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“Mussum, o Filmis” leva ao público experiência de aquilombamento cultural

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Especialista explica conceito simbólico de paz, fuga e luta dos quilombos nas organizações sociais

O filme sobre o humorista Mussum narra a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes para além do artista nacionalmente conhecido. A cinebiografia “Mussum, o Filmis” mostra desde a infância pobre, a relação com a escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, passando pelo sucesso com o grupo Os Originais do Samba até os bastidores e reproduções de quadros do programa “Os Trapalhões”.

Segundo a mestra em cultura e sociedade pelo Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Stéfane Souto, o filme é considerado uma experiência de aquilombamento cultural.

“O conceito de aquilombamento tem origem no trabalho de pesquisa realizado pela historiadora sergipana Beatriz Nascimento, no final da década de 80. Beatriz Nascimento foi a primeira intelectual brasileira a defender o sentido simbólico do quilombo, demonstrando que os sentidos de fuga, paz e luta que constituíam os quilombos durante o regime escravocrata permanecem nas organizações sociais formadas pelas pessoas negras até os dias atuais. O campo da cultura tem sido hoje um dos principais meios de expressão do aquilombamento, por meio de iniciativas como espaços culturais, atividades formativas, eventos e produtos culturais criados por e para pessoas negras”, explica a pesquisadora.

Aquilombamento em ‘Mussum, o Filmis’

No longa, a trajetória do comediante e sambista é realizada por equipe e elenco majoritariamente negros. Além disso, o filme leva às telas outros importantes nomes da cultura brasileira, como Grande Otelo (Nando Cunha), Alcione (Clarice Paixão), Jorge Ben (Ícaro Silva), Cartola (Flávio Bauraqui), Garrincha (Wilson Simoninha), Nilton da Mangueira (Mussunzinho), Milton Carneiro (Marcello Picchi) e Elza Soares (Larissa Luz).

“É um filme preto, de um diretor preto, com elenco e equipe majoritariamente pretos. Isso foi uma escolha. Eu tive essa escolha. Esse é o lugar que aos poucos a gente está conseguindo conquistar, integrando com esse olhar de dentro para fora”, resume o diretor de “Mussum, o Filmis”, Silvio Guindane.

No áudio, você acompanha as entrevistas com Stéfane Souto e Silvio Guindane e ainda trechos do filme em que Ailton Graça, que interpreta o protagonista, revive uma das visitas de Mussum à escola de samba mirim e projeto social Mangueira do Amanhã.

Clique o botão acima e ouça a íntegra do podcast.

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Especialista explica conceito simbólico de paz, fuga e luta dos quilombos nas organizações sociais

O filme sobre o humorista Mussum narra a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes para além do artista nacionalmente conhecido. A cinebiografia “Mussum, o Filmis” mostra desde a infância pobre, a relação com a escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, passando pelo sucesso com o grupo Os Originais do Samba até os bastidores e reproduções de quadros do programa “Os Trapalhões”.

Segundo a mestra em cultura e sociedade pelo Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Stéfane Souto, o filme é considerado uma experiência de aquilombamento cultural.

“O conceito de aquilombamento tem origem no trabalho de pesquisa realizado pela historiadora sergipana Beatriz Nascimento, no final da década de 80. Beatriz Nascimento foi a primeira intelectual brasileira a defender o sentido simbólico do quilombo, demonstrando que os sentidos de fuga, paz e luta que constituíam os quilombos durante o regime escravocrata permanecem nas organizações sociais formadas pelas pessoas negras até os dias atuais. O campo da cultura tem sido hoje um dos principais meios de expressão do aquilombamento, por meio de iniciativas como espaços culturais, atividades formativas, eventos e produtos culturais criados por e para pessoas negras”, explica a pesquisadora.

Aquilombamento em ‘Mussum, o Filmis’

No longa, a trajetória do comediante e sambista é realizada por equipe e elenco majoritariamente negros. Além disso, o filme leva às telas outros importantes nomes da cultura brasileira, como Grande Otelo (Nando Cunha), Alcione (Clarice Paixão), Jorge Ben (Ícaro Silva), Cartola (Flávio Bauraqui), Garrincha (Wilson Simoninha), Nilton da Mangueira (Mussunzinho), Milton Carneiro (Marcello Picchi) e Elza Soares (Larissa Luz).

“É um filme preto, de um diretor preto, com elenco e equipe majoritariamente pretos. Isso foi uma escolha. Eu tive essa escolha. Esse é o lugar que aos poucos a gente está conseguindo conquistar, integrando com esse olhar de dentro para fora”, resume o diretor de “Mussum, o Filmis”, Silvio Guindane.

No áudio, você acompanha as entrevistas com Stéfane Souto e Silvio Guindane e ainda trechos do filme em que Ailton Graça, que interpreta o protagonista, revive uma das visitas de Mussum à escola de samba mirim e projeto social Mangueira do Amanhã.

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