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Bots e alcance orgânico no Instagram, TikTok, Twitter, etc. E as empresas daqui a 10 anos – e79s01

 
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No episódio 79 falamos sobre bots e o alcance orgânico no Instagram, TikTok, Twitter, etc. E quais as empresas daqui a 10 anos.

Episódio de: 28 de Julho, 2022

Download do podcast

MIGUEL

https://brandequity.economictimes.indiatimes.com/news/marketing/the-bot-saga-how-much-of-digital-marketers-audience-is-real/92983348

Hoje infelizmente não posso estar em directo no podcast… peço a todos que imaginem que estou assim num sitio paradisiaco, totalmente inacessível aos comuns mortais, um daqueles sitios onde se tiram aquelas fotos com a palmeira torta e que deixam todos com inveja nas redes sociais!

Passo ao meu artigo de hoje cujo titulo é:

Chegou o dia do juizo final?

Uma das coisas que mais nos amedronta desde o EXTERMINADOR II e o MATRIX é a ideia de que um dia as máquinas vão dominar o mundo e nós vamos ser destruidos ou então escravos utilizados numa realidade virtual qualquer.

A ideia de sermos os tais escravos numa realidade virtual já é bem real para muitos que vivem o seu dia-a-dia agarrados às redes sociais a contar likes e a ver projecções das vidas dos outros.

Com a mais recente telenovela do musk, não não estou a falar de ter tido um caso com a mulher de um dos fundadores do google, a outra relativamente à compra do twitter, veio a ideia de que as redes sociais estão cheias de robots e contas de spam.

O que levanta uma questão interessante:

Mas qual é na realidade a audiência de um influencer? E como podemos enquanto marketeers saber aqueles influencers em que devemos apostar para promover os nossos produtos e serviços?

O twitter diz que TODOS OS DIAS elimina cerca de 1 milhão de contas de spam!

Eu não sou muito bom a contas…mas isto quer dizer que todos os anos eliminam 365 milhões de contas…

Eles dizem que têm 486 milhões de contas…supostamente todas válidas…

Isto quer dizer que todos os anos eles eliminam quase o mesmo nº de utilizadores válidos de contas de spam!

E se o algoritmo não estiver a detectar a 100% as contas spam?

Quais serão os dados das outras redes sociais? Quantas centenas de milhões de contas de spam e bots têm o instagram, o facebook e o tiktok?

Certamente quem já fez campanhas reparou que a qualidade dos clicks está a baixar… costumamos atribuir isso ao facto de a landing page estar lenta, ou ter uma bounce rate elevada que significa que o conteúdo não estava apelativo etc…

Mas será que a culpa é toda nossa, ou andamos constantemente a ser clicados por contas falsas e de spam?

Relativamente aos influencers…será que as suas audiências são reais?

Neste artigo que partilho com vocês do economic times existem várias opiniões de especialistas como devemos escolher os influencers com quem fazer campanhas:

  • Não olhar para o número de seguidores, pois é provável que estejam altamente inflacionados;
  • Olhar antes para o nº de interações;
  • E a terceira opinião diz que não se deve olhar só para o nº de interações, pois maior parte delas podem ser também de robots de spam, mas sim para a qualidade das interações.

A pergunta que coloco ao nosso estimado painel….Afinal de contas devemos olhar para o quê na escolha de um influencer? E acham que as vossas campanhas são mais clicadas por bots…ou por humanos?

DIOGO

Esta semana trago-vos o tópico de “conteúdo zero-cliques”. Então o que é isto do “conteúdo zero-cliques”, este conceito deriva na verdade do conceito inicial das “pesquisas zero-cliques” que já falámos aqui no podcast mas resumidamente as “pesquisas zero-cliques” são resultados de pesquisa que existem no Google em que o Google apresenta logo a resposta à pesquisa do utilizador ou seja, o utilizador nem necessita de clicar para entrar no nosso site porque a resposta já está no motor de pesquisa. Por exemplo, vocês pesquisam temperatura para hoje, o Google dá-vos logo qual a temperatura de momento e vocês nem precisam de entrar no site do IPMA.

Então isso são as pesquisas zero-cliques.

Agora existe um novo conceito que é o conteúdo zero-cliques.

Então o conteúdo zero-cliques são posts nas redes sociais que não têm nenhum link associado. Ou seja, como as redes sociais priorizam os posts que mantêm o utilizador na rede social e estamos a falar do Instagram, Linkedin, Facebook, etc. nós como marketers somos forçados, a usar posts onde temos de adicionar o link nos comentários ou na bio de forma a ver se temos mais alcance orgânico.

Acho que todos conseguimos no rever um pouco nisto.

