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Prisão de deputado, irmão e delegado no caso Marielle expõe submundo do crime
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (25/03/2024):
O deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa foram presos pela Polícia Federal como suspeitos de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Os mandados de prisão preventiva foram cumpridos por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. As prisões ocorreram dias após a homologação da delação premiada do ex-PM Ronnie Lessa, apontado como o responsável por ser o autor dos disparos contra a vereadora e o motorista. A PF apontou crime político, motivado pelo fato de Marielle contrariar interesses da milícia e grilagem de terras na zona oeste do Rio. A surpresa, ontem, foi a prisão de Rivaldo Barbosa. O delegado assumiu a chefia da Polícia Civil na véspera do assassinato de Marielle e, depois do crime, se solidarizou com a família da vereadora. Ele é suspeito de obstruir as investigações. As defesas dos presos negam participação dos presos nos crimes.
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Esporte: Pacaembu anuncia show de Roberto Carlos na reabertura
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