Saúde é, muitas vezes, uma questão de informação. A proposta do quadro é levá-la aos ouvintes de forma simples e esclarecedora.
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Player FM - Internet Radio Done Right
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1 Battle Camp S1: Reality Rivalries with Dana Moon & QT 1:00:36
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Do you have fond childhood memories of summer camp? For a chance at $250,000, campers must compete in a series of summer camp-themed challenges to prove that they are unbeatable, unhateable, and unbreakable. Host Chris Burns is joined by the multi-talented comedian Dana Moon to recap the first five episodes of season one of Battle Camp . Plus, Quori-Tyler (aka QT) joins the podcast to dish on the camp gossip, team dynamics, and the Watson to her Sherlock Holmes. Leave us a voice message at www.speakpipe.com/WeHaveTheReceipts Text us at (929) 487-3621 DM Chris @FatCarrieBradshaw on Instagram Follow We Have The Receipts wherever you listen, so you never miss an episode. Listen to more from Netflix Podcasts.…
PSYCHOTERAPIA
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É um espaço de terapia pessoal pela pessoa chamada Joana Gama em que vocês também serão convidados a entrar. Psycho porque receio não bater bem da cabeça e terapia porque é uma palavra que geralmente custa dinheiro e aqui não. Só tempo. As ilustrações são da @lara_luis
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Όλα τα επεισόδια
×Parece triste e é um bocadinho. Além de ser um episódio de despedida, é também um convite para me irem ver a Braga no dia 30 de Junho e ao Porto no dia 1 de Julho - mais infos no meu instagram: www.instagram.com/joanagama Adorei estas ... quase 40 horas convosco. Não sei o que vem a seguir, mas qualquer coisa há de ser para ter o que comer. Ah! E porque gosto também. Obrigada, obrigada, obrigada.…
Psychos, há novos espectáculos aí na manga! Porto @Ferro Comedy Club - 20 de Abril às 22h Lisboa @ Maxime Comedy Club - 21 de Abril às 21h Bilhetes à venda aqui: tinyurl.com/4xmmypju Vou estar dia 9 de Abril em Albergaria-a-velha para gravar para o Levanta-te e Ri. Também do projecto Comedy Therapy há dia 14 no Maxime Comedy Club. E um valente par de cornos? Expressão agressiva, não é? Levar com um valente par de cornos também. Mas... de quem é a culpa? Isso interessa? Será que aqui a bicha já traiu e foi traída? A Revista Maria que não ponha os ouvidos neste podcast porque teria todo um manancial de tretas para publicar ainda que ninguém quisesse ler. Spoilers: vou falar de traição, está bem? Obrigada por ouvirem o podcast e por apoiarem o meu trabalho ;) Se quiserem apoiar ainda mais: www.patreon.com/joanagama e têm direito a 5 minutos exclusivos no início de cada episódio, novidades da minha carreira, novidades da minha vida pessoal (pois, mas há quem goste) e também... ocasionais cigarros ou no zoom ou no final dos espectáculos.…
Há novo espectáculo de Psychoterapia ao Vivo no Dia 10 de Março no Maxime Comedy Club. Vêm? Bilhetes aqui: https://bit.ly/3oSWhXl Sobre este episódio: estava a estender roupa e lembrei-me deste tema por causa daquilo que se passou com o Bruno de Carvalho e a Liliana no BB. Não tinha nada pensado, pensei em "directo" e, depois de ouvir, reparei que ficou muito confuso. No entanto, acho que exemplifica bem a cabeça de muitos de nós (ou, pelo menos, assim espero). Gostava de vos ouvir sobre este assunto (sobre outros, não ;)). Juntem-se ao patreon em www.patreon.com/joanagama…
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PSYCHOTERAPIA

Oiço isto há tantos anos - e tenho a certeza que já devo ter dito - que me comecei a questionar se terá ponta de verdade e porquê. Será que é por termos ouvido que às vezes identificamos os atritos assim? Ou será que... epá, pensem um bocadinho porque não me apetece fazer o raciocínio inverso. Obrigada. Desculpem o tom, mas... saiu-me. Além de reflectir sobre isso, confesso que fiz alguma pesquisa para este podcast. Já estou menos assente na minha mera psyche e estou a tentar cultivar-me mais um pouco ao mesmo tempo que partilho convosco. Não sei se é este o caminho que queremos (eu e vocês), mas vamos experimentando. Enquanto houver um ouvinte, vale a pena (... um... acho que não lidaria bem com isso, até porque seria eu). Falei da ferida maternal (mother's wound), falei de um filme muito triste e bonito sobre esse assunto ou que, pelo menos, me fez interpretar assim e... acaba por ser uma partilha de uma mulher feminista em construção e machista em desconstrução sobre isto de sermos "umas cabras umas para as outras". Podem fazer parte do patreon www.patreon.com/joanagama e dar-me o vosso feedback, acho que pode ser enriquecedor (para mim, pelo menos) e seguir-me nas redes sociais www.instagram.com/joanagama Obrigada e até breve nos espectáculos em Lisboa ;)…
