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The Unshakeables
The Unshakeables is back for Season 2 — and it’s kicking off with an episode you absolutely won’t want to miss. Listen in as Ben Walter sits with a very special guest: chairman and CEO of JPMorganChase, Jamie Dimon. One of the world’s most respected financial thought leaders, Jamie will connect the dots between the current challenges facing small business owners and the broader financial landscape. And, of course, it wouldn’t be an episode of The Unshakeables if Jamie didn’t share some of the pivotal moments that he overcame to forge ahead in his own career. This season Ben will also be joined by some new co-hosts, all of whom are making waves in business and culture in their own right. In this first episode, you'll hear from Kathleen Griffith, founder of Grayce & Co. and author of Build Like a Woman. The Unshakeables is brought to you by Chase for Business and Ruby Studio by iHeartMedia. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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A Associação Cultural Nova Acrópole foi fundada em 1957 e, desde então, tem-se preocupado especialmente com a formação filosófica dos jovens, adaptada à época actual, de uma forma independente e alheia a qualquer influência religiosa, política ou socio-económica. Foi fundada pelo professor Jorge Angel Livraga Rizzi na cidade de Buenos Aires, Argentina, o qual juntamente com jovens universitários e estudantes, aos quais cedo se juntaram personalidades do mundo artístico e cultural em torno de uma ideia e de um movimento enriquecedor do espírito e de esperança para todos. No começo dos anos setenta, devido às suas acções de carácter cultural e social, foi reconhecida como Fundação de Utilidade Pública na Argentina. Naquela época veio a adquirir dimensão internacional. Actualmente, a Associação Cultural Nova Acrópole está presente em mais de 50 países do mundo, reunindo para cima de quinze mil membros activos e centenas de milhar de simpatizantes que se exprimem em mais de dezoito idiomas e representam uma vasta gama de confissões religiosas, origens étnicas e heranças culturais, oferecendo um magnífico exemplo de co-existência fraterna e mútua compreensão.
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×O primeiro episódio do novo podcast "Ágora" da Nova Acrópole Lisboa foi dedicado ao tema do Olimpismo. Nele mergulhamos na rica história dos Jogos Olímpicos, desde as suas origens na Grécia Antiga até aos dias de hoje. Este episódio explora como o olimpismo vai muito além da competição desportiva, representando um ideal de paz, união e virtude humana. Ao longo do podcast, abordamos temas como as origens dos Jogos Olímpicos, que eram não apenas eventos desportivos, mas também rituais religiosos e culturais que uniam as cidades-estado gregas. Exploramos o conceito de Areté, que significa excelência humana, e como este era central nos Jogos, proporcionando aos atletas a oportunidade de demonstrar tanto a sua força física mas também as suas virtudes morais. O podcast sublinha ainda a importância da paz, lembrando que os Jogos Olímpicos promoviam uma trégua temporária entre as cidades-estado em conflito, incentivando a cooperação e o respeito mútuo. Também discutimos o olimpismo moderno, destacando a sua relevância contínua na sociedade atual. Por fim, partilhamos a visão da Nova Acrópole sobre o desporto, defendendo que este deve ser uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento integral do ser humano, promovendo a paz, a fraternidade e a união entre os povos. _____________________________________________________ Se gostaram do vídeo, deixem-nos um Gosto, e não se esqueçam de Subscrever o canal 😊 Partilhem nas Redes Sociais! ✔✔…
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Ciclo “Mitos Gregos – Um olhar filosófico e simbólico” Palestra dada por Claudio Dumont, Voluntário e Instrutora da Nova Acrópole Lisboa.
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Ciclo “Mitos Gregos – Um olhar filosófico e simbólico” Palestra dada por Mariana Esteves, Voluntária e Instrutora da Nova Acrópole Lisboa.
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1 Mulheres Guerreiras Quando o Sagrado Feminino encontra a Via Marcial 59:52
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59:52Por Emiliana Vargas, instrutora de Nei Kung e voluntária da Nova Acrópole de Lisboa. Redescobrir o caráter sagrado da vida e da natureza permite um regresso à sabedoria. Ao longo da história, podemos destacar mulheres guerreiras que seguiram a via marcial, despertando potenciais que afastaram o medo, a violência e canalizaram ações claras, de adaptabilidade, que convergiam numa grande liberdade. Como beneficiar destes princípios da natureza, para construir um pilar de coragem e valentia que transmita um poder moral em todas as facetas da vida é o que vamos tentar descobrir.…
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A Obra de Epicteto foi escrita e compilada pelo seu discípulo Arriano, chega aos nossos dias como verdadeiras instruções de carácter prático, aplicáveis tanto à época de então, como à actualidade.A importância do Estoicismo, foi um dos temas abordados, partindo do enquadramento histórico e da apresentação dos princípios fundamentais que caracterizam esta corrente filosófica, repleta de pressupostos éticos. Foram abordados alguns dos Filósofos Estoicos, com especial destaque a Epicteto, à sua vida e Obra.…
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Conferência por Carmen Morales, Nova Acrópole de Lisboa. Poucas rainhas despertam tanta simpatia como Isabel de Portugal. Juntamente com Isabel a Católica e a mais atual, Sofia da Grécia, é uma das rainhas mais queridas e admiradas pelos espanhóis. Infanta de Portugal por nascimento, rainha de Espanha por casamento, é a primeira imperatriz do já unificado Reino de Espanha. Com ela concretiza-se uma das aspirações mais desejadas pelos antigos monarcas de Portugal e Espanha: a união dos reinos da península. Um facto que se tornaria realidade com a figura do seu filho, Filipe II. Isabel de Portugal não era só consorte do imperador, mas assumiria as funções de governadora na sua ausência, tornando-se assim o poder na sombra de Carlos V.…
