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Estratégias para Escolas de Alta Performance

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O que conhecemos sobre educação se transformou nos últimos anos, não concorda?

Se antigamente tínhamos as salas de aula e bibliotecas como redutos da boa educação, atualmente possuímos suas extensões em plataformas de EAD, quem vem ocupando cada vez mais espaço.

Apesar deste fator ajudar as escolas a reduzir seus custos operacionais — além de facilitar e baratear o aprendizado — muitas instituições escolares ainda necessitarão de espaços que estimulem os estudantes.

Quais boas estratégias de green building podemos aplicar em espaços novos ou existentes, estabelecendo escolas de alta performance?

Buscamos as principais neste artigo.

Performance acústica

A boa acústica é imprescindível, tanto para aprimorar o aprendizado dos estudantes como para manter a boa saúde dos professores.

De acordo com o Institute for Enhanced Classroom Hearing, uma média de 25 a 30% do que os professores dizem em sala de aula não são compreendidos pelos alunos devido a má performance acústica.

Entre os problemas estão:

Ruídos internos de sistemas de ar condicionado
O ideal é obtermos um nível inferior de pelo menos 40dBa em sistemas de HVAC para uma maior qualidade do ensino.

Ruídos que se originam de fontes externas
Para casos onde o barulho externo é excessivo, podemos utilizar barreiras de som, elevar o coeficiente de transmissão sonora das paredes ou mesmo procurar estratégias adicionais para melhorar estes níveis.

Tempos de reverberação
Para a grande maioria das salas de aula, obter um tempo menor de reverberação inferior a 0,6 deve bastar. Para mais detalhes, consulte a ANSI 60 ou a NBR12.179

(Comentário: o Arquiteto Marco Losso, especialista em acústica do site www.acustica.arq.br, contribuiu com este artigo dizendo que a NBR 12.179 não é suficiente para tratar o tema de reverberação em escolas.)

É possível sanar cada um desses problemas por estratégias em conjunto com o engenheiro mecânico e por cálculos na especificação de projetos de interiores, obtendo assim escolas de alta performance.

Acessibilidade

Um bom projeto é aquele que permite todas as pessoas a fazerem parte dele. Por este motivo precisamos assegurar que pessoas portadoras de necessidades especiais tenham acesso a mobilidade.

Para atingirmos este objetivo podemos consultar uma norma nacional já bem conhecida, como a NBR9050, que foi atualizada em 2015. Caso queira ir mais longe, é possível buscar a ADA Standards for Acessible Design e também a ISO 21542 – Acessibilidade e Usabilidade do Ambiente Construído.

Ergonomia Física e Visual

Utilizar os mesmos músculos e ligamentos repetidamente pode causar desconforto e tensão, principalmente em espaços onde realizamos tarefas repetitivas, como escolas. Portanto, para obtermos escolas de alta performance, oferecer estratégias de ergonomia física e visual são fundamentais. Podemos oferecer:

1. Ergonomia visual, fornecendo telas de computador ajustáveis em altura e distância do usuário.
2. Flexibilidade de altura nas mesas, e outros suportes de altura adicionais.
3. Flexibilidade de altura e profundidade nas cadeiras.

Iluminação Interna

Estudos de iluminação mostraram que estudantes ficam mais confortáveis ​​e produtivos em ambientes cuidadosamente iluminados. A alta qualidade da iluminação ajuda a eliminar distrações, cria interesse visual e um senso de lugar, além de suportar interações e
comunicação, contribuindo para o bem-estar dos ocupantes e reduz os problemas de saúde.

Nós podemos melhorar consideravelmente a iluminação interna utilizando estratégias de controle de iluminação, mas para escolas o mais importante serão as estratégias de qualidade.

Entre as estratégias para escolas de alta performance que podemos fazer, estão:

  1. Utilizar luminárias com uma luminância de menos de 2.500 cd/m2, para manter espaços econômicos com uma boa qualidade luminosa.
  2. Utilizar luminárias com um CRI de 80 ou superior, para deixar a coloração dos espaços mais reais.
  3. Utilizar fontes de luz com expectativa de vida de pelo menos 24 000 horas, para diminuir a emissão de resíduos.
  4. Utilizar iluminação indireta direta para o máximo de espaços possíveis, forçando menos a visão.
  5. Atingir as refletâncias médias de 85% para tetos, 60% para paredes e 25% para pisos, para manter uma boa distribuição luminosa.

Iluminação Natural

O aumento do acesso à luz do dia possui efeitos positivos para o comportamento humano e a saúde, porque reforça o nosso ritmo circadiano. Estudos demonstraram que o seu uso ajuda no desempenho dos alunos, combate a depressão, a letargia.

Um edifício bem projetado neste quesito também utiliza menos energia de iluminação elétrica, conservando recursos naturais e reduzindo a poluição do ar.

A estratégia mais eficaz possui o foco na simulação computacional, onde precisamos trabalhar com a distribuição luminosa e ao mesmo tempo diminuir impactos relacionados a sua intensidade.

Aqui surge o conceito da Autonomia Espacial Diurna (sDA)300/50%, onde precisamos atingir no ano todo pelo menos 300 lux para 50% das horas do período de análise.

Já a nível de intensidade luminosa, precisamos atender o conceito da Exposição Anual à Luz Solar (ASE1000,250). Aqui precisamos diminuir ao máximo a intensidade luminosa acima de 1000 lux para 250 horas do ano em nossos espaços.

Isso é apenas o começo para escolas de alta performance…

Quer conhecer mais estratégias e testar seus conhecimentos em construções sustentáveis? Faça o nosso teste logo abaixo.

