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Caminhar na Graça

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Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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3591 에피소드

Caminhar na Graça

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por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando Jesus fala sobre conhecê-Lo e ao Pai, Ele afirma de forma muito simples, como podemos ler em João capítulo oito, versículo dezenove. “Então eles lhe perguntaram: — Onde está o seu Pai? Jesus respondeu: — Vocês não conhecem a mim e não conhecem o meu Pai; se conhecessem a mim, também conheceriam o meu Pai.” (João 8.19 NAA) Quando conhecemos a Jesus, o Cristo, conhecemos também o Pai e se O conhecemos, conhecemos os dois, pois expressam a mesma natureza, revelam as mesmas virtudes, estão unidos um ao outro e Cristo é imitador do Pai. Assim, como Ele nós também estamos, segundo as promessas do Senhor, unidos a Ele e ao Pai, somos coparticipantes da natureza divina, por isso, devemos ser imitadores do Pai e de Cristo, para que o Pai seja conhecido por meio de nossas vidas, pois quem nos conhecer, irá conhecer também o Pai e o Filho. A intercambialidade está no fato de ao ver um vê, também vê o outro, quem conhece um, também conhece o outro, por isso, quando compreendemos quem somos e a obra de Deus em nosso favor, que estamos unidos a Ele, nós devemos, como imitadores do Pai e do Filho, revelá-Los em nossas relações, para que quem venha a nos conhecer, possa conhecer o Pai e o filho por meio de nossas vidas.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando os religiosos estavam discutindo, expressaram arrogância, diante da falta de conhecimento da lei, como podemos ler em João, capítulo sete, versículo quarenta e nove. “Mas esse povo que nada sabe da lei é maldito.” (João 7.49 NAA) Eles se achavam melhores que o povo, mas, será que se lembravam que o papel que tinham era ensinar a lei? Se o povo não conhecia a lei é porque eles mesmos não estavam ensinando e cumprindo o seu papel. Será que não fazemos a mesma coisa diante da ignorância do mundo quanto ao conhecimento de Deus? Somos responsáveis por apresentar Cristo ao mundo, não só por meio da palavra falada, mas devemos ser cartas vivas, e temos sido? Talvez estejamos revelando arrogância nas palavras e sendo tão cegos quanto os religiosos da época de Jesus.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Tanto ao povo, quanto aos religiosos, faltava conhecimento sobre a origem de Jesus, onde Ele tinha nascido, como podemos ler o que falavam em João, capítulo sete, versículos quarenta e quarenta e um. “Quando ouviram essas palavras, alguns do meio do povo diziam: — Este é verdadeiramente o profeta. Outros diziam: — Ele é o Cristo. Outros, porém, perguntavam: — Por acaso o Cristo virá da Galileia?” (João 7.40–41 NAA) Pelo que era falado, pressupunham que Jesus era da Galileia onde Ele cresceu, mas, onde tinha nascido? Esta é a questão. O povo até poderia não saber, mas os religiosos, os líderes da nação, tinham a responsabilidade de investigar e deveriam ter questionado onde tinha nascido e quem eram os Seus ancestrais, mas não o fizeram. Estavam mais preocupados com a manutenção da situação atual, com o risco que Ele representava para o domínio que tinham, que fazer o que precisavam. Muitas vezes afirmamos coisas sobre as pessoas, por causa de um conhecimento parcial, não podemos fazer isso, devemos ser criteriosos e seguir as Escrituras, cumprindo o nosso papel, investigando quando necessário, para que não percamos o que Deus estava fazendo, pois assumimos o que de fato não é verdade.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando reconhecemos que alguém é de Deus ou não? Como observar quando o ensino é verdadeiro? Temos que nos atentar com relação sobre a quem deseja glorificar, como Jesus falou em João, capítulo sete, versículo dezoito. “Quem fala por si mesmo está buscando a sua própria glória; mas o que busca a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro, e nele não há falsidade.” (João 7.18 NAA) O ensino é verdadeiro quando, cumprindo o nosso papel como Jesus, buscamos a glória do Pai, quando tudo que fazemos é para que Ele seja glorificado por meio de nossas vidas, quando o ensino nos conduz a expressarmos o Pai nas nossas relações e não quando usamos das pessoas para que atendam aos nossos interesses.