Growing up in a military family, Tristen Epps moved around a lot. But no matter where he was living, Friday nights were sacred. He got to dress up, go to a restaurant, not order from a kids menu, and feel like he was getting to know the place he was living — for now. At home, when his mom taught him to scramble an egg, he was mesmerized by the alchemy; one simple ingredient could transform into so many things. It's that wonder and curiosity that transformed him into the leader, visionary, and Top Chef winner he is today. He joined Tinfoil Swans at the Food & Wine Classic in Aspen to talk about his mission to “un-colonize colonized food,” the freedom he feels cooking in Air Jordans, why it's important to him to celebrate oxtails with Michelin-level finesse, and his belief that cooking has power to correct history. For more info visit: foodandwine.com/tinfoilswans Sponsor: Old Fitzgerald® Kentucky Straight Bourbon Whiskey. Bardstown, KY. 50% Alc./Vol. Think Wisely. Drink Wisely. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices…
Janelas Abertas é um Podcast de leitura das crônicas poéticas, filosóficas, às vezes, engraçadas, de Gilka Bandeira, lidas quinzenalmente pela autora com a pretensão de colaborar para abertura das janelas das almas e corações dos ouvintes
Janelas Abertas é um Podcast de leitura das crônicas poéticas, filosóficas, às vezes, engraçadas, de Gilka Bandeira, lidas quinzenalmente pela autora com a pretensão de colaborar para abertura das janelas das almas e corações dos ouvintes
Como hoje é Natal o episódio da quinzena do Podcast Janelas Abertas não poderia deixar de ser uma crônica natalina. É ouvir e viajar através das vias do coração pelas veredas das reflexões A manhã ainda estava no começo quando soou o já desusado pregão, “Olha a pitanga!” Então, à mesa do desjejum, o homem se deu conta de que estava no dia 24 de dezembro e que o vendedor mercando na rua não oferecia as frutas, mas sim galhos de pitangueiras, no afã de não deixar morrer uma das mais singelas tradições natalina, aquela que dava um cunho tropical ao nosso Natal, que o abrasileirava.…
Então... Então, de repente, é muito importante, muito urgente, ficar a ver o vagaroso vagar das alvas nuvens. É preciso dar as mãos e sair por aí, pelas estradas do sol, inteiramente livre de dores e anseios passados, presentes e futuros. É preciso cantar, não para espantar mágoas nem cativar ninguém, é preciso cantar sem razão alguma, tão somente é preciso cantar, como é premente também sorrir, dançar, abraçar, dar bom dia a torto e a direito... Venham também sentir em si os efeitos de um Dia Lindo, ouvindo o episódio desta quinzena…
Porque ainda é primavera, existe um convite no ar. Um convite para a celebração da vida no seu eterno recomeçar. Um convite para que por alguns momentos se esqueçam das obrigações e dos horários e saiam por ai apreciando as belezas, renovando as esperanças, refletindo sobre as possibilidades de um mundo melhor. A crônica desse Podcast resulta de um passeio assim e reforça o convite da natureza.…
Amanheceu ainda na UTI cantando baixinho. Afinal eram muitas as razões para cantar naquela manhã... Assim começa a crônica do Podcast desta quinzena que trata dessas razões e de como se deu essa cantoria?
