It’s the very first episode of The Big Pitch with Jimmy Carr and our first guest is Phil Wang! And Phil’s subgenre is…This Place is Evil. We’re talking psychological torture, we’re talking gory death scenes, we’re talking Lorraine Kelly?! The Big Pitch with Jimmy Carr is a brand new comedy podcast where each week a different celebrity guest pitches an idea for a film based on one of the SUPER niche sub-genres on Netflix. From ‘Steamy Crime Movies from the 1970s’ to ‘Australian Dysfunctional Family Comedies Starring A Strong Female Lead’, our celebrity guests will pitch their wacky plot, their dream cast, the marketing stunts, and everything in between. By the end of every episode, Jimmy Carr, Comedian by night / “Netflix Executive” by day, will decide whether the pitch is greenlit or condemned to development hell! Listen on all podcast platforms and watch on the Netflix Is A Joke YouTube Channel . The Big Pitch is a co-production by Netflix and BBC Studios Audio. Jimmy Carr is an award-winning stand-up comedian and writer, touring his brand-new show JIMMY CARR: LAUGHS FUNNY throughout the USA from May to November this year, as well as across the UK and Europe, before hitting Australia and New Zealand in early 2026. All info and tickets for the tour are available at JIMMYCARR.COM Production Coordinator: Becky Carewe-Jeffries Production Manager: Mabel Finnegan-Wright Editor: Stuart Reid Producer: Pete Strauss Executive Producer: Richard Morris Executive Producers for Netflix: Kathryn Huyghue, Erica Brady, and David Markowitz Set Design: Helen Coyston Studios: Tower Bridge Studios Make Up: Samantha Coughlan Cameras: Daniel Spencer Sound: Charlie Emery Branding: Tim Lane Photography: James Hole…
Como preparar, ensaiar e apresentar uma palestra nota 10 (ou uma aula, seminário ou apresentação nota 10). Nada a ver com as apresentações chatas, do tipo "não aguento mais", na universidade, nos eventos e no meio corporativo. Ao contrário, as que despertam o "gosto de quero mais". Como lidar com a timidez e a ansiedade ao falar em público. Como usar slides adequados e na medida certa e também como utilizar bem os recursos de oratória. As estratégias que tornam o conteúdo didático e atrativo, independente do tema. Enfim, os fundamentos de uma técnica de apresentação para uma palestra nota 10.
Como preparar, ensaiar e apresentar uma palestra nota 10 (ou uma aula, seminário ou apresentação nota 10). Nada a ver com as apresentações chatas, do tipo "não aguento mais", na universidade, nos eventos e no meio corporativo. Ao contrário, as que despertam o "gosto de quero mais". Como lidar com a timidez e a ansiedade ao falar em público. Como usar slides adequados e na medida certa e também como utilizar bem os recursos de oratória. As estratégias que tornam o conteúdo didático e atrativo, independente do tema. Enfim, os fundamentos de uma técnica de apresentação para uma palestra nota 10.
Cada mídia tem o seu padrão: na mídia livro impresso, é o padrão autoexplicativo; na mídia slide, o não autoexplicativo. Com o slide não autoexplicativo, obtemos cinco benefícios: 1º) foco de atenção; 2º) o passo a passo; 3º) interação; 4º) suspense; e 5º) falar antes de projetar. E para obter o padrão não autoexplicativo, usamos a criatividade aliada a três recursos: 1º) imagem ou palavras-chave, em vez de texto; 2º) strip-tease; e 3º) animação moderada. Aplicamos essa “teoria” em dois casos típicos, as tabelas e os gráficos, usando os temas do IMC – Índice de Massa Corporal e do Ranking de campeões dos times brasileiros de futebol. No caso do IMC, a partir de uma tabela não poluída, mas autoexplicativa, mostramos duas soluções criativas para elaborar slides não autoexplicativos. E no ranking, usamos várias estratégias adicionais: optar uma tabela enxuta, em vez da original que é enorme; projetar de baixo para cima, para criar o suspense máximo; e contar com doses de humor. São recomendados três vídeos de trechos de palestras do Prof. Cintra, do canal “Mestre Cintra” do youtube. Nos vídeos 4 e 6, fica evidente a superioridade da apresentação do slide não autoexplicativo, em relação ao mesmo conteúdo na forma autoexplicativa.…
Para encontrar o padrão do slide, a pista é a busca do inverso do padrão livro que é autoexplicativo, como visto no episódio anterior. Assim, em vez de frases e parágrafos inteiros, imagens ou palavras-chave. Em vez da projeção do slide todo, a projeção gradual, o chamado strip-tease – exemplificado através do diagrama de pizza da composição do vidro, com as fatias dos materiais e suas porcentagens. E, em vez da imagem estática, a animação. Mas sempre a animação moderada, suficiente para criar o movimento, sem nada a ver com pirotecnia. O strip-tease possibilita a interação com o público, uma estratégia necessária nas aulas e palestras de hoje. E a dupla strip-tease mais animação permite recuperar, no Datashow, o valioso passo a passo, característico da aula com lousa e giz. Com esses três ingredientes (palavras-chave, strip-tease e animação), conseguimos o padrão adequado para o slide, ou seja, o não autoexplicativo. A chamada base conceitual dos slides.…