Enfim, neste artigo que li sobre o conteúdo zero-cliques e o qual o link fica em marketingporidiotas.pt a Amanda partilha quais a redes sociais que privilegiam conteúdo sem links e defende bastante a ideia de que vale a pena termos esse trabalho de não adicionar um link na rede social ou não tentar remover o utilizador da rede. Ele defende que devemos trazer apenas o valor máximo do conteúdo que criamos no nosso site, podcast, blog, etc para a rede e esperar que o utilizador organicamente queira saber mais. Ou seja, que ao otimizarmos o nosso alcance compensa não ter a facilidade do link diretamente no post.

Enfim, a minha questão para vocês é não vale só mais a pena pagar se queremos o alcance? Vs. o nosso tempo de andar a recriar e adaptar todo o conteúdo para esses redes sociais? Ou seja, imaginem, que cobro 30€ numa hora minha e vou demorar 2 horas a adaptar o meu conteúdo para o linkedin, para o Instagram, para o Facebook e para o youtube… Se investirmos esses 60€s conseguimos um bom alcance em todas essas plataformas… O que acham?


https://sparktoro.com/blog/zero-click-content-the-counterintuitive-way-to-succeed-in-a-platform-native-world/

FRED

Título: Que empresas estarão por cá, daqui a 10 anos?

Sabemos que a tecnologia remodelou a política, as indústrias, os tempos livres, a cultura e as relações das pessoas umas com as outras – para o melhor e para o pior.

Julgo que ninguém discorda no facto que a Internet e os smartphones foram revoluções que mudaram o mundo.

Mas a marcha da tecnologia também veio com uma realidade enigmática: Quase nenhuma tecnologia da era do iPhone foi um sucesso lucrativo sem precedentes.

Sabemos que nos 15 anos desde que o iPhone foi posto à venda, a tecnologia infiltrou-se em todas as fendas das nossas vidas.

A pesquisa na web do Google, sites de comércio electrónico como a Amazon e Alibaba, e o vídeo em fluxo contínuo como a Netflix são provavelmente vencedores da tecnologia de longa duração, mas pertencem à primeira geração da Internet.

Além de Meta, as aplicações mais quentes dos últimos 15 anos levantam algumas inquietações.

– Milhares de milhões de pessoas utilizam o YouTube, mas não é um grande negócio em relação ao seu tamanho e influência. É possível que o YouTube não existisse hoje se o Google não tivesse comprado o site de vídeo em 2006, no ano anterior ao lançamento do iPhone.

– O Twitter é influente, mas não é tão amplamente utilizado e é um apresenta prejuízos crónicos, financeiramente com poucos resultados.

– Snapchat é um viveiro de ideias criativas online e tem sido implacavelmente copiado pela Meta e outros. Mas pode não durar, e ainda não provou que é uma empresa competente.

– Uber e Spotify são dois exemplos de boas tecnologias que são maus negócios. Não geram lucros de forma consistente, e alguns especialistas da tecnologia acreditam que esses modelos de negócio simplesmente não funcionam.

Eu ficaria muito triste se algum dia a Spotify desaparece-se na minha vida, com tanta música boa nova que a plataforma dá-me a conhecer

Às inquietações da tecnologia, eu acrescentaria que os modismos do comércio electrónico vêm e vão.

– Aplicações omnipresentes na China, tais como WeChat e Meituan, provavelmente serão globais.

– A TikTok, enfim veremos se a sua popularidade perdura, se pode ganhar dinheiro de forma consistente e se as preocupações com a sua propriedade chinesa irão assombrar a aplicação para sempre.

Quando pensam em invenções emergentes em inteligência artificial, carros sem condutor e empresas de tecnologia que esbatem as linhas entre o mundo virtual e o mundo real daqui a 10 anos que empresas tecnológicas acreditam ainda ser florescentes. Quem é que vai andar por cá?

[RAPIDINHAS – NOTÍCIAS DE MARKETING DIGITAL EM PORTUGAL E NO MUNDO ]

[FERRAMENTA DA SEMANA]

Openai.com , https://wordplay.ai/

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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No episódio 79 falamos sobre bots e o alcance orgânico no Instagram, TikTok, Twitter, etc. E quais as empresas daqui a 10 anos.

Episódio de: 28 de Julho, 2022

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MIGUEL

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Hoje infelizmente não posso estar em directo no podcast… peço a todos que imaginem que estou assim num sitio paradisiaco, totalmente inacessível aos comuns mortais, um daqueles sitios onde se tiram aquelas fotos com a palmeira torta e que deixam todos com inveja nas redes sociais!

Passo ao meu artigo de hoje cujo titulo é:

Chegou o dia do juizo final?

Uma das coisas que mais nos amedronta desde o EXTERMINADOR II e o MATRIX é a ideia de que um dia as máquinas vão dominar o mundo e nós vamos ser destruidos ou então escravos utilizados numa realidade virtual qualquer.