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Nesta conferência de abertura da Exposição: 500 Anos de Leonardo Da Vinci o professor José Carlos Fernández explorou o tema: Leonardo da Vinci – O olhar de um filósofo da Natureza. José Carlos Fernández. Director da Nova Acrópole em Portugal, escritor, filósofo e investigador. Autor dos livros “A viagem iniciática de Hipatia. A procura da alma dos números”, “Florbela Espanca, a vida e a alma de uma poetisa”, “Ibn Qasi, o rei iniciado do Algarve” e Reis, poetas e sábios de Portugal (I)” entre outros. “Comunicação: “Leonardo da Vinci – O olhar de um filósofo da natureza”. Este ano celebramos o V centenário da morte deste génio do Renascimento. Depois da conferência “Leonardo da Vinci, o grande cientista do Renascimento”, proferida por José Ruiz (Espanha) especialista em Leonardo da Vinci, queremos continuar a série de homenagens a ele dedicadas em todo o país e por todo o mundo com este Colóquio que consta de três conferências e uma exposição de painéis pedagógicos sobre os distintos aspectos da sua vida e obra.…
Conferência dada pela professor Ángeles Castro da Nova Acrópole de Lisboa. Existe alguma relação entre a matemática e a filosofia? O universo é matemático, rege-se por leis exatas, mas para entendê-lo em profundidade, a filosofia é fundamental. Como entender o universo sem a matemática? Como entendê-lo sem a filosofia? Diz uma máxima hermética:” Assim é acima como em baixo”. O ser humano, o microcosmo, rege-se pelas mesmas leis que o macrocosmo. Matemática e filosofia são a chave para a sua compreensão.…
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Existe uma prevalência histórica comum a todos os povos: a crença da existência de gigantes. Os registos surgem de variadíssimas formas, pintados nas paredes de cavernas como nas de antigos templos; descritos em obras históricas como em livros tão conhecidos como a Bíblia cristã. Mas haverá verdade por trás dos mitos? O que tem a dizer a Ciência actual a este respeito? Nesta conferência vamos analisar evidências contra, e a favor, tentando desta forma chegar um pouco mais perto da verdade: Terão existido gigantes no nosso passado?…
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1 Séneca e a magia de uma sociedade feliz e virtuosa 1:04:35
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1:04:35Conferência proferida pelo Prof. José Carlos Fernández, Diretor da Nova Acrópole em Portugal Seguindo Aristóteles, para quem a Política visa a plenitude, ou seja, a felicidade dos cidadãos, Séneca mostrou-nos valiosos tesouros de como alcançar essa harmonia, concórdia e virtude, cada um e na sociedade que formamos.O livro De Clementia, de Séneca, é um discurso sobre um Estado em que a vontade governante é formada de acordo com os poderes do Céu – como dizia Confúcio – e perante eles sujeitos aos deveres mais difíceis e a quem todos devem naturalmente exigir uma virtude constante. Governar torna-se um ato de serviço ao mais humilde dos cidadãos e não o mero gozo da sua própria força e privilégios. O Tratado dos Benefícios, por este mesmo filósofo romano e cordovês, esteve na base de quase dois mil anos na educação de príncipes e nobres, e na base da nossa atual cortesia, na arte de conceder e receber presentes. O que ali ensina é fundamental para gerar laços inquebráveis e generosos cuja essência é a boa vontade e o amor, a verdadeira fundação e aglutinador de um estado feliz, bondoso e justo. Nesses laços que unem a alma com a alma e que se propagam como a rede molecular do carvão que se transformou em diamante, é onde reside a verdadeira magia da coexistência e concórdia, infinitamente mais poderosa do que aquelas geradas por um simples ""contrato social"".Outras obras, como A Brevidade da Vida, ou A Constância dos Sábios, ou o Tratado da Ira têm ilustrado há quase uma centena de gerações a arte da moderação, autodomínio e compreensão da verdadeira natureza do homem, tão típica da filosofia estoica, e de princípios sine que non para a construção – mágica e prodigiosa – de uma sociedade virtuosa e feliz.…
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Apesar de na Idade Média, e não só na Alta Idade Média, mas também na Baixa, ter havido uma grande ignorância, fanatismo, crueldade, abuso dos direitos de uns e outros; também houve uma luz, um poder e um Ideal que evitou que as almas mergulhassem no caos e na animalidade. Este Ideal foi o Ideal Cavaleiresco, que indicava o poder do espírito sobre a matéria, da cortesia sobre a vulgaridade, do respeito sobre o abuso, e do espírito de Aventura nos quatro horizontes, ou até ao Sagrado (simbolizado pela demanda ao Graal), sobre a comodidade egoísta e a inércia estéril. Este Ideal começou com os Livros de Aventuras de Cavaleiros, como a Canção de Rolando, ou o exemplo de valentia e lealdade, por exemplo no poema de Mio Cid. Mas a partir do século XII começa o ciclo arturiano, que vai ser exemplo de reis, cavalheiros e poetas trovadores, e que vai estar na boca de todos, até dos mais humildes. No ciclo de Artur, há uma série de alegorias e símbolos que clamam nas profundezas da alma humana pela virtude e o serviço aos outros, no sentido da nobreza e de uma grande dignidade: o próprio Rei Artur e os seus Cavaleiros da Távola Redonda, o Assento Perigoso, a pureza e perfeição de Galahad, a busca pela beleza de Sir Gawain, o sacrifício e a compaixão de Parsifal, a espada e a pedra Excalibur, ou o que nomeou Galahad como o melhor Cavaleiro; a consumação do amor como um mar sem limites que tudo dissolve em Tristão e Isolda, o símbolo da virtude associado a cada uma das armas e proteções do Cavaleiro, e dos símbolos da sua iniciação e juramento de entrada na Ordem. Como é mencionado nos textos e que chega até Dom Quixote de La Mancha, a melhor forma de prestar serviço à vontade de Deus, é uma Cavalaria Andante, socorrer os que necessitam, honrar as Damas e sacrificar os egoísmos no altar da generosidade e da bondade, proteger os direitos daqueles que os veem violados, e assim “ir caminhando por um mundo de ferro para convertê-lo num mundo de ouro”, pois o ouro espiritual, como disse Platão, dorme no coração de todo aquele que quer ser um verdadeiro Cavaleiro e uma verdadeira Dama.…
Conferência dada pelo professor José Carlos Fernández na Biblioteca Municipal São Lázaro, sobre o Mistério de Sírio.