Cada mídia tem o seu padrão. No livro de receitas, por exemplo, o padrão é: primeiro a lista de ingredientes e quantidades e, depois, o modo de preparar. Na TV, todavia, no tempo anterior à internet, a receita precisava ser apresentada na ordem inversa, para o espectador conseguir copiar. Logo, ao mudar de mídia necessário é mudar o padrão. No caso do livro didático escolar, ou livro texto na universidade, o padrão é o texto “autoexplicativo”. Assim, o problema maior do slide “tô nem aí” é ser do padrão da mídia livro, padrão errado para a mídia ”slide de aula ou palestra”. Portanto, é necessário encontrar o padrão adequado para a mídia slide.…
Comparação das aulas com lousa e com as que usam equipamentos de projeção para obter lições preciosas, ao garimpar virtudes abandonadas, mas que precisam ser recuperadas e preservadas. E também detectar as falhas que não podem ser cometidas mais. A lousa tem duas características didáticas fabulosas: o passo a passo ao se escrever na lousa; e o fato de não haver nenhuma dúvida de que a lousa, útil e até necessária, está a serviço do professor. Com o retroprojetor e as transparências todas escritas, o passo a passo foi perdido. E já não ficava mais evidente que o aparelho era coadjuvante. O projetor de slides de 35 mm trouxe uma enorme vantagem - a qualidade da imagem, do slide “físico”. Mas, sem o passo a passo. E, com a projeção no escuro, ofuscava o professor ou palestrante. O advento do datashow proporcionou projetar na tela o conteúdo do computador: imagens, áudios, vídeos, etc. Mas logo disseminou-se o uso dos slides do tipo “tô nem aí”, com mais conteudismo do que antes, embora já houvesse a internet, o que pedia redução de conteúdos em vez de aumento. E novamente sem o passo a passo no slide agora digital, problema que pode ser facilmente resolvido no PowerPoint. Também com o datashow, o equipamento parece não ser um mero coadjuvante. Essas as principais lições tiradas nessa viagem da lousa aos equipamentos de projeção. O objetivo a seguir é recuperar no datashow, a mais moderna tecnologia, as virtudes imbatíveis da lousa.…
O slide “tô nem aí” gera uma postura tão inadequada do palestrante que a palestra como um todo também pode ser considerada como “tô nem aí”. Uma palestra inútil, marcada pelo tédio de quem assiste, mas que é o padrão predominante no mundo todo. Mesmo os especialistas em suas áreas do conhecimento fracassam com as palestras nesse modelo. A culpa não pode ser atribuída ao slide, que é apenas uma ferramenta – a falha está no seu uso equivocado. Com o advento da internet, a palestra ou aula não pode mais ser conteudista. Em vez do conteudismo, a palestra ou aula de hoje deve ter como objetivo apresentar o que é raro se encontrar na internet - um formato resumido, mas bem didático, para ser servir como um valioso “por onde começar”. Essa palestra bem didática, atrativa, motivadora, que desperta o interesse de quem assiste, representa um porto seguro e muito aprazível a partir do qual se pode navegar pela internet para aprofundar o aprendizado no tema. Ao preparar uma palestra com esse novo paradigma, o palestrante deve descartar conteúdos e informações sem dó. E incluir slides apenas nos momentos em que ficaria difícil explicar bem somente com palavras. Portanto uma grande revolução – o slide entrando por necessidade. Daí a função do slide nas palestras ou aulas, o papel de instrumento para que fique mais didática a explicação daquele ponto. Como corolário, o número de slides resulta bem menor, resolvendo o outro problema das apresentações “tô nem…
Sou professor titular da USP, palestrante e criador de uma Técnica de Apresentação para palestras nota 10. Neste episódio de estreia, faço o diagnóstico das palestras sem técnica, que cometem dois pecados capitais. O primeiro é o slide equivocado: poluído de informações, projetado inteiro de uma vez só, e em quantidade exagerada. O segundo pecado capital é a postura incorreta do palestrante: como mero leitor e refém dos slides, e voltado para a tela de projeção, exerce um papel desnecessário, sem conseguir demonstrar o seu conhecimento no tema. O resultado de tudo isso é uma palestra maçante, do tipo “não aguento mais”. Como solução, nos próximos episódios apresentarei todos os fundamentos da minha técnica de apresentação. Com essa metodologia, o palestrante será bem sucedido, provocando no público aquele “gosto de quero mais”.…
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