Ficaram com a música de Ana Malhoa na cabeça? Olhem que bem, não foi nada propositado... nada!! Estou toda covidada, estou toda covidada! Perdi o jogo da Covid e cá estou, mais uma vez, isolada, com uma criança de 7 anos em casa e outra de 35. Este episódio é uma enchurrada de lamúrias de quem já esteve em isolamento 323 vezes, mas que está muito contente por este ser possivelmente o último nos próximos 5 meses. Além de que foi O MELHOR CONFINAMENTO DE SEMPRE. Acabo também por fazer algumas sugestões de APPs e de livros porque acho que sou o Marcelo, mas a nadar melhor. Fica aqui o apelo para se juntarem ao patreon e apoiarem o meu trabalho e o agradecimento por terem esgotado mais uma data do Psychoterapia ao vivo no Maxime ;)…
Boraaaaa! 'Bora migas!!! 'Bora perdoar gente à parva! Sair à noite? Não!!! Perdoar pessoas!! Foram demasiados pontos de exclamação para quem já esteja demasiado familiarizado com a vida, não é? Sei, sei. Neste episódio faço uma reflexão crua e nua (uh) sobre o que é o perdão e porque perdoo e porque recomendo. Não "à parva", mas talvez. Aproveito também para sugerir um espectáculo incrível do qual ouvi falar que é ESTE podcast ao vivo no dia 4 de Fevereiro no Maxime Comedy Club em Lisboa e que até está à venda na Ticketline, vejam lá: https://bit.ly/3F44X2q Para além disso podem ouvir os 5 minutos exclusivos só para patronos no início de cada episódio e ainda ter um DESCONTO INCRÍVEL tipo Prozis no Merch que vou lançar ainda este mês ;) (são t-shirts, também calma). Tornem-se patronos aqui . E sigam-me aqui no instagram, pronto.…
Há nova data para Psychoterapia ao vivo! É dia 4 de Fevereiro no Maxime Comedy Club, fica aqui o link: LINK! 7 meses depois de ir ao psiquiatra pela primeira vez, o que mudou? Mudou alguma coisa? Mudou para melhor? Mudou para pior? Fiquei só sem não sei quantos euros na carteira (até sei, mas não é preciso falarmos sobre isso). Isto de tomar medicamentos (bem prescritos) pode ser positivo? Quais os lados negativos? Pelo menos no meu caso? E, já agora, porque é que as strippers nunca acertam no tamanho dos sapatos? Assuntos relevantes. Todos eles. E num podcast aprovado pela escola da vida (vómito, vómito). Podem apoiar o meu trabalho (além de irem aos meus espectáculos) em http://www.patreon.com/joanagama Obrigada amiguinhos, do fundo do coração, por me terem cantado esta linda canção! BOM ANO!!!…
Não é por acaso que dei este título ao episódio, até porque se assim o tivesse feito talvez deitasse por terra toda a utilidade de dar um título a coisas e sou melhor do que isso. Comigo ninguém faz farinha, percebem? Este episódio versa sobre a questão de parecer que "tudo" nos magoa, que os outros não nos amam o suficiente e que estão sempre a esquecer-se de nós. Uma chatice. Padeço desse mal de forma intensa, mas acho que aprendi algo na semana passada que me está a ajudar a evoluir que nem um Pokémon que se preze. Quis passar-vos esse insight, pode ser que faça Ding Ding (como o Crazy Frog fazia) a alguém. ;) Relembro só que dia 3 de Fevereiro há Psychoterapia ao vivo no Maxime Comedy Club e que os bilhetes estão à venda na Ticketline e que, para além disso, podem sempre apoiar o meu trabalho em www.patreon.com/joanagama .…
É um episódio em que, mais uma vez, sem pedirem, entram na minha cabeça e principalmente sobre os espectáculos de 2 e 3 de Dezembro. O que senti por comprarem bilhetes, o que se vê do palco, o que se sente a ir para casa e porque é que alguns artistas se isolam no final dos espectáculos para não falarem com as pessoas. Há nova data de Psychoterapia, é dia 3 de Fevereiro (e não 17 como disse no podcast) e os bilhetes estão à venda na Ticketline. Conto convosco? Se quiserem apoiar o meu trabalho podem fazê-lo através do patreon em http://www.patreon.com/joanagama…
Apesar de ainda sentir que o conteúdo intenso e sofrido é que é conteúdo à séria, lembrei-me de falar convosco sobre merdas que me fazem bem. A verdade é que demorei 3 décadas e meia a chegar até estas conclusões - que se aplicam no meu caso - e queria passar-vos o que descobri para que, se fizer sentido para vocês, não percam tanto tempo. Obrigada por ouvirem e obrigada também aos que apoiam o meu trabalho www.patreon.com/joanagama Se me quiserem seguir no instagram, estou como Carminho Fadista.…
Quem faz terapia há algum tempo (seja de que género for - talvez não aromaterapia, vá) está habituado à nomenclatura da "criança interna". Aquela parte de nós que está cravada em todos os nossos ossos e que precisa de ser restruturada, contextualizada e de, expressão que tanto gosto, "receber colo". Tento abordar o que me passa pela cabeça durante discussões e os principais motivos pelos quais fico magoada. Acho que aprendi qualquer coisa recentemente sobre mim e quis partilhar convosco :) Se quiserem ouvir 5 minutos exclusivos ou ver o vídeo da gravação, podem tornar-se patronos em www.patreon.com/joanagama e, para quem não me siga, tenho um instagram particularmente desinteressante em www.instagram.com/joanagama…
