No Clube do Livro, José Godoy fala sobre o livro 'Tédio terminal', uma coletânea de histórias em que a japonesa Izumi Suzuki examina as ansiedades, os medos e os efeitos da tecnologia na vida contemporânea. Ouça.

José Godoy analisa 'Atos humanos', romance em que Han Kang tematiza o massacre de Gwangju, em 1980, quando o exército sufoca violentamente manifestantes pró-democracia. 'Para quem quer entender a situação atual da Coreia do Sul, Han Kang mostra de que forma o passado se repete no presente', afirma Godoy.…

José Godoy comenta a recente reedição de “Rabo de foguete”, de Ferreira Gullar, que tematiza o longo período passado pelo poeta no exílio. “Gullar consegue capturar as inúmeras minúcias da realidade dos que vivem à margem, na clandestinidade”, aponta Godoy.

José Godoy fala sobre “Baumgartner”, derradeiro romance de Paul Auster, recém-lançado no Brasil. “Como um testamento de sua literatura, Auster entrega a seus leitores uma obra comovente sobre o envelhecimento, o luto e a morte”, comenta Godoy.

No Clube do Livro CBN, José Godoy destaca A Hora Azul, novo romance de Paula Hawkins, autora de A Garota no Trem. A obra combina suspense e reflexões sobre violência nas relações humanas, ambientada no mundo das artes plásticas. Ouça.

José Godoy fala de “As árvores”, romance em que Percival Everett recupera um dos principais crimes raciais da história americana para realizar uma sátira policial contemporânea sobre estranhos assassinatos no sul do país.

José Godoy comenta lançamento de 'Sempre repórter', coletânea de perfis e entrevistas da jornalista Lilian Ross. Para Godoy, Ross 'inventou uma arte de observar e descrever seus entrevistados, sejam famosos como Chaplin e Hemingway, sejam anônimos'. Confira.

José Godoy seleciona alguns dos melhores livros de não-ficção e poesia publicados no Brasil em 2024. Confira!

Em 'Clube do Livro', José Godoy seleciona alguns dos melhores livros de ficção lançados neste ano no país. Confira a seleção completa!

José Godoy analisa “A melhor época de nossa vida”, obra em que Antonio Scurati revê a Itália tomada pelo fascismo, revelando a incrível história de resistência do escritor e acadêmico Leone Ginzburg.

José Godoy fala hoje no Clube do Livro de “Siríaco e mister Charles”, romance do escritor caboverdiano Joaquim Arena que ficcionaliza o encontro, em Cabo Verde, entre dois personagens históricos: o negro Siríaco, personagem da corte de D. Maria I, e o naturalista Charles Darwin.

José Godoy comenta sobre “Brincadeira sem futuro”, volume de crônicas do paulistano Ricardo Terto. “O trabalho de Terto”, aponta Godoy, “coloca as lentes da crônica no espaço periférico da metrópole, algo muito raro em nossa tradição literária”.

José Godoy fala sobre “Cinema de arquivo: imagens e memória da ditadura militar”, trabalho em que Patrícia Machado investiga registros audiovisuais dos anos do regime de exceção. “Revela-se nessas imagens”, comenta Godoy, “a memória pulsante daqueles anos brutais que não podem ser esquecidos”.

José Godoy fala sobre “De quatro”, da norte-americana Miranda July. Numa estranha viagem de autoconhecimento, uma artista na crise de meia-idade se refugia numa pequena cidade do interior. Nesse lugar inesperado, ela irá reinventar a própria vida, lidando com traumas, lutos e o próprio envelhecimento. Ouça agora.…

José Godoy comenta sobre o trabalho da argentina Ariana Harwicz e seu mais recente trabalho, o romance "Perder o juízo", espécie de "livro de estrada", em que uma mãe sequestra seus filhos e passa a ser procurada no interior da França.

José Godoy apresenta o romance "Irina," da autora Tris Raquel-Iantas, que explora memórias de sua infância e juventude, sendo transformadas em uma narrativa ficcional intensa. Ouça.

José Godoy comenta sobre a Flip 2024, que, em sua 22ª edição, se destaca por abordar temas fundamentais para a sociedade, como questões ambientais, a ascensão de vozes negras, maternidade e a luta dos povos originários.

José Godoy fala sobre o livro O Diabo das Províncias, do colombiano Juan Cárdenas, que aborda o retorno de um biólogo à sua cidade natal na Colômbia, após 15 anos fora, enfrentando problemas de recolocação profissional. Ouça.

José Godoy fala sobre "Pequenas coisas como estas", livro presente na lista dos cem melhores livros do século do "New York Times" que ficcionaliza o escândalo das lavanderias de Madalena, na Irlanda dos anos 1980. Ele ressalta que Claire Keegan expõe, de forma minuciosa, a vulnerabilidade de jovens mulheres num mundo masculino.…

Morreu, aos 84 anos, o poeta carioca Armando Freitas Filho, considerado um dos maiores do Brasil. Com mais de 60 anos dedicados à poesia, Armando foi vencedor dos prêmios Jabuti e Alphonsus Guimarães, da Biblioteca Nacional. José Godoy fala sobre o escritor.

José Godoy fala sobre a importância de João do Rio para a modernização do jornalismo brasileiro e o registro das profundas transformações sociais vividas pelo país no começo do século XX. Ele destaca que João do Rio foi, provavelmente, o personagem cultural mais complexo da República Velha. Ouça o comentário completo!…

José Godoy comenta o premiado romance “Misericórdia”, da portuguesa Lídia Jorge. Baseado na história da própria mãe, Lídia narra as relações numa casa de repouso, tratando de moradores, trabalhadores, visitantes e seus afetos, preconceitos e a acachapante presença da morte. Situado às vésperas da mais recente pandemia é um potente relato sobre a pe…

Julio Gamboa é convidado a finalizar o manuscrito de uma amiga falecida no norte da Argentina. Ao seguir para o país, ele tomará contato com o próprio passado e histórias do continente, como a da colônia criada pela irmã de Nietzche, no Paraguai, onde ideias que alimentariam o nazismo foram testadas.…

José Godoy discute o livro 'Os Vulneráveis' da autora americana Sigrid Nunez. A obra é um dos primeiros livros a explorar a pandemia de forma pessoal, focando na relação entre uma escritora e um jovem durante o isolamento, enquanto cuidam de um papagaio.

Em "Clube do Livro", José Godoy recomenda a leitura de 'Léxico Familiar', da escritora italiana Natália Ginzburg. Nesta obra, Ginzburg explora a história de locais e pessoas reais, além de refletir sobre memórias e detalhes da vida familiar.