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Temos que entender que o mundo irá nos odiar, como odiou a Cristo, quando as nossas obras revelarem que o que praticam é mal, como Jesus afirma em João, capítulo sete, versículo sete. “O mundo não pode odiar vocês, mas a mim ele odeia, porque eu dou testemunho a respeito dele, dizendo que as suas obras são más.” (João 7.7 NAA) Não existe outra forma de vivermos. Temos que entender que somos chamados para revelarmos o reino e fazemos isso quando compreendemos que não podemos mais viver as relações pelo fruto da carne, mas, pelo Espírito. Devemos viver as relações, expressando as virtudes de Deus. Só assim revelamos que somos Dele e o que significa viver o Seu reino na terra. O problema é que quando vivemos o reino na terra, manifestamos que as obras que praticam são más, pois seremos luz e sal no mundo. Ao entendermos o significado de ser sal da terra e luz do mundo, compreenderemos que temos que viver as relações segundo as virtudes do Criador. Quando assim fazemos, expressamos que as obras praticadas no mundo, são más e é neste momento que nos odiarão, pois manifestaremos os valores eternos do reino às pessoas.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Será que como Pedro, temos a consciência, o entendimento e cremos que somente o Senhor tem as Palavras da vida? João, capítulo seis, versículos sessenta e oito e sessenta e nove. “Simão Pedro respondeu: — Senhor, para quem iremos? O senhor tem as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que o senhor é o Santo de Deus.” (João 6.68–69 NAA) Termos a consciência disso é que nos conduz ao processo de crescimento e expressão do Senhor, quando conhecemos as Suas palavras e cremos, não temos outra coisa a fazer que não nos submeter. Quando nos submetemos, buscamos conhecer o Senhor para que entendendo a Sua vontade, crendo nas promessas, caminhemos para viver a plenitude de vida contida em Suas palavras e entendemos que temos a responsabilidade de revelar o Pai ao mundo.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Somente vamos até o Senhor, quando somos ensinados por Deus, pois quando ouvimos e aprendemos do Pai, caminhamos em direção ao Senhor, conforme está em João, capítulo seis, versículos quarenta e cinco e quarenta e seis. “Está escrito nos Profetas: “E todos serão ensinados por Deus.” Portanto, todo aquele que ouviu e aprendeu do Pai, esse vem a mim. Não que alguém tenha visto o Pai, a não ser aquele que vem de Deus; este já viu o Pai.” (João 6.45–46 NAA) À medida que aprendemos nas Escrituras sobre a vontade do Pai e a ela nos submetemos, crendo, somos direcionados pelo Espírito em direção a Cristo, de maneira que crendo no que Ele fez por nós, não só recebamos da vida eterna do Criador, como santificaremos o nosso proceder, deixando as obras da carne, para que nos revestindo do Senhor, possamos revelá-Lo ao mundo para que, sendo luz, demonstremos a glória do Pai. Ensinados por Deus, por meio das Escrituras, somos conduzidos a Cristo, para recebermos da vida, sermos cheios das promessas e assim, amadurecendo, caminhemos como luz em direção à santificação para revelar o Senhor às pessoas.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Jesus é Aquele que nos dá vida e ao nos alimentarmos Dele jamais teremos fome ou sede, depende somente do ato de crer, como podemos ler o que Ele falou em João seis, versículo trinta e cinco. “Jesus respondeu: — Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim jamais terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede.” (João 6.35 NAA) Compreender o significado de crer é que nos conduzirá a desfrutarmos das promessas. Não se trata somente de acreditar, mas quando ouvimos as palavras do Senhor, ela deve transformar nossa maneira de pensar, para que compreendendo, nos movamos na direção que Ele nos chama e à medida que caminhamos nessa direção, mais ficamos plenos da vida de Deus, mais temos o nosso vazio preenchido e mais O revelamos ao mundo.