Oraaaaaaa... não vou começar por pedir desculpa pelo tempo de não publicação de novos episódios porque, principalmente vocês, andam aqui à mama: só a consumir, só a consumir. E está tudo ok! Agora, não me venham é com ameaças a dizer que me vão riscar o Twingo, até porque já está tão estragado que nem iria notar, está bem? Neste episódio, claro que faço um balanço das duas primeiras noites do D I A G N Ó S T I C O e aproveito para falar de vulnerabilidade e de inteligência emocional. Muito inspirada por ter chorado no final de ambos os espectáculos. Não imaginam a moral que isso me deu. Já nem digo bom dia ao senhor do café. Até porque nem tenho cafés na minha zona. Se quiserem apoiar o meu trabalho podem seguir-me no instagram www.instagram.com/joanagama ou tornarem-se patronos para terem acesso ao podcast primeiro que a plebe e também direito a 5 minutos exclusivos em cada episódio. Para além disso, se tudo correr bem, também têm um vídeo da gravação. Em princípio onde estarei com uma fronha que mete dó. Saúde!…
Ahhh que sou tão malandra. Sei que andam aí uns quantos curiosos sobre o meu diagnóstico na ida à consulta, mas não é (só) disso que vou falar. Vou falar sim do meu espectáculo de testes de stand-up comedy nos próximos dias 18 e 25 de Setembro na Boutique da Cultura em Carnide. Este episódio é um cuspir das minhas inseguranças e também praticamente uma hora de brainfarting sobre o conceito do mesmo, apercebendo-me pelo caminho que quero muito plagiar um colega. Os bilhetes estão à venda na bol aqui : https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/99003-diagnostico_joana_gama-e_boutique_da_cultura/ . Entretanto, afinal, consegui que o vídeo ficasse todo!!! O meu pessimismo levou a realidade avante (como é natural) e os patronos podem ver-me de pijama e de soutien desportivo às 7h da manhã a gravar isto em www.patreon.com/joanagama…
Adoro a expressão "mãe leoa". Acho que a primeira vez que a ouvi foi com a Sofia na Casa dos Segredos. Ela é uma "mulher coragem", uma "mãe leoa". Tudo frases que imagino a serem ditas por Daniel Oliveira com aqueles olhos de quem está a pensar no que tem de fazer para o jantar que a Andreia não parece ser muito dada à cozinha. Isto sou eu a supor e - acreditem - geralmente suponho bem. Continuei a reflexão do episódio passado sobre o que é isto de "ser mulher" e, já agora, o que é isto de ser bem. A importância das narrativas e respectiva representatividade e a nossa responsabilidade de pensarmos de forma individual, ainda que acabemos por coincidir com a norma nas nossas opções. Questionar o script. Salvarmo-nos do automático. Toda uma reflexão muito em cru, porque já se me acabaram os temas de bolso já muito mastigadinhos com os quais poderia brilhar. Lidem. Se quiserem apoiar o meu trabalho, ver estado da minha pele (deplorável) num vídeo enquanto gravava este episódio ou saberem o que disse nos 5 minutos anteriores ao jingle, sejam meus patronos em www.patreon.com/joanagama :) <3…
Uso tanto esta expressão que já nem sei se já foi o nome de algum dos episódios do Psycho. Podia ir ver? Podia, mas tinha de fazer ALT+TAB e as teclas estão mais nos extremos do teclado, estão longe. Este foi um episódio em que penso e repenso sobre a síndrome do impostor, tanto no que toca a ser "mulher", como às convenções que a sociedade nos impõe (e que nós nos sentimos pressionados a segui-las) e, por último, nisto de ser "comediante" ou lá o que é. Vocês também sentem estas coisas? Espero que sim, por um lado. :) Se quiserem apoiar o meu trabalho podem fazê-lo através do patreon aqui: www.patreon.com/joanagama…
Aqui está uma espécie de terceira temporada, sendo que a segunda ainda não acabou e, talvez, a primeira também não. Não sei. Habituem-se a isto - se vos apetecer, claro, não era esse tom assertivo. Não tenho esse tom convosco. Prometo! Desta vez, como tenho notado grandes melhorias na minha vida, nesta temporada ou neste episódio queria mostrar-vos as diferenças de insights e de mindset para ver se vos é útil de alguma forma ou se se continuam a identificar. Tenho tido imensa vontade de vos falar das diferenças que tenho sentido a fazer stand-up. Também vão conversar com a Irene mais a meio, mas a vida é assim. Os patronos têm acesso a este podcast primeiro e também a 5 minutos exclusivos, mas não façam beicinho que, por 3 euros por mês, também podem ser, vá. Obrigada por ouvirem, nem que seja assim à pala e de socapa, ahah. www.patreon.com/joanagama…