Gentilmente o pássaro preto me acordou cantando bem junto a minha janela. Evidente que esta não era a intenção da avezinha. Na certa se comunicava com os parentes ou simplesmente louvava a vida. Mas a carência de gentileza, neste tempo do meu pirão primeiro, é tão sentida que apraz crer nesta doce ilusão. Mesmo porque a gentileza é assim, como o feliz cantar despropositado de um pássaro à nossa janela de manhã cedo: um raio de sol a incidir no coração, enchendo-o de energia e alegria. Assim começa a crônica desta quinzena do Podcast Janelas Abertas…
A crônica desse Podcast narra o efeito que um telefonema do amigo provocou e diz coisas como: Em Itaparica ainda é possível se viver de imprevistos e improvisos sem o peso do cumprimento de rotinas rígidas. Ainda é possível gozar da sensação de liberdade, livre da escravidão do tempo. Em Itaparica o tempo não passa, nem mesmo as eras. O tempo ali é jurisdição dos ventos e das marés, de maneira que o povo aprendeu a viver sem pressa ao acaso do que vem. Só quem experimenta sabe o bem que isto faz.…
Pela primeira vez cenário e cenas se casam. No belíssimo e dadivoso Planeta azulzinho as encenações humanas já não destoam do pano de fundo. As ações estão em perfeita harmonia com ambiência. Plenamente conscientes da interdependência de tudo que há, convencidos que são servos e não senhores da natureza, os humanos mudaram. Sim, as lições dadas pela pandemia do covid 19, enfim surtiram efeitos. Este episódio é retrata um mundo ideal idealizado num momento de devaneio. É ouvir e entrar neste mundo de sonho e esperança.…
Acordo no meio da madrugada com um ruido no forro. Ainda de olhos fechados penso que algum bichinho tenha entrado entre o telhado e o forro. Torço para que consiga sair logo. Ainda com muito sono vou adormecendo, mas ouço novo ruído, mais forte e percebo que é dentro do quarto....O que foi? O que aconteceu? Só ouvindo o Podcast…
Chegando em setembro, mês do início da primavera e que tem dia dedicado às árvores, o Podcast desta quinzena conta a história de uma chácara, faz louvação às árvores, lembra o mito de Midas e lança maldição aos matadores de árvores: Que os gritos das dríades sacrificadas juntamente com as árvores a que se integram, ecoem eternamente nos seus ouvidos.…
Entre muitos casos inusitados do meu amigo Beto, este é apenas um resultante das suas caminhadas " alcoológicas " de fins de semana. Só ouvindo pra crer.
Nas dobras do tempo se perderam as sutilezas que romantizavam a vida, restando o atual momento de insípidos vazios espetáculos e explicitações. Mas no momento em que minha amiga Gracinha me envia uma foto das flores do resedá e conta uma historinha dos seus avós, o tempo se desdobra e me sinto tomada por suave ternura de encantamento que os pequenos quase nada da singeleza nos proporcionam. Desta feita um podcast com uma historinha romântica dos tempos idos…
Numa tarde de sábado, na varanda ela vai colhendo impressões e diz coisas como: "E nem é preciso muito procurar porque uma borboleta entra na varanda, dá algumas voltas em torno de mim fazendo me sentir uma flor. E como é bom se sentir flor, mesmo uma florzinha silvestre ignorada pelos cultivadores de rosas ou simples desatentos transeuntes. Afinal as flores são apenas flores sem qualquer propósito além de viver, de ser o que são, livres de teorias, opiniões e gostos".…
"...Pouco depois, ele se foi por onde veio, atravessando por baixo da cerca. Ainda o vimos andando decidido até sumir atrás das moitas abaixo dos pés de piaçava, deixando, sem saber um rastro de contentamos e uma croniquinha." Essa croniquinha que pode ser ouvida agora, neste Podcast e que conta como foi a surpreendente ilustre visita que recebemos.…
"De vez em quando surgem e passam suaves e silenciosas canoas à vela, uma com duas velas vistosas. Não se sabe de onde vêm, para onde vão, mas acentuam o sossego e a poesia. Alegoria perfeita da Paz. A vida parece perfeita." Trecho desse Podcast que apresenta um momento de contemplação e reflexão, no lugarejo a beira mar chamado Mutá.…
Pelas janelas abertas a noite entra. Uma noite jasmineira de lua cheia, com alvas velas pandas passando no céu, de longe tangidas pela brisa do mar. Um sutil chamamento se espalha no ar. Não basta estar das janelas a mirar. Impossível ficar embaixo de algum teto. Então ela caminha para dentro da noite. Segue no entorno da lagoa a passear... E a crônica prossegue descrevendo esse passeio entre cheiros e lembranças.…
Num dia que não se sabe, alguém plantou uma roseira para mais embelezar casa já bela. O tempo passou, o alguém se foi, a casa abandonada, envelheceu sem cuidados até parecer morta na mudez da decadência. Mas, ali estava a roseira como coração da casa ainda a pulsar. E...
A crônica desse podcast é uma reflexão filosófica sobre amizade, cegueira, lição de vida e discriminações. Ao final o porquê da conclamação do título: Fiquemos Cegos.
Primeira crônica do programa tecendo considerações sobre o significado literal e metafórico da abertura das janelas. "Pelas portas se entra, se sai, mas é pelas janelas que efetivamente se mantém a conexão com o mundo e com a vida. Diante das janelas, a gente estanca e estende a vista. Mira, admira, recebe as impressões, sente e contempla, medita, alcança à poesia e outros saberes, de tal modo que, vendo o que está fora, se enxerga o que está dentro."...…
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