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Esta foi uma conferência realizada por Cleto Saldanha dentro do Ciclo ""Pensadores do nosso tempo"" sobre Noam ChomskyNoam Chomsky, filósofo e historiador, é um dos maiores e mais citados pensadores políticos da modernidade. Ativista político, não se conforma com a desigualdade existente no mundo devido ao capitalismo selvagem.Também se pronuncia contra o que ele chama de «imperialismo americano» e todas as consequências negativas que disso advêm, bem como contra a imprensa que não busca a verdade, mas que se mostra conivente com as ilusões vendidas por muitos Estados aos seus cidadãos.…
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1 Os 5 Estados Mentais Shen e a harmonia do ser humano 1:37:21
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1:37:21Conferência "Psicologia e Medicina Chinesa: Os 5 estados mentais (Shen) e a harmonia global do ser humano" Por José Ramos, Director da Nova Acrópole em Coimbra e Médico de MTC
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1 O Sonho de Ravana exposição dos ensinamentos filosóficos e metafísicos 1:33:24
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1:33:24Esta foi a segunda aula dada pelo professor José Carlos Fernández sobre "O Sonho de Ravana". Nos anos 50 do séc. XIX, um emissário dos Mistérios Orientais, Mestre de H.P. Blavatsky, visitou alguns centros de conhecimento europeus, como o Trinity College de Dublin, onde terá contactado com os editores da Dublin University Magazine, que publicaram, nos anos 1853-54, O Sonho de Ravana, que é a mais bela e profunda interpretação do Ramayana que conhecemos. É precisamente depois de ter raptado a princesa Sita e provocado a guerra com Rama, que Rávana, deitando-se para dormir, tem um sonho de tal forma carregado de significado que, para ser interpretado, origina todo um périplo pela mais elevada mística Indiana. O Sonho de Ravana é ficção e é misticismo, é uma apresentação poética da Sabedoria Antiga que, nalguns momentos, não é superada por nada do que se tenha escrito antes, é uma curiosa e preciosa oferta do oculto.…
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1 Piramo e Tisbe, um olhar o outro e a morte como encontro 1:36:42
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1:36:42Por Emília Ribeiro e Ángeles Castro “Os mitos gregos, com as suas diferentes cenas e alegorias, serviram para configurar a forma de pensar de mais de dois mil anos. É tal a sua força dramática, e como apelam a paisagens interiores da alma, a provas, trabalhos, soluções, redenção, que é lógico que tenha sido assim. São um tesouro que não só não devemos esquecer, mas que ainda nos pode inspirar, e guiar os nossos passos na vida, despertando além disso, poderes ocultos que nem imaginávamos ter. E não só, o espectador, e mais especialmente o intérprete, pode experimentar uma catarse que o purifique e libere de muitos resíduos de experiências já desnecessários, de um peso que já não tem sentido, abrindo a nossa compreensão intuitiva a novos horizontes. Vamos examinar alguns destes mitos, descobrindo a sua mensagem filosófica, moral e alguns dos segredos que guardam.”…
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Giordano Bruno é um dos filósofos mais importantes da história humana. Místico, mago, poeta, especialista na Arte da Memória e eruditíssimo passou como um cometa pela segunda metade do século XVI, quando a Contrarreforma e a Inquisição se armaram para combater ferozmente a liberdade de pensamento e de culto. Giordano passou seis anos terríveis nos cárceres de Veneza e Roma e foi queimado a 17 de fevereiro na Praça das Flores em Roma, onde uma estátua recorda o evento e a personagem…
Oficina de Clássicos "Eneida - de Virgílio", conferência realizada por Mariana Esteves, professora da Nova Acrópole de Lisboa. A oradora, começou por enquadrar a obra no contexto histórico fazendo a ligação com os poemas épicos de Homero, fez um resumo da mesma explicando os intervenientes, seus graus de parentesco e a ligação final com o mito fundacional de Roma.…
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Palestra dada pelo professor José Carlos Fernández, diretor da Nova Acrópole Portugal sobre "Dom Quixote e o Ideal da Cavalaria Andante" Três séculos depois do auge da cavalaria andante, e quando a instituição já estava quase em ruínas, surge esta obra, Don Quixote de la Mancha. Aparentemente, é um engano a “loucura de ser cavaleiro” mas, segundo lemos entrelinhas, vemos que, na realidade, é um elogio aos únicos valores que podem enobrecer uma sociedade, ou seja, amor infinito pelo justo, pelo bom e pelo belo, amor que a alma dispõe para combater contra todo o tipo de dificuldades e caminhar por um mundo de ferro, para convertê-lo num mundo de ouro. Esta obra-prima de Cervantes, quando nas ordens de cavalaria já se falava numa crise, deixa para trás a casca para se centrar no essencial, o idealismo de Quixote que permite com o seu exemplo elevar-se acima da mediocridade e egoísmo materialista. Assim, esta figura, sem ser “de carne e osso”, fez girar a roda da história inspirando os que sim o são, mas querem também deixar uma pegada luminosa no seu tempo de vida.…
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Conferência "Circe, a Magia Transformadora da Natureza" pertencente ao Ciclo “Mitos Gregos – Um olhar filosófico e simbólico”, realizada por Sara Saiago, Voluntária da Nova Acrópole Portugal.