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Estamos de volta. Houve aqui uma falha de rede por ter tido que processar ter ido à consulta, o diagnóstico e a medicação, mas já estou a normalizar e a integrar e acho que já estou em condições de vos contar o que me foi dito, como me foi dito e com a esperança de vos ajudar, talvez, a também deixarem de ser preconceituosos - se o forem - com psiquiatras. Ou, se calhar, a deixar de ser fuços como eu tenho sido desde há muitos anos em não querer "ajuda externa médica" por... isso me poder dar uma etiqueta de doente ou por me estar a etiquetar de incapaz de lidar com as coisas sozinha. Spoiler: fui ao psiquiatra e AMEI e estou a AMAR. Claro que nem tudo são rosas (senhor), mas conto-vos tudo neste episódio. Entretanto, como é costume, há mais 5 minutos de podcast exclusivos para patronos. Se quiserem juntar-se (eu sei que é cliché, mas já nos sinto como uma família, apesar de prometer que não estou a criar uma seita) é só verem se vos faz sentido em www.patreon.com/joanagama. Não se inibam de dar estrelinhas e de fazer reviews no Apple Podcasts ou de poupar tempo a aconselhar amigos que iriam beneficiar de ouvir estes meus raciocínios incríveis :) Um beijinho e obrigada por ouvirem.…
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PSYCHOTERAPIA

Esta conversa foi... surpreendente. Eu já sabia que a Catarina Barreiros era estupidamente inteligente. Não só pelo que pesquisa, pela estratégia de marketing pessoal, mas também pela abordagem genial que faz sobre sermos ambientalistas. Agora, não estava à espera que tivéssemos tanta química e que a conversa mantivesse o interesse de tanta gente ao longo de uma hora. Fiquei com vontade de trabalhar contigo, Catarina. Esta conversa fala sobre sermos ambientalistas de maneira sustentável e o impacto que isso tem também no nosso bem-estar. Sigam a Catarina em www.instagram.com/catarinafpbarreiros Também podem apoiar-me em www.patreon.com/joanagama…
Esta conversa tinha mesmo de acontecer. O Kiko e eu já nos conhecemos há imensos anos, apesar de só termos estado umas 5 vezes fisicamente. Não esse fisicamente, não sejam badalhocos. Temos uma boa química, diria. É daquelas pessoas com quem me apetece ser amiga, mas onde a minha ansiedade funcional e social tem levado a melhor. A conversa foi muito natural, ainda que tenhamos abordado temas bastante sensíveis dentro da onda da "consciência de si" e do processo de descoberta da identidade e orientação sexual ou, vá, experimentação - como fizer mais sentido para cada um de vocês. Também deu para ver que somos óptimas más línguas e que me assusto facilmente com o meu relógio. Sim. Se quiserem apoiar o meu trabalho monetariamente através do patreon em www.patreon.com/joanagama . Thank you!…
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Continuam os Psychoterapia Live no meu instagram. Falámos com Isanete Alonso, nutricionista e... atleta de alta competição. Além de ser hiper simpática, tem uma perspectiva muito "humana" sobre o que a alimentação saudável e, acima de tudo, sobre qual o seu propósito. Espero que vos seja útil. Se quiserem apoiar o meu trabalho, tornem-se patronos em www.patreon.com/joanagama têm direito a coisas exclusivas <3…
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1 LIVE - Saúde mental em pandemia com a Psicóloga Bárbara Flores 59:30
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Este live está originalmente incluído na iniciativa Março Lovem da CM de Loures. Gostei tanto da nossa conversa que achei que também seria útil deixá-lo arquivado por aqui, acho que nos diz respeito a todos :) Muito obrigada por ouvirem e, já agora, quem quiser contribuir monetariamente para o meu trabalho, esteja à vontade em www.patreon.com/joanagama .…
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A Aline é educadora relacional, sexóloga e do caraças. A maneira como ela explica, a facilidade... é incrível. Espero que vos ajude e aos vossos amigos ou amigas. Partilhem que estes lives são pérolazitas úteis espero que... sem serem aborrecidas ;) Este é um live que faço às sextas-feiras no meu instagram ( www.instagram.com/joanagama ) sobre saúde mental e bem estar com vários convidados: especialistas dessas áreas e pessoas que queiram partilhar os seus desafios. O som não é maravilhoso porque é extraído do live, mas sempre dá para ouvir qualquer coisa ;)…
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1 LIVE - A busca infindável pelo equilíbrio e aceitação com Maria Seixas Correia. 42:34
