalecimento da luta antirracista como epicentro do Estado Democrático de Direito, reconhecendo que o racismo se dá nas relações sociais, que também podem ser ressignificadas. Conferencistas: Vitória Régia Izaú. Doutora e Mestre em Educação pela FAE/UFMG, docente efetiva da Faculdade de Educação da UEMG onde leciona as disciplinas Organização Social e Técnica do Trabalho Capitalista: profissão docente e Antropologia, Sociedade e Cultura. Realizou Estágio Doutoral no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra em Portugal através do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento/CAPES. É integrante do Coletivo Pretas em Movimento em BH. Coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Relações Ético-Raciais (NEPER) na FAE/UEMG. Luiza da Iola. Adotou seu nome artístico em homenagem à sua mãe adotiva “IOLA”. De formação autodidata, premiada em festivais de música popular no Centro-Oeste mineiro, participou de corais litúrgicos na sua adolescência e esteve, desde a infância, inserida na cultura afro, presente tanto nos festejos de congado, como nas festas de terreiro de candomblé. Reside atualmente em Belo Horizonte, onde se dedica à pesquisa rítmica e à composição usando como referência a influência africana na música afro-latina e brasileira fundida à linguagem pop. Tendo a coletividade como premissa de seus trabalhos, é a idealizadora do projeto “Nós Temos Um Sonho”, um manifesto artístico em denúncia ao genocídio da Juventude Negra que reuniu vozes de 22 artistas mineiros na canção “Deixa o Erê Viver”, composta e dirigida por Sérgio Pererê e lançada em Dezembro de 2016. #DEIXAOEREVIVER é a primeira ação de sensibilização contra extermínio da juventude negra.…
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1 Scap 2018 – ” A democracia e a lei criminal” com Henrique Abi-Ackel Torres 1:37:41
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Conferência: A democracia em questão. Resumo: No cenário social em que nos encontramos vale pensar os meandros da política na Modernidade e faz-se necessário discutir criticamente as conquistas do projeto democrático em uma sociedade como a nossa. É importante repensar o lugar e o modo de ser cidadão nesse contexto. A Filosofia pode contribuir significativamente com esse processo reflexivo quanto se menciona Direito, Justiça, Democracia e Poder. Conferencista: Henrique Abi-Ackel Torres Doutor em Direito Penal e Processual na Universidade de Sevilla, possui mestrado em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos de Belo Horizonte/MG (2010), graduado pela mesma instituição (2005). Advogado inscrito na OAB/MG sob o n. 102.343. Atualmente é advogado e sócio do escritório Luciano Lopes, Machado e Barbosa, Advocacia Criminal. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Penal, Empresarial, Societário e Econômico. Vice-Presidente da Comissão Especial de Estudos sobre Compliance da OAB/MG, Pesquisador e professor convidado do Instituto Andaluz Inter Universitário de Criminologia da Universidade de Sevilha (Espanha), Professor convidado da Pós Graduação (lato sensu) do IEC – PUC Minas e PUC Minas Virtual, Professor do curso de Direito da Faculdade de Direito Milton Campos, Especialista em Vitimologia pelo Instituto Andaluz Inter Universitário de Criminologia da Universidade de Sevilha (Espanha).…
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1 Scap 2018 – “Possibilidades e constrangimentos da era digital: novos fluxos comunicativos, novas práticas criativas e nem tão novas dinâmicas de poder” 1:31:36
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Conferência “Possibilidades e constrangimentos da era digital: novos fluxos comunicativos, novas práticas criativas e nem tão novas dinâmicas de poder” com Ana Carolina Vimieiro. Resumo: A conferência buscará detalhar as possibilidades e os constrangimentos que as novas tecnologias têm criado para práticas mais democráticas de participação na cultura. Através de exemplos e estudos desenvolvidos a partir do conceito de cultura participativa, a exposição demonstrará como mudanças significativas nos fluxos comunicativos introduzidos pela massificação dos meios de publicação pessoal criaram as condições para a inserção mais generalizada de vozes periféricas no circuito da cultura. Por outro lado, será abordado alguns dos constrangimentos estruturais que constituem esse novo cenário comunicacional, partindo sobretudo de exemplos e pesquisas desenvolvidas na área de Estudos Críticos de Internet. Entre esses constrangimentos temos novas formas de exploração do trabalho e uma dinâmica de concentração de mídia, com Google e Facebook, por exemplo, dominando cerca de 70{4837f3ca04b54b565a5f17f3290ac7368911435cd150a29212531db36f37bc3a} do tráfego de Internet. Conferencista Ana Carolina Vimieiro – Professora do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e membro do grupo de pesquisa em Mídia e Esfera Pública (EME/UFMG). É doutora em Comunicação pela Queensland University of Technology (QUT), na Austrália, onde integrou o Digital Media Research Centre e o ARC – Centre of Excellence for Creative Industries and Innovation . Sua dissertação de mestrado recebeu menção honrosa no Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), em 2011, e sua tese de doutorado foi nomeada para o Outstanding Doctoral Thesis Awards da QUT , em 2015. Seus principais interesses de pesquisa incluem: cultura popular, cultura digital, engajamento cívico, fã-ativismo e análise de enquadramentos.…
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1 Scap 2018 – “Como inovação e criatividade podem gerar novas oportunidades” com Marcella Rocha 1:18:34
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Resumo: Os choques promovem inovações, a mudança ocorre quando as pessoas ou organizações alcançam o limiar da oportunidade ou da insatisfação. A crise econômica que o Brasil enfrenta nos força a sair da zona de conforto, buscar o autodesenvolvimento e traçar caminhos criativos para outras oportunidades. Conferencista Marcella Rocha – CEO da As31, Mestre em Engenharia de Materiais, Cientista de Alimentos pela UFOP, com graduação sanduíche na Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) e Pesquisadora colaboradora do LAPPEM – UFOP (referência nacional na área de Eletrônica Orgânica). Membro da She’s Tech, comunidade de mulheres na tecnologia. Mentora voluntária da Fundação Estudar.…
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