Dentre as deusas mais conhecidas da mitologia estão os arquétipos da guerreira, da sacerdotisa, da rainha, da caçadora e da amorosa. O desafio e a alegria da vida é conhecermo-nos a nós próprios através do simbolismo de todas elas e harmonizarmo-nos em cada momento com cada deusa regente. Nesta atividade procuraremos compreender melhor esses símbolos e ver como eles se podem também expressar em nós.…
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Para além da prática marcial existe uma forma de vida, uma forma de encarar e fazer todas as coisas que fazemos. As artes marciais precisam de ser entendidas como um método, um sistema de ensinamento dessa forma de vida, e todo método possui os seus fundamentos. Esses fundamentos são válidos e aplicáveis em todas as situações da nossa vida e essa é a característica que os tornam realmente interessantes. Não consiste em fazer ou deixar de fazer algo específico, mas sim em compreender o sentido próprio da vida e manter-se fiel a ele constantemente.…
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Conferência sobre "A pandemia de 2020 - Uma perspectiva estoica" pertencente ao Fórum Virtual “Filosofia Romana”, realizada por Mariana Esteves.O estoicismo, como resposta a tempos difíceis passados, surge atualmente como inspiração, revalidado pela compreensão humana que - pela sua natureza - se amplia perante factos concretos.A praticidade e a procura do governo de si mesmo, através da ação bem direcionada ao que depende de cada um, tornam o pensamento estoico mais atual que nunca. Quando em 2020 o mundo parou, todos sentimos ruir os alicerces do modo de vida que julgávamos ser certo.Perante o medo e a angústia do desconhecido, o caminho tornou-se sinuoso mas nesse vazio de certeza, tivemos a oportunidade de nos voltarmos para dentro e chegaram-nos como possibilidade forças que não sabíamos que tínhamos e possibilidades de ação heroica.…
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Por José Carlos Fernández, Diretor da Nova Acrópole PortugalAinda que o yoga como prática se tenha estendido em quase todo o mundo, é difícil saber o caracter primitivo que tinha na época do Bhagavad-gita, onde já se faz referências a ele.Por Yoga entende-se a prática do conhecimento e o percurso pelo qual a alma se une ao divino, o caminho concreto. Pela vontade e pelo espírito da cavalaria é-se Rajas Yoga, pelo conhecimento e domínio da mente e os seus mecanismos, está-se em Gnana Yoga; pela devoção pura ardendo de amor pelo que não é deste mundo, no Bhakti Yoga, ou pela ação idealista absolutamente desinteressada, no Karma Yoga.O primitivo Hatha Yoga deveria ser o perfeito conhecimento do corpo como instrumento musical, que deveria estar temperado para prosseguir a união através de um caminho espiritual. Mas isto, talvez, raramente seja entendido e compreendido na sua justa medida.Em todo o caso, o texto mais importante na história do Yoga são as Máximas ou Sutras de Pantajali. Ensinamentos que apenas um Mestre, poderia ensinar os seus discípulos numa vida consagrada a eles. Ensinamentos secretos pelo poder a eles vinculado que muito poucos no mundo devem saber, felicidade a deles.Contentar-nos-emos em explicar um pouco estes ensinamentos de Pantajali, mas numa chave mais filosófica, tentando deixar abertas as portas ao mistério que há mais além.…
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A Nova Acrópole, organizou no dia 24 de janeiro de 2020, na sede da Nova Acrópole em Lisboa, o evento de divulgação filosófica “A arte de superação no desporto”. O orador, Cleto Saldanha, instrutor da Nova Acrópole de Lisboa, iniciou a conferência abordando o desporto como espelho da nossa própria vida, respondendo à pergunta “qual o intuito de fazer desporto?”. Seguidamente abordou as diferentes características que são trabalhadas quando se está a fazer desporto e exemplificou com referências audiovisuais de atletas de elite. Com Mo Farah, corredor de 5.000m e 10.000m, falou da importância do estabelecimento de prioridades que focalizaram e direcionaram a sua vida para ser campeão olímpico. Com Shakille O’Neil, o pivôt dos Angeles Lakers que melhorou muito a sua técnica dos lances livres, falou da diferença entre limite e limitação e de como ter consciência das nossas limitações pode ser o ponto de partida para nos tornarmos uma melhor versão de nós mesmos, dominando as fraquezas e reforçando as virtudes. Com Larry Bird, Ala dos Boston Celtics, que ficou conhecido por não falhar nunca o lançamento de 3 pontos quaisquer que fossem as condições do jogo, falou do controlo emocional e do controlo do medo sob condições de elevado stresse e pressão. Indicou que o controlo mental é essencial para manter o foco e a atenção no que é importante afastando quaisquer momentos de angústia, desespero, e dúvida que nos desviam do nosso próprio caminho. Com Kerry Strug, ginasta dos Estados Unidos que ajudou a equipa a ganhar a medalha de ouro nos jogos olímpicos apesar de estar lesionada, falou sobre a necessidade de superar a dor e a fadiga nos momentos de maior debilidade. O foco no objetivo, a determinação e a constância são essenciais para manter o ritmo e levar a bom porto os objetivos pré-estabelecidos. Para finalizar, foram analisados outros desportistas que englobavam várias das características indicadas anteriormente, e focalizou-se na ferramenta mais importante que um desportista deve trabalhar: A mente. Para além das capacidades físicas que também são importantes, a primeira grande superação é a capacidade de trabalhar a mente através da consciência plena no que se está a fazer. Por último, citou o fundador da Nova Acrópole quando disse “Não há impossíveis, mas sim impossibilitados”.…