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Foi uma odisseia conseguir ter o live no meu instagra. A @mariaseixascorreia , apresentadora de rádio e de televisão e... uma mulher incrível, mesmo. Pronto, não nos conseguiamos ligar, o que nos deu cabo da sanidade. O live ficou temporariamente alojado na conta da Maria, mas já cá canta ;) Só para explicar o motivo pelo qual é a Maria quem começa este episódio ;) Este é um live que faço às sextas-feiras no meu instagram ( www.instagram.com/joanagama ) sobre saúde mental e bem estar com vários convidados: especialistas dessas áreas e pessoas que queiram partilhar os seus desafios. O som não é maravilhoso porque é extraído do live, mas sempre dá para ouvir qualquer coisa ;)…
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1 LIVE - Desmistificar a psiquiatria com o Dr. Gonçalo Marinho. 58:06
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@goncalomarinhomd , médico psiquiatra ajuda a desmistificar algumas questões relacionadas com a saúde mental e, em particular, com a Psiquiatria. Este é um live que faço às sextas-feiras no meu instagram ( www.instagram.com/joanagama ) sobre saúde mental e bem estar com vários convidados: especialistas dessas áreas e pessoas que queiram partilhar os seus desafios. O som não é maravilhoso porque é extraído do live, mas sempre dá para ouvir qualquer coisa ;)…
Ainda não. Infelizmente ainda não chegámos à altura onde negar não ser hetero é uma afirmação chocante. Simplesmente esta foi a maior novidade para mim, já que a minha suspeita de bissexualidade ter sido há mais de 20 anos e de a ter posto quase que imediatamente em prática. Esta é a minha nova cena. Não sou bissexual, mudei de "ideias". Não quero perpetuar ideias imbecis de que a orientação sexual é uma escola, yadayaydayada e não quero, de todo, dizer coisas que a mim não me dizem respeito por não estar tão a par do que se fala e como se fala com e na comunidade LGBTQI+. Tudo o que disse foi com o maior amor possível por todas as pessoas, ok? Se falhei em termos, se tenho um pensamento algures não tão livre, desculpem. Nem me vejo assim, mas poderá ser possível. Queria muito, com este episódio, contar como me fui descobrindo e como sinto que o lugar de chegada é esse mesmo, o da abertura. Tem sido o meu caminho. E o vosso? Já agora, convido-vos a apoiarem o meu trabalho no patreon https://www.patreon.com/joanagama onde têm acesso a 6 minutos exclusivos no início de cada episódio e também lives à quarta-feira com todos os patronos que se quiserem juntar. Além disso também tenho feito lives no meu instagram https://www.instagram.com/joanagama sobre este mesmo tema "Psychoterapia", mas com outras pessoas para enriquecer e diversificar também o conteúdo.…
E... mesmo assim... porra! Não estava à espera de só me passar um ano depois desta merda começar. Claro que já tive dias maus, mas ontem foi mesmo o pior deles. Daqueles em que a respiração se foi e adivinhei que talvez pudesse falecer porque era isso que o corpo me dizia. Dizia-me também (a cabeça) que sou uma valente porcaria, uma valente carga de síndrome do impostor e sentir-me violentamente sozinha (principalmente porque me isolo). Farta acima de tudo de ter que lutar tanto para me sentir minimamente próxima de uma "normalidade" ainda que utópica. Cansada, sabem? Sabeeeeem. Há mais gentinha aí assim que eu sei! Hoje isto foi literalmente o episódio mais psycho de todos, até teve direito a um chorito daqueles que quem vai ao psicólogo conhece. Se quiserem apoiar o meu trabalho (sinto 0 esta confiança hoje), passem pelo patreon: https://www.patreon.com/joanagama E força! Não estamos juntos porque não podemos, nem "estamos juntos" porque... no fundo não queremos. Mas... podíamos estar e, se calhar, até nos faria bem ;)…
Depois do primeiro episódio oficial deste podcast "Quero amor, pá!" em que desabafei dizendo que queria muito encontrar uma relação mas que ia desistir, conheci o Miguel e partilhei convosco que "estou fora do mercado!". Depois de quase 9 meses de relação, achei engraçado dar-vos este payoff de como está a correr a nossa relação e a nossa dinâmica entre casal. Não só porque todos temos um lado voyeur e porque isto de gravar em conjunto foi muito divertido para ambos, mas também porque gostaria que todas os psychos que por aí andam entendam que a vida muda para caraças se aceitarmos mudar com ela e que se eu "consegui", vocês também conseguirão (se é que não conseguiram já). Isto não dizendo que estar numa relação (e monogâmica) é a única maneira de sermos felizes. De todo, mas era algo que eu queria e que, de facto, agora tenho. E em... brutal. Podem apoiar o meu trabalho, serem meus patronos em http://www.patreon.com/joanagama . Além de terem acesso a 5 minutos exclusivos no início de cada Psychoterapia (que agora passará a ser semanal), têm acesso aos episódios com antecedência e ainda um directo semanal com os patronos (entre outras coisas, mas isto já vai longo e ninguém vai ler...).…