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando compreendemos a mensagem de Cristo, como a que Ele nos chama para trabalhar pela comida que não estraga, entendemos que o foco é o eterno não as coisas desta vida, como podemos ler o que Ele falou em João, capítulo seis, do versículo vinte e cinco ao vinte e sete. “E, tendo-o encontrado no outro lado do mar, lhe perguntaram: — Mestre, quando o senhor chegou aqui? Jesus respondeu: — Em verdade, em verdade lhes digo que vocês estão me procurando não porque viram sinais, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos. Trabalhem, não pela comida que se estraga, mas pela que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem dará a vocês; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo.” (João 6.25–27 NAA) Quando falamos da comida que não estraga, estamos tratando dos valores eternos, do que faz sentido, do que Deus planejou para nós desde a eternidade. Devemos ter o nosso foco no eterno, nos valores que revelam Deus ao mundo. Somos chamados para vivermos a eternidade a partir do momento que cremos em Cristo. Por isso, rejeitar os valores deste mundo e caminharmos para revelar o eterno, revelar as virtudes de Deus, santificando o nosso proceder é termos o foco no que importa para o Pai. Nosso foco é o eterno, nossa comida é buscar a vontade de Deus, nos alimentarmos da Sua palavra, para que crendo, nos movamos na direção que Ele nos chama quanto a nos despirmos da natureza humana, para que possamos nos revestir de Cristo e revelar o Pai nas nossas relações para que a Sua glória seja revelada.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Percebemos na atitude da multidão, ao ver o milagre dos pães, uma falta de entendimento e a busca de alguém para resolver o problema imediato deste mundo, como podemos ler em João, capítulo seis, versículos quatorze e quinze. “Quando as pessoas viram o sinal que Jesus havia feito, disseram: — Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo. Jesus ficou sabendo que estavam para vir com a intenção de fazê-lo rei à força. Então ele se retirou outra vez, sozinho, para o monte.” (João 6.14–15 NAA) Queriam um salvador para resolver os seus problemas imediatos, por isso queriam fazê-Lo rei e demonstraram que até então não tinham entendido a mensagem de Jesus, por isso a intenção equivocada, pois Sua mensagem era clara, mas, estavam interessados nos milagres que Ele realizava. As atitudes deles não eram diferentes das que temos em nossos dias, pois precisamos refletir porque buscamos a Cristo: para revolver os nossos problemas do dia a dia ou para conhecermos e compreendermos a Sua mensagem?…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Podemos observar pelo relato de João, a razão por que seguiam a Cristo, como está no capítulo seis, versículos dois e três. “Uma grande multidão o seguia, porque tinham visto os sinais que ele fazia na cura dos enfermos. Então Jesus subiu ao monte e sentou-se ali com os seus discípulos.” (João 6.2–3 NAA) O que buscavam? Um salvador para os seus problemas, pois podemos ver que o motivo pelo que O seguiam, não se tratava da mensagem que anunciava, talvez, nem a entendessem completamente, mas, porque trazia cura aos enfermos, fazia milagres. É por este motivo que devemos buscar a Deus? Para revolver os nossos problemas? Não! Devemos sim buscá-Lo, pedindo para iluminar nosso entendimento para compreendermos a Sua mensagem e aprendermos a viver neste mundo como O agrada, devemos focar em conhecê-Lo. Não devemos buscar a Cristo pelo que Ele pode fazer por nós ou pelo que é capaz de resolver nossas demandas, mas sim, para que possamos conhecê-Lo, como compreender a vontade de Deus para as nossas vidas e assim, conhecendo e compreendendo, possamos crer e nos mover na direção que Ele nos chama para viver.