Na tarde de sábado 22 de Outubro aconteceu o Festival Acrópole - Filosofia em Movimento no Parque Séc. XXI, em Ponta Delgada, organizado pela Nova Acrópole Açores.Uma tarde de 𝑭𝒊𝒍𝒐𝒔𝒐𝒇𝒊𝒂 𝒆𝒎 𝑴𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 que reuniu um conjunto de atividades direcionadas para adultos e crianças em busca de um conhecimento mais profundo de si mesmos e da natureza.Depois das palavras de abertura de Sara Saiago, coordenadora do Festival, realizaram-se duas palestras dedicadas aos temas “𝑨 𝑨𝒍𝒒𝒖𝒊𝒎𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝑬𝒎𝒐çõ𝒆𝒔” 𝒆 “𝑨𝒕𝒍â𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂 – 𝒏𝒐𝒗𝒂𝒔 𝒆𝒗𝒊𝒅ê𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔 𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕í𝒇𝒊𝒄𝒂𝒔”.Ao mesmo tempo, realizavam-se atividades paralelas dedicadas à ciência: 𝒖𝒎𝒂 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒄ã𝒐 𝒂𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏ó𝒎𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝑺𝒐𝒍 e um 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏ç𝒂𝒔, com microscópios para a exploração da natureza à microescala. Havia também variados jogos filosóficos nos quais os participantes construíram ""𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔”, rodavam a “𝑹𝒐𝒅𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝑽𝒊𝒓𝒕𝒖𝒅𝒆𝒔” ou resolviam enigmas e desafios com frases filosóficas.A meio da tarde, uma atividade prática de “𝑷𝒔𝒊𝒄𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝑨𝒖𝒕𝒐𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐” envolveu dezenas de participantes num conjunto de dinâmicas que os colocavam em contacto com variadas dimensões internas do ser humano, de forma lúdica e divertida, mas com um interessante conteúdo filosófico.Para finalizar, o Diretor da Nova Acrópole em Portugal proferiu a palestra “𝑮𝒆𝒐𝒎𝒆𝒕𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒐 𝑺𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝑽𝒊𝒅𝒂”, na qual foram explicadas inúmeras relações entre a matemática, os números e as formas geométricas, com os variados aspetos da existência humana e do nosso lugar no Cosmos.Uma tarde de reflexão, promoção de valores humanos, autoconhecimento e exploração da natureza com o objetivo de enriquecermos o ser humano.Agradecemos a todos os voluntários envolvidos na realização deste Festival, bem como a todos os parceiros que colaboraram com a Nova Acrópole, em especial ao Governo Regional dos Açores, o Município de Ponta Delgada, a Junta de Freguesia de Fajã de Baixo, a Casa do Povo de Capelas e ao Parque Séc. XXI que acolheu nos seus espaços este Festival.…
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Conferência dada por Ángeles Castro, licenciada em Química e formadora da Nova Acrópole, sobre as propriedades físicas, energéticas e ainda sobre o simbolismo da água.
A Nova Acrópole, com o apoio da Junta de Freguesia de Arroios, organizou no dia 12 de Maio de 2019 no biblioteca municipal de São Lázaro, o evento de divulgação filosófica inserido na oficina de clássicos, “A Eneida” de Virgílio. A Oradora, Mariana Esteves, professora na Nova Acrópole de Lisboa, começou por enquadrar a obra no contexto histórico fazendo a ligação com os poemas épicos de Homero, fez um resumo da mesma explicando os intervenientes, seus graus de parentesco, e a ligação final com o mito fundacional de Roma. De seguida foi feito um exercício de filosofia prática associado à Eneida. Distribuíram-se 6 virtudes romanas pelos publico (gravidade, dignidade, cortesia, piedade, constância, coragem) e formaram-se 6 grupos, um por virtude. Cada grupo teve de estabelecer os requisitos que uma pessoa deve ter, para poder ser exemplo vivo dessa mesma virtude. De seguida foram buscar elementos da obra e na vida de cada um em que essa virtude está presente. No final da conferência houve um pequeno debate filosófico entre todos os intervenientes na conferência, onde se discutiram profundidade das virtudes debatidas associadas ao proprio Eneias.…
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Palestra dada pelo professor José Carlos Fernández, diretor da Nova Acrópole Portugal. Três séculos depois do auge da cavalaria andante, e quando a instituição já estava quase em ruínas, surge esta obra, Don Quixote de la Mancha. Aparentemente, é um engano a “loucura de ser cavaleiro” mas, segundo lemos entrelinhas, vemos que, na realidade, é um elogio aos únicos valores que podem enobrecer uma sociedade, ou seja, amor infinito pelo justo, pelo bom e pelo belo, amor que a alma dispõe para combater contra todo o tipo de dificuldades e caminhar por um mundo de ferro, para convertê-lo num mundo de ouro. Esta obra-prima de Cervantes, quando nas ordens de cavalaria já se falava numa crise, deixa para trás a casca para se centrar no essencial, o idealismo de Quixote que permite com o seu exemplo elevar-se acima da mediocridade e egoísmo materialista. Assim, esta figura, sem ser “de carne e osso”, fez girar a roda da história inspirando os que sim o são, mas querem também deixar uma pegada luminosa no seu tempo de vida.…
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Palestra dada por Sara Saiago, voluntária da Nova Acrópole Braga. Os mitos gregos, com as suas diferentes cenas e alegorias, serviram para configurar a forma de pensar de mais de dois mil anos. É tal a sua força dramática, e como apelam a paisagens interiores da alma, a provas, trabalhos, soluções, redenção, que é lógico que tenha sido assim. São um tesouro que não só não devemos esquecer, mas que ainda nos pode inspirar, e guiar os nossos passos na vida, despertando além disso, poderes ocultos que nem imaginávamos ter. E não só, o espectador, e mais especialmente o intérprete, pode experimentar uma catarse que o purifique e libere de muitos resíduos de experiências já desnecessários, de um peso que já não tem sentido, abrindo a nossa compreensão intuitiva a novos horizontes. Vamos examinar alguns destes mitos, descobrindo a sua mensagem filosófica, moral e alguns dos segredos que guardam.…