Para quem quiser apoiar o meu trabalho, ter acesso a episódios exclusivos do Psychoterapia , minutos exclusivos em cada episódio e até à gravação em vídeo do mesmo , faça-se patrono em http://www.patreon.com/joanagama que fico extremamente agradecida e continuarei a trabalhar para sustentar o vosso apoio que me sustenta. Só para começar: não estou no auge da minha sanidade mental. Também não estou no ponto mais baixo, verdade. Tendo em conta as circunstâncias, acho que me estou a safar com um Suf+. Neste episódio decidi falar de algo que andava a evitar há um ano: a Covid. Farta que se fale disto. Farta que isto exista, mas à falta de assunto e também porque haverá mais motivos que desconheço para o evitar, decidi ir-me a ele (ao assunto, eu faria a concordância com A Covid se fosse isso que quisesse fazer, mas não). As minhas opiniões, lá por estarem publicadas, são meros achismos. Por favor, informem-se antes de concordarem comigo. Não sou especialista em nenhuma das matérias e isto é suposto ser um exercício de terapia pessoal, embora partilhada. Não estou informada sobre a Covid o suficiente para me levarem a sério, não conheço ninguém que trabalhe no SNS, não me interesso particularmente por política. É apenas mais um caso de uma pessoa que, por ter um microfone e (ainda) ter internet acha que pode veicular as suas opiniões e feelings para o Mundo. Se é lixo? Depende do que fizerem com ele. Conheço malta do minimalismo e da sustentabilidade que produz em 6 meses apenas dois gramas de lixo. Por isso é convosco. Não vos vou minimizar.…
Decidi falar sobre algo que surgiu em conversa no Podcast do Tomé Ramos - Mais do que uma Vez já que há muitos anos que tenho vindo a pensar nisto (não necessariamente bem, já sabem que a bicha é aparentemente humilde no que toca aos seus pensares). E os nossos pais? O quanto nos condicionamos para os impressionar ou para não os desapontar? Por que raio é que eles nos incutiram estes valores? Quem estará certo? Será que ao nos desviarmos dos valores de família nos estamos a tornar na ovelha ronhosa (já aprenderam aqui qualquer coisa) ou será que nos estaremos a emancipar e sermos o orgulho da humanidade por nos termos questionado? É uma reflexão que sinto que nos faz bem a todos, independentemente das conclusões que vamos tirando pelo caminho e que as mesmas vão mudando. Sinto que se andarmos todos a comer com a testa tudo o que nos foi transmitido (ainda que pelas duas pessoas que, em princípio, nos amarão - ou deviam amar - mais do que tudo), acabamos por ser uma repetição de identidades e estamos a levar connosco a bagagem familiar também de erros e não só de sabedoria. Foram uns saudáveis 40 minutos a reflectir sobre isto, espero que vos dê vontade também de pensar sobre isto e de, que tal, falarem comigo no Patreon sobre o assunto. Estou disponível :) Embora vos avise desde já que o período me aparece amanhã e sou capaz de não estar tão tolerante. Não por uma questão biológica, mas porque me aproveito da questão ;)…
P
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Já chega dessa conversa? De que só os malucos é que vão ao psicólogo? Ou quem não tem amigos? Neste episódio tento explicar por a + b (adoro esta expressão) as várias razões que fazem com que a ida ao psicólogo não seja só importante como, muitas vezes, crucial. Falo sobre a vergonha de expormos as nossas fragilidades e os perigos das comparações com quem nos rodeia e parece estar maravilhosamente bem. Passo pelo optimismo imbecil (irrita-me desmesuradamente) e enalteço o optimismo inteligente. Isto deixando sempre claro que sou psycho e não psico nada. Tinha saudades vossas. :)…
Não pensem que é por isso. Já ando a pensar neste tema há meses. Aliás, sendo sincera, desde a minha quarta classe que foi a primeira vez que me aconteceu. Falo-vos do coração, ainda que o discurso possa não ser o mesmo que mais se ouve de quem mais dói. Falo com respeito, com empatia, mas também com vontade que tudo caminhe para algo mais do que apenas um apontar do dedo a quem parece estar no lado menos vulnerável (pelo menos agora). Não é aceitável, não é tolerável, mas será que é possível compreender de onde vimos? E que todos precisamos ou beneficiamos de ajuda? Isto, dito por mim, uma gaja super assediável porque é a experiência que tenho tido, mas não vou ser mais. ;)…
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1 Li o capítulo sobre SEXO do meu novo livro e estou na merd*. 23:16