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Não temos como escapar, pois nas Escrituras encontramos sobre o Cristo e sobre tudo que passaria, bem como as promessas de Deus como Jesus afirma em João, capítulo cinco, versículos quarenta e seis e quarenta e sete. “Porque, se vocês, de fato, cressem em Moisés, também creriam em mim; pois ele escreveu a meu respeito. Se, porém, não creem nos escritos dele, como crerão nas minhas palavras?” (João 5.46–47 NAA) O que nos leva a crer no que Jesus falou? O conhecimento das Escrituras, pois nelas encontramos as promessas de Deus e à medida que conhecemos, aceitamos e cremos ou rejeitamos. Quando aceitamos e cremos, somos movidos em direção à vontade de Deus, nos submetendo a Cristo, como Senhor e Salvador, para andar na vontade do Pai.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Quando lemos sobre o que Jesus falou em João, capítulo cinco, versículos vinte e oito e vinte e nove, parece contraditório, mas não é com relação ao que Ele fala e ensina, pois não podemos tirar do contexto: “Não fiquem maravilhados com isso, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz dele e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” (João 5.28–29 NAA) A questão do fazer o bem ou o mal, não está no empenho para alcançar a vida, mas seremos todos julgados pela maneira como vivemos. Praticamos o mal quando nossas vidas são guiadas pela natureza humana, quando fundamentamos as nossas relações nos frutos da carne. E fazemos o bem, quando nas nossas relações vivemos pelo fruto do Espírito que tem o propósito de revelar as virtudes de Deus, especialmente o Seu amor e quando amamos como Ele, não praticamos o mal contra ninguém, por isso, a motivação das obras que fazemos revelam quem somos e a quem pertencemos. Não temos como fugir e pode parecer contraditório, mas não, pois é através das obras que fazemos, isto é, a maneira como vivemos as relações que expressamos o quanto conhecemos ou não a Deus e se vivemos pelo Espírito ou pela carne, pois se não fundamentamos na expressão das virtudes de Deus, temos vivido pela carne.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Sabemos que passamos da morte para a vida, quando ouvimos as palavras de Cristo e cremos no Pai que O enviou, como afirma em João, capítulo cinco, versículo vinte e quatro. “— Em verdade, em verdade lhes digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (João 5.24 NAA) Passamos da morte para vida, não entramos em juízo, pois a redenção e justificação são decorrentes da graça de Deus, reveladas na obra de Cristo em nosso favor, por isso, crermos no Pai e confiarmos nas palavras que Cristo enunciou e nos movermos na direção de vivermos segundo as promessas por Ele proferidas. Recebemos da vida, para vivermos e andarmos na vontade do Pai, santificando a maneira de nos relacionarmos, para revelarmos a Sua glória no mundo.…
 
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / . Talvez não sejamos tão diferentes do enfermo que não conseguia entrar no tanque de Siloé. Ele não responde sobre o que o Senhor lhe perguntou, mas sobre sua incapacidade, como podemos ler em João, capítulo cinco, do versículo cinco ao sete. “Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava assim havia muito tempo, perguntou: — Você quer ser curado? O enfermo respondeu: — Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada. Quando tento entrar, outro enfermo chega antes de mim.” (João 5.5–7 NAA) O que Deus nos oferece? A cura, a plenitude de vida, mas o que argumentamos? Que não conseguimos! Por que respondemos desta maneira? Porque achamos que depende do nosso esforço, que temos que agradar a Deus para recebermos o que desejamos. Mas não é assim, a plenitude de vida que Cristo nos promete, não requer nosso esforço, pois é pela graça, mediante a Sua obra em nosso favor. Não se trata do que podemos fazer, mas de crermos no que Ele fez por nós e nos submetermos para recebermos vida, somente isso. Deus nos oferece, por meio de Cristo, a plenitude de vida, independente das circunstâncias, pela graça, não depende de nós e nem do que podemos fazer, mas sim, de crermos nas palavras do Senhor, nos submetermos para que tenhamos a redenção e justificação pela graça, para vivermos de forma plena o que Ele planejou.…
 
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