Dentre as deusas mais conhecidas da mitologia estão os arquétipos da guerreira, da sacerdotisa, da rainha, da caçadora e da amorosa. O desafio e a alegria da vida é conhecermo-nos a nós próprios através do simbolismo de todas elas e harmonizarmo-nos em cada momento com cada deusa regente. Nesta atividade procuraremos compreender melhor esses símbolos e ver como eles se podem também expressar em nós.…
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Conferência proferida por Mariana Esteves, coordenadora da Nova Acrópole de Lisboa. O estoicismo, como resposta a tempos difíceis passados, surge atualmente como inspiração, revalidado pela compreensão humana que - pela sua natureza - se amplia perante factos concretos. A praticidade e a procura do governo de si mesmo, através da ação bem direcionada ao que depende de cada um, tornam o pensamento estóico mais atual que nunca. Quando em 2020 o mundo parou, todos sentimos ruir os alicerces do modo de vida que julgávamos ser certo. Perante o medo e a angústia do desconhecido, o caminho tornou-se sinuoso mas nesse vazio de certeza, tivemos a oportunidade de nos voltarmos para dentro e chegaram-nos como possibilidade forças que não sabíamos que tínhamos e possibilidades de ação heroica.…
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Conferência online dada pelo professor José Carlos Fernández, Diretor da Nova Acrópole Portugal. Ainda que o yoga como prática se tenha estendido em quase todo o mundo, é difícil saber o caracter primitivo que tinha na época do Bhagavad-Gita, onde já se faz referências a ele. Por Yoga entende-se a prática do conhecimento e o percurso pelo qual a alma se une ao divino, o caminho concreto. Pela vontade e pelo espírito da cavalaria é-se Rajas Yoga, pelo conhecimento e domínio da mente e os seus mecanismos, está-se em Gnana Yoga; pela devoção pura ardendo de amor pelo que não é deste mundo, no Bhakti Yoga, ou pela ação idealista absolutamente desinteressada, no Karma Yoga. O primitivo Hatha Yoga deveria ser o perfeito conhecimento do corpo como instrumento musical, que deveria estar temperado para prosseguir a união através de um caminho espiritual. Mas isto, talvez, raramente seja entendido e compreendido na sua justa medida. Em todo o caso, o texto mais importante na história do Yoga são as Máximas ou Sutras de Patanjali. Ensinamentos que apenas um Mestre, poderia ensinar os seus discípulos numa vida consagrada a eles. Ensinamentos secretos pelo poder a eles vinculado que muito poucos no mundo devem saber, felicidade a deles. Contentar-nos-emos em explicar um pouco estes ensinamentos de Patanjali, mas numa chave mais filosófica, tentando deixar abertas as portas ao mistério que há mais além.…
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A Nova Acrópole, organizou no dia 24 de janeiro de 2020, na sede da Nova Acrópole em Lisboa, o evento de divulgação filosófica “A arte de superação no desporto”. O orador, Cleto Saldanha, instrutor da Nova Acrópole de Lisboa, iniciou a conferência abordando o desporto como espelho da nossa própria vida, respondendo à pergunta “qual o intuito de fazer desporto?”. Seguidamente abordou as diferentes características que são trabalhadas quando se está a fazer desporto e exemplificou com referências audiovisuais de atletas de elite. Com Mo Farah, corredor de 5.000m e 10.000m, falou da importância do estabelecimento de prioridades que focalizaram e direcionaram a sua vida para ser campeão olímpico. Com Shakille O’Neil, o pivôt dos Angeles Lakers que melhorou muito a sua técnica dos lances livres, falou da diferença entre limite e limitação e de como ter consciência das nossas limitações pode ser o ponto de partida para nos tornarmos uma melhor versão de nós mesmos, dominando as fraquezas e reforçando as virtudes. Com Larry Bird, Ala dos Boston Celtics, que ficou conhecido por não falhar nunca o lançamento de 3 pontos quaisquer que fossem as condições do jogo, falou do controlo emocional e do controlo do medo sob condições de elevado stresse e pressão. Indicou que o controlo mental é essencial para manter o foco e a atenção no que é importante afastando quaisquer momentos de angústia, desespero, e dúvida que nos desviam do nosso próprio caminho. Com Kerry Strug, ginasta dos Estados Unidos que ajudou a equipa a ganhar a medalha de ouro nos jogos olímpicos apesar de estar lesionada, falou sobre a necessidade de superar a dor e a fadiga nos momentos de maior debilidade. O foco no objetivo, a determinação e a constância são essenciais para manter o ritmo e levar a bom porto os objetivos pré-estabelecidos. Para finalizar, foram analisados outros desportistas que englobavam várias das características indicadas anteriormente, e focalizou-se na ferramenta mais importante que um desportista deve trabalhar: A mente. Para além das capacidades físicas que também são importantes, a primeira grande superação é a capacidade de trabalhar a mente através da consciência plena no que se está a fazer. Por último, citou o fundador da Nova Acrópole quando disse “Não há impossíveis, mas sim impossibilitados”.…