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Pronto. Tinha que ser. Estou a usar o meu próprio pod em que falo sobre mim mesma para divulgar um livro que escrevi sobre a minha vida e os meus pensamentos. Há algo mais semelhante a onanismo que isto? Quem não souber o que quer dizer "onanismo" vale a pena ir ao dicionário, vai enriquecer a vossa vida. Já não tenho essa certeza sobre o meu livro. Chama-se "Alguém que me cale - As entranhas de quem tem tanto medo que já nem se assusta" e, apesar de parecer que estou com ar de quem vai revelar coisas do BES na capa, é sobre isso, sobre o medo. Optei por ler o capítulo sobre sexo neste episódio porque é o primeiro e porque é o que vende. Nunca vendi sexo, mas tenho consciência que teria feito uma óptima maquia. Aproveito só para dizer que está em pré-venda na internet e tal. Quem quiser, quem não quiser, amigos na mesma como dantes.…
Ui e esses ciúmes de merd*? O quanto já sofreram com isso? Quantos ataques de ansiedade? Quantas chamadas sem serem atendidas? E cuscarem telefones e e-mails? Ou serem cuscados? E mudaram como se vestem? Deixaram de falar com pessoas, perderem amigos... Deixarem de ser parte do que são para que a outra pessoa lide melhor com o espaço que ocupam... E, de repente, a relação dura, mas vocês já não estão nela há que tempos... Acho que descobri como ter ciúmes de forma saudável e até como usá-los a nosso favor. Não quer dizer que deixemos de ter um olho esperto, antes pelo contrário. Na minha opinião (e experiência) terá mais a ver com estarmos atentos ao que recebemos e como mais do que nos mascararmos de inspector gadget e andarmos aí a fazer de CSI à parva. Viver em paranóia destrói, não constrói. E, atenção, que o nosso papel e responsabilidade é connosco. Não temos de nos fritar todos só porque uma relação dure até porque se uma das pessoas deixar de existir não é bem uma relação, mas mais um rapto. E, às vezes, voluntário - por muito que pareça contraditório. Tenho ciúmes, sim, mas vou ouvi-los e falar deles e com eles e mais coisas para encher esta legenda. É este o tema de hoje. É o que me vai na alma, espero que não estejam num daqueles dias de não conseguir adormecer por terem cenários terríveis na cabeça e esperarem que a outra pessoa vos acalme os vossos medos mais primários. Lembro-me bem disso e foi horrível. Está bom, já.…
Não façam já esse revirar de olhos. Já estou para falar deste tema desde o primeiro e não estou a andar à boleia de acontecimentos recentes para fazer o Psychoterapia. Porém, tornou-se mais urgente fazê-lo e sobre isto. Houve uma altura em que tive de escolher não morrer logo e foi isso que me manteve por cá, ainda que sabendo que sobreviver dói. Mais difícil ainda quando sentimos que não estamos equipados para viver como os outros, que nos faltam peças ou/e que estamos estragados. Sentimos que é suposto conseguirmos viver, mas só conseguimos (enquanto conseguimos) sobreviver. Este ep. é pesado, não só por causa do meu IMG. Espero ter respeitado os enquadramentos mentais de quem sofre com a devida empatia e ter conseguido tocar onde e como se deve tocar quando queremos que alguma coisa fique. O que quero que fique é que pode valer a pena, ainda que tudo nos diga o contrário. Lembrem-se: quando tudo vos disser o contrário, a Joana Gama disse... o contrário do contrário. Confundi-me aqui um bocadito, mas acho que passei a mensagem.…
Não é fácil, corações, não é fácil. Isto de ter graça, de ter nascido com graça, dela me correr nas veias tem o seu preço. Já se imaginaram a ser hilariantes o dia todo? E a rebentar com um Saxo? Olhem que é difícil. Onde ficam as outras emoções? E as outras pessoas que ficam tão abaixo de vocês na sua qualidade de hilaridade? É um mundo difícil para mim que tenho tanto talento. Sofram comigo, esta é a minha história até agora no que toca a ser hilária. Sou cá um prato. Sou, sim. Respondi às vossas perguntas relacionadas com isto que vos fiz no instagram. Sigam a bicha, avaliem a bicha (se forem boas avaliações) e subscrevam porque tem que haver um call-to-action nestas coisas.…
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PSYCHOTERAPIA

Farta disto e até diria mais: SOU CONTRA ser CONTRA ou a FAVOR das coisas. Não se for em minúsculas e não se conseguirmos estar disponíveis para conversarmos uns com os outros, mas sou CONTRA irmos todos em manada sermos CONTRA ou A FAVOR sem serem coisas que mexam connosco ou que passem a mexer por mero mimetismo ou necessidade de pertença. Vivemos (felizmente) numa era onde tanto os imbecis (onde me poderei inscrever sem ter conhecimento) como os menos imbecis têm acesso à internet e a poder comunicar com imensa gente e o que sinto é que o tom de ambos os lados (embora, como possam ouvir, para mim não me faça sentido falar em dois lados, mas só num) é idêntico. Como é que pessoas mais informadas, com maior capacidade de reflexão, melhores condições para ter disponibilidade para articular o quer que seja acabam por cair na mesma forma de confrontação directa que outros que não o conseguem fazer? Se existisse mesmo uma diferença entre os que têm opiniões fundamentalistas pouco sustentadas em factos mas apenas na sua verdade (que, muitas das vezes, poderá ser tão curta), não seriamos capazes de escutar melhor? De saber com quem devemos falar e, melhor, COMO? Este podcast poderá ser um tiro no pé. Não sou muito segura a opinar sobre coisas que me dêem medo por me sentir ignorante ou por não me sentir no direito de falar delas (seja qual for o motivo), mas achei que podia contribuir para a conversa que, disclaimer, não é sobre RACISMO, é sobre termos que nos escutar melhor em vez de falarmos mais alto. O que me dizem? Candidato-me a presidente da Junta? Vá.…