O post Estratégias para Escolas de Alta Performance apareceu primeiro em UGREEN.

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12 에피소드

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O que conhecemos sobre educação se transformou nos últimos anos, não concorda?

Se antigamente tínhamos as salas de aula e bibliotecas como redutos da boa educação, atualmente possuímos suas extensões em plataformas de EAD, quem vem ocupando cada vez mais espaço.

Apesar deste fator ajudar as escolas a reduzir seus custos operacionais — além de facilitar e baratear o aprendizado — muitas instituições escolares ainda necessitarão de espaços que estimulem os estudantes.

Quais boas estratégias de green building podemos aplicar em espaços novos ou existentes, estabelecendo escolas de alta performance?

Buscamos as principais neste artigo.

Performance acústica

A boa acústica é imprescindível, tanto para aprimorar o aprendizado dos estudantes como para manter a boa saúde dos professores.

De acordo com o Institute for Enhanced Classroom Hearing, uma média de 25 a 30% do que os professores dizem em sala de aula não são compreendidos pelos alunos devido a má performance acústica.

Entre os problemas estão:

Ruídos internos de sistemas de ar condicionado
O ideal é obtermos um nível inferior de pelo menos 40dBa em sistemas de HVAC para uma maior qualidade do ensino.

Ruídos que se originam de fontes externas
Para casos onde o barulho externo é excessivo, podemos utilizar barreiras de som, elevar o coeficiente de transmissão sonora das paredes ou mesmo procurar estratégias adicionais para melhorar estes níveis.

Tempos de reverberação
Para a grande maioria das salas de aula, obter um tempo menor de reverberação inferior a 0,6 deve bastar. Para mais detalhes, consulte a ANSI 60 ou a NBR12.179

(Comentário: o Arquiteto Marco Losso, especialista em acústica do site www.acustica.arq.br, contribuiu com este artigo dizendo que a NBR 12.179 não é suficiente para tratar o tema de reverberação em escolas.)

É possível sanar cada um desses problemas por estratégias em conjunto com o engenheiro mecânico e por cálculos na especificação de projetos de interiores, obtendo assim escolas de alta performance.

Acessibilidade

Um bom projeto é aquele que permite todas as pessoas a fazerem parte dele. Por este motivo precisamos assegurar que pessoas portadoras de necessidades especiais tenham acesso a mobilidade.

Para atingirmos este objetivo podemos consultar uma norma nacional já bem conhecida, como a NBR9050, que foi atualizada em 2015. Caso queira ir mais longe, é possível buscar a ADA Standards for Acessible Design e também a ISO 21542 – Acessibilidade e Usabilidade do Ambiente Construído.

Ergonomia Física e Visual

Utilizar os mesmos músculos e ligamentos repetidamente pode causar desconforto e tensão, principalmente em espaços onde realizamos tarefas repetitivas, como escolas. Portanto, para obtermos escolas de alta performance, oferecer estratégias de ergonomia física e visual são fundamentais. Podemos oferecer:

1. Ergonomia visual, fornecendo telas de computador ajustáveis em altura e distância do usuário.
2. Flexibilidade de altura nas mesas, e outros suportes de altura adicionais.
3. Flexibilidade de altura e profundidade nas cadeiras.

Iluminação Interna

Estudos de iluminação mostraram que estudantes ficam mais confortáveis ​​e produtivos em ambientes cuidadosamente iluminados. A alta qualidade da iluminação ajuda a eliminar distrações, cria interesse visual e um senso de lugar, além de suportar interações e
comunicação, contribuindo para o bem-estar dos ocupantes e reduz os problemas de saúde.

Nós podemos melhorar consideravelmente a iluminação interna utilizando estratégias de controle de iluminação, mas para escolas o mais importante serão as estratégias de qualidade.

Entre as estratégias para escolas de alta performance que podemos fazer, estão:

  1. Utilizar luminárias com uma luminância de menos de 2.500 cd/m2, para manter espaços econômicos com uma boa qualidade luminosa.
  2. Utilizar luminárias com um CRI de 80 ou superior, para deixar a coloração dos espaços mais reais.
  3. Utilizar fontes de luz com expectativa de vida de pelo menos 24 000 horas, para diminuir a emissão de resíduos.
  4. Utilizar iluminação indireta direta para o máximo de espaços possíveis, forçando menos a visão.
  5. Atingir as refletâncias médias de 85% para tetos, 60% para paredes e 25% para pisos, para manter uma boa distribuição luminosa.

Iluminação Natural

O aumento do acesso à luz do dia possui efeitos positivos para o comportamento humano e a saúde, porque reforça o nosso ritmo circadiano. Estudos demonstraram que o seu uso ajuda no desempenho dos alunos, combate a depressão, a letargia.

Um edifício bem projetado neste quesito também utiliza menos energia de iluminação elétrica, conservando recursos naturais e reduzindo a poluição do ar.

A estratégia mais eficaz possui o foco na simulação computacional, onde precisamos trabalhar com a distribuição luminosa e ao mesmo tempo diminuir impactos relacionados a sua intensidade.

Aqui surge o conceito da Autonomia Espacial Diurna (sDA)300/50%, onde precisamos atingir no ano todo pelo menos 300 lux para 50% das horas do período de análise.

Já a nível de intensidade luminosa, precisamos atender o conceito da Exposição Anual à Luz Solar (ASE1000,250). Aqui precisamos diminuir ao máximo a intensidade luminosa acima de 1000 lux para 250 horas do ano em nossos espaços.

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