“𝑨 𝑨𝒍𝒒𝒖𝒊𝒎𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝑬𝒎𝒐çõ𝒆𝒔” por Carmen Morales, instrutora da Nova Acrópole Lisboa. Na tarde de sábado 22 de Outubro aconteceu o Festival Acrópole - Filosofia em Movimento no Parque Séc. XXI, em Ponta Delgada, organizado pela Nova Acrópole Açores. Uma tarde de 𝑭𝒊𝒍𝒐𝒔𝒐𝒇𝒊𝒂 𝒆𝒎 𝑴𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 que reuniu um conjunto de atividades direcionadas para adultos e crianças em busca de um conhecimento mais profundo de si mesmos e da natureza. Depois das palavras de abertura de Sara Saiago, coordenadora do Festival, realizaram-se duas palestras dedicadas aos temas “𝑨 𝑨𝒍𝒒𝒖𝒊𝒎𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝑬𝒎𝒐çõ𝒆𝒔” 𝒆 “𝑨𝒕𝒍â𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂 – 𝒏𝒐𝒗𝒂𝒔 𝒆𝒗𝒊𝒅ê𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔 𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕í𝒇𝒊𝒄𝒂𝒔”. Ao mesmo tempo, realizavam-se atividades paralelas dedicadas à ciência: 𝒖𝒎𝒂 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂𝒄ã𝒐 𝒂𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏ó𝒎𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝑺𝒐𝒍 e um 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏ç𝒂𝒔, com microscópios para a exploração da natureza à microescala. Havia também variados jogos filosóficos nos quais os participantes construíram "𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔”, rodavam a “𝑹𝒐𝒅𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝑽𝒊𝒓𝒕𝒖𝒅𝒆𝒔” ou resolviam enigmas e desafios com frases filosóficas. A meio da tarde, uma atividade prática de “𝑷𝒔𝒊𝒄𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝑨𝒖𝒕𝒐𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐” envolveu dezenas de participantes num conjunto de dinâmicas que os colocavam em contacto com variadas dimensões internas do ser humano, de forma lúdica e divertida, mas com um interessante conteúdo filosófico. Para finalizar, o Diretor da Nova Acrópole em Portugal proferiu a palestra “𝑮𝒆𝒐𝒎𝒆𝒕𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒐 𝑺𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝑽𝒊𝒅𝒂”, na qual foram explicadas inúmeras relações entre a matemática, os números e as formas geométricas, com os variados aspetos da existência humana e do nosso lugar no Cosmos. Uma tarde de reflexão, promoção de valores humanos, autoconhecimento e exploração da natureza com o objetivo de enriquecermos o ser humano. Agradecemos a todos os voluntários envolvidos na realização deste Festival, bem como a todos os parceiros que colaboraram com a Nova Acrópole, em especial ao Governo Regional dos Açores, o Município de Ponta Delgada, a Junta de Freguesia de Fajã de Baixo, a Casa do Povo de Capelas e ao Parque Séc. XXI que acolheu nos seus espaços este Festival.…
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Conferência dada por Ángeles Castro, licenciada em Química e formadora da Nova Acrópole, sobre as propriedades físicas, energéticas e ainda sobre o simbolismo da água.
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No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, ocorreu no passado dia 8 de Março de 2020, a Actividade intitulada de “A Mulher e os Seus Arquétipos” no extraordinário espaço da Estufa Fria em Lisboa. Tratou-se de uma manhã de momentos verdadeiramente inspiradores, partindo de uma Apresentação por parte de Carmen Morales, Coordenadora da Nova Acrópole de Lisboa, “Sete véus do Eterno Feminino”, seguindo-se uma performance de voluntárias da Nova Acrópole “Sete Arquétipos para uma Mulher”. A Actividade desenrolou-se num percurso organizado pelo espaço, por várias paragens ou estações, em que a interpretação dos sete véus e dos vários Arquétipos: Arquétipo da Mulher Artista, Arquétipo da Mulher Guerreira, Arquétipo da Mulher Educadora, Arquétipo da Mulher Sacerdotiza, Arquétipo da Mulher Mística, Arquétipo da Mulher Investigadora e Arquétipo da Mulher Musa tiveram lugar no espaço da natureza envolvente. Os textos foram da autoria do Professor José Carlos, Director da Nova Acrópole em Portugal, tendo sido possível ter o privilégio de contar com a sua presença nesta Actividade.…
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No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, ocorreu no passado dia 8 de Março de 2020, a Actividade intitulada de “A Mulher e os Seus Arquétipos” no extraordinário espaço da Estufa Fria em Lisboa. Tratou-se de uma manhã de momentos verdadeiramente inspiradores, partindo de uma Apresentação por parte de Carmen Morales, Coordenadora da Nova Acrópole de Lisboa, “Sete véus do Eterno Feminino”, seguindo-se uma performance de voluntárias da Nova Acrópole “Sete Arquétipos para uma Mulher”. A Actividade desenrolou-se num percurso organizado pelo espaço, por várias paragens ou estações, em que a interpretação dos sete véus e dos vários Arquétipos: Arquétipo da Mulher Artista, Arquétipo da Mulher Guerreira, Arquétipo da Mulher Educadora, Arquétipo da Mulher Sacerdotiza, Arquétipo da Mulher Mística, Arquétipo da Mulher Investigadora e Arquétipo da Mulher Musa tiveram lugar no espaço da natureza envolvente. Os textos foram da autoria do Professor José Carlos, Director da Nova Acrópole em Portugal, tendo sido possível ter o privilégio de contar com a sua presença nesta Actividade.…
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No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, ocorreu no passado dia 8 de Março de 2020, a Actividade intitulada de “A Mulher e os Seus Arquétipos” no extraordinário espaço da Estufa Fria em Lisboa. Tratou-se de uma manhã de momentos verdadeiramente inspiradores, partindo de uma Apresentação por parte de Carmen Morales, Coordenadora da Nova Acrópole de Lisboa, “Sete véus do Eterno Feminino”, seguindo-se uma performance de voluntárias da Nova Acrópole “Sete Arquétipos para uma Mulher”. A Actividade desenrolou-se num percurso organizado pelo espaço, por várias paragens ou estações, em que a interpretação dos sete véus e dos vários Arquétipos: Arquétipo da Mulher Artista, Arquétipo da Mulher Guerreira, Arquétipo da Mulher Educadora, Arquétipo da Mulher Sacerdotiza, Arquétipo da Mulher Mística, Arquétipo da Mulher Investigadora e Arquétipo da Mulher Musa tiveram lugar no espaço da natureza envolvente. Os textos foram da autoria do Professor José Carlos, Director da Nova Acrópole em Portugal, tendo sido possível ter o privilégio de contar com a sua presença nesta Actividade.…