Bebés, lamento, mas já foi. Aqui a que "queria amor, pá!" encontrou um bocadão dele. Dê no que der, já está a ser fixe. Estou cheia de medo, mas também cheia de... fé. Quis partilhar convosco que somos todos merecedores de encontrar alguém que nos veja e que goste. Sem limar, sem manipulações, sem amputações. Dure o que durar, vale o que vale... mas estou feliz ;)…
Não falo das vozes que dizem "escarafuncha o focinho desse indivíduo com uma faca de serrilha", falo de outras. Daquelas que às vezes sussuram tão baixinho que nos manipulam e nos reduzem. Ou que nos lixam um date porque só nos fazem pensar se a outra pessoa repara que não regulamos bem e durante quanto tempo temos de esconder quem somos e tal. Duvido que seja só eu, mas pode acontecer. Seja como for, deixei que três ou quatro das minhas vozes entrassem neste podcast um bocadinho à semelhança do Luís Franco Bastos mas com um pouco mais de cabelo e talvez uma maior necessidade de terapia.…
Tenho várias e fica aqui um agradecimento público e também um pedido de desculpas a todas. Não por nada em particular, mas por tudo em concreto. A Susana e eu conversámos via Zoom (porque covid e porque ela está no Egipto) sobre os nossos 15 anos de amizade. Spoiler Alert: mete Badajoz, cavalos, queijos, Damaia de Baixo e Ménage. Vamos fingir que também este episódio poderá ser útil por dar um exemplo de relação de amizade às vezes saudável. Podem enviar os vossos audios para o e-mail psychoterapiapodcast@gmail.com sobre as vossas amizades quentinhas que ligo à Susana de novo que, não sei se já disse, está no Egipto.…
Não me fazia, malta. Quer dizer, até fazia, mas só despida. Quando me visto parece que não sei estar, é uma chatice. Tenho plena noção que este episódio está bastante mais cru que os anteriores, mas é por ser um assunto que não tenho grande coisa pensada. Estou mesmo a fazer o exercício em directo convosco. Por falar em exercício, pois... Este episódio tem a ver com isso mesmo, com o não me sentir confortável com o meu corpo. Não com o meu género, mas com o aspecto dele... quando me visto. Que cena, não é? Super interessante para pontuar o vosso dia, bem sei. E obrigada à Many Takes pelo genérico ;) E as ilustrações? Já sabem... da Lara Luís <3 Enviem os vossos feedbacks e audios (até um minuto, vá) para Psychoterapiapodcast@gmail.com…
Depois do episódio anterior sobre o amor e a respectiva incorrespondência de expectativas e disponibilidades recebi imenso feedback da vossa parte tanto por instagram como por e-mails para psychoterapiapodcast@gmail.com. Achei que poderia ser giro partilhar convosco alguns dos conselhos que me deram, alguns insights que me fizeram repensar para que isto vá além de nos sentirmos identificados uns com os outros. Pode ser que assim seja ainda mais útil e que reflictamos e evoluamos também. Estou cada vez mais perto de ser o Gustavo Santos mas não tenho o dom dele para tirar vendas às pessoas nem para dançar. No entanto, vou continuar a seguir sem preconceitos.…
Não sei como tem sido 2020 para vocês no que toca a romance, mas tenho tido um azar do caraças. Até me têm "calhado" pessoas fixes, mas estão "emocionalmente indisponíveis". Será muito triste assumir que quero é namorar? Não é nada popular dizer que não me apetece fazer sexo à parva, pois não? São uns 40 minutos em que me lamento por não ser amada no geral, nem por mim própria, mas só ouvem se quiserem. Fico à espera dos vossos conselhos para o e-mail psychoterapiapodcast@gmail.com , já agora. Um beijinho e amem-se e a mim também, sff.…
É suposto que este 0 sirva para uma breve apresentação do que pretendo que seja este podcast. Porém, não tenho nada delineado, quero ver onde é que isto me/nos leva. É como se fosse uma espécie de... terapia (daí o nome, olé) em que vocês irão ser convidados também a participar. Estou cheia de medo por ser a primeira coisa que faço em nome individual na vida, à excepção do stand-up. Porém, aí sinto-me "protegida" pelo espectáculo. Por isso, no fundo, este zero é só um baixar de expectativas de quem siga o meu trabalho nas redes para saber o que poderá ou não encontrar por aqui. Seja como for, obrigada por ouvirem. ;)…
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