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No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, ocorreu no passado dia 8 de Março de 2020, a Actividade intitulada de “A Mulher e os Seus Arquétipos” no extraordinário espaço da Estufa Fria em Lisboa. Tratou-se de uma manhã de momentos verdadeiramente inspiradores, partindo de uma Apresentação por parte de Carmen Morales, Coordenadora da Nova Acrópole de Lisboa, “Sete véus do Eterno Feminino”, seguindo-se uma performance de voluntárias da Nova Acrópole “Sete Arquétipos para uma Mulher”. A Actividade desenrolou-se num percurso organizado pelo espaço, por várias paragens ou estações, em que a interpretação dos sete véus e dos vários Arquétipos: Arquétipo da Mulher Artista, Arquétipo da Mulher Guerreira, Arquétipo da Mulher Educadora, Arquétipo da Mulher Sacerdotiza, Arquétipo da Mulher Mística, Arquétipo da Mulher Investigadora e Arquétipo da Mulher Musa tiveram lugar no espaço da natureza envolvente. Os textos foram da autoria do Professor José Carlos, Director da Nova Acrópole em Portugal, tendo sido possível ter o privilégio de contar com a sua presença nesta Actividade.…
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No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, ocorreu no passado dia 8 de Março de 2020, a Actividade intitulada de “A Mulher e os Seus Arquétipos” no extraordinário espaço da Estufa Fria em Lisboa. Tratou-se de uma manhã de momentos verdadeiramente inspiradores, partindo de uma Apresentação por parte de Carmen Morales, Coordenadora da Nova Acrópole de Lisboa, “Sete véus do Eterno Feminino”, seguindo-se uma performance de voluntárias da Nova Acrópole “Sete Arquétipos para uma Mulher”. A Actividade desenrolou-se num percurso organizado pelo espaço, por várias paragens ou estações, em que a interpretação dos sete véus e dos vários Arquétipos: Arquétipo da Mulher Artista, Arquétipo da Mulher Guerreira, Arquétipo da Mulher Educadora, Arquétipo da Mulher Sacerdotiza, Arquétipo da Mulher Mística, Arquétipo da Mulher Investigadora e Arquétipo da Mulher Musa tiveram lugar no espaço da natureza envolvente. Os textos foram da autoria do Professor José Carlos, Director da Nova Acrópole em Portugal, tendo sido possível ter o privilégio de contar com a sua presença nesta Actividade.…
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A Nova Acrópole realizou no dia 25 de janeiro/2020 mais uma Oficina de Clássicos, na Biblioteca São Lázaro desta vez sobre “O Timeu de Platão ou a Essência da Natureza” sob a perspetiva da Professora Mª Angeles de Castro. A oradora começou por explicar que este livro utiliza uma linguagem simbólica, que por vezes nos pode passar despercebida. Assim existem algumas partes do livro em que podemos pensar que Platão se está a referir a aspetos quotidianos, mas, no entanto, há um sentido muito mais profundo que sem as chaves de interpretação não serão entendidos. Falou-nos que este livro aborda fundamentalmente questões como: - o Porquê da Vida - o Porquê do Universo - o Porquê da Existência Tudo através de um diálogo entre 4 personagens em que Timeu é uma das personagens com mais protagonismo. Depois desenvolveu algumas das ideias do livro tais como: - a relação entre a tetrakis pitagórica e a origem do Universo - a Atlântida e o seu desaparecimento - os ciclos e o processo de criação - a relação entre os elementos (água, terra, ar, fogo e éter) - o porquê das doenças… Muito ficou por dizer, mas ficaram algumas chaves quanto a possíveis interpretações sobre os grandes mistérios da natureza que o homem continua ainda hoje a questionar.…
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Em ambiente informal, entre uma caneca de chá ou uma chávena de café, vamos falar de temas que a todos dizem respeito pois são próprios da curiosidade da alma humana. Como tema do primeiro podcast Conversas de Filosofia, a Fátima Silva e o professor José Carlos Fernández debruçaram-se sobre o tema "O que é Deus?"…
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Por Carmen Morales, formadora da Nova Acrópole Poucas rainhas despertam tanta simpatia como Isabel de Portugal. Juntamente com Isabel a Católica e a mais atual, Sofia da Grécia, é uma das rainhas mais queridas e admiradas pelos espanhóis. Infanta de Portugal por nascimento, rainha de Espanha por casamento, é a primeira imperatriz do já unificado Reino de Espanha. Com ela concretiza-se uma das aspirações mais desejadas pelos antigos monarcas de Portugal e Espanha: a união dos reinos da península. Um facto que se tornaria realidade com a figura do seu filho, Filipe II. Isabel de Portugal não era só consorte do imperador, mas assumiria as funções de governadora na sua ausência, tornando-se assim o poder na sombra de Carlos V.…
Por Ana Paula Pereira, voluntária da Nova Acrópole Dentre as deusas mais conhecidas da mitologia estão os arquétipos da guerreira, da sacerdotisa, da rainha, da caçadora e da amorosa. O desafio e a alegria da vida é conhecermo-nos a nós próprios através do simbolismo de todas elas e harmonizarmo-nos em cada momento com cada deusa regente. Nesta atividade procuraremos compreender melhor esses símbolos e ver como eles se podem também expressar em nós.…
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