A ideia de sermos os tais escravos numa realidade virtual já é bem real para muitos que vivem o seu dia-a-dia agarrados às redes sociais a contar likes e a ver projecções das vidas dos outros.

Com a mais recente telenovela do musk, não não estou a falar de ter tido um caso com a mulher de um dos fundadores do google, a outra relativamente à compra do twitter, veio a ideia de que as redes sociais estão cheias de robots e contas de spam.

O que levanta uma questão interessante:

Mas qual é na realidade a audiência de um influencer? E como podemos enquanto marketeers saber aqueles influencers em que devemos apostar para promover os nossos produtos e serviços?

O twitter diz que TODOS OS DIAS elimina cerca de 1 milhão de contas de spam!

Eu não sou muito bom a contas…mas isto quer dizer que todos os anos eliminam 365 milhões de contas…

Eles dizem que têm 486 milhões de contas…supostamente todas válidas…

Isto quer dizer que todos os anos eles eliminam quase o mesmo nº de utilizadores válidos de contas de spam!

E se o algoritmo não estiver a detectar a 100% as contas spam?

Quais serão os dados das outras redes sociais? Quantas centenas de milhões de contas de spam e bots têm o instagram, o facebook e o tiktok?

Certamente quem já fez campanhas reparou que a qualidade dos clicks está a baixar… costumamos atribuir isso ao facto de a landing page estar lenta, ou ter uma bounce rate elevada que significa que o conteúdo não estava apelativo etc…

Mas será que a culpa é toda nossa, ou andamos constantemente a ser clicados por contas falsas e de spam?

Relativamente aos influencers…será que as suas audiências são reais?

Neste artigo que partilho com vocês do economic times existem várias opiniões de especialistas como devemos escolher os influencers com quem fazer campanhas:

  • Não olhar para o número de seguidores, pois é provável que estejam altamente inflacionados;
  • Olhar antes para o nº de interações;
  • E a terceira opinião diz que não se deve olhar só para o nº de interações, pois maior parte delas podem ser também de robots de spam, mas sim para a qualidade das interações.

A pergunta que coloco ao nosso estimado painel….Afinal de contas devemos olhar para o quê na escolha de um influencer? E acham que as vossas campanhas são mais clicadas por bots…ou por humanos?

DIOGO

Esta semana trago-vos o tópico de “conteúdo zero-cliques”. Então o que é isto do “conteúdo zero-cliques”, este conceito deriva na verdade do conceito inicial das “pesquisas zero-cliques” que já falámos aqui no podcast mas resumidamente as “pesquisas zero-cliques” são resultados de pesquisa que existem no Google em que o Google apresenta logo a resposta à pesquisa do utilizador ou seja, o utilizador nem necessita de clicar para entrar no nosso site porque a resposta já está no motor de pesquisa. Por exemplo, vocês pesquisam temperatura para hoje, o Google dá-vos logo qual a temperatura de momento e vocês nem precisam de entrar no site do IPMA.

Então isso são as pesquisas zero-cliques.

Agora existe um novo conceito que é o conteúdo zero-cliques.

Então o conteúdo zero-cliques são posts nas redes sociais que não têm nenhum link associado. Ou seja, como as redes sociais priorizam os posts que mantêm o utilizador na rede social e estamos a falar do Instagram, Linkedin, Facebook, etc. nós como marketers somos forçados, a usar posts onde temos de adicionar o link nos comentários ou na bio de forma a ver se temos mais alcance orgânico.

Acho que todos conseguimos no rever um pouco nisto.

Enfim, neste artigo que li sobre o conteúdo zero-cliques e o qual o link fica em marketingporidiotas.pt a Amanda partilha quais a redes sociais que privilegiam conteúdo sem links e defende bastante a ideia de que vale a pena termos esse trabalho de não adicionar um link na rede social ou não tentar remover o utilizador da rede. Ele defende que devemos trazer apenas o valor máximo do conteúdo que criamos no nosso site, podcast, blog, etc para a rede e esperar que o utilizador organicamente queira saber mais. Ou seja, que ao otimizarmos o nosso alcance compensa não ter a facilidade do link diretamente no post.

Enfim, a minha questão para vocês é não vale só mais a pena pagar se queremos o alcance? Vs. o nosso tempo de andar a recriar e adaptar todo o conteúdo para esses redes sociais? Ou seja, imaginem, que cobro 30€ numa hora minha e vou demorar 2 horas a adaptar o meu conteúdo para o linkedin, para o Instagram, para o Facebook e para o youtube… Se investirmos esses 60€s conseguimos um bom alcance em todas essas plataformas… O que acham?


https://sparktoro.com/blog/zero-click-content-the-counterintuitive-way-to-succeed-in-a-platform-native-world/

FRED

Título: Que empresas estarão por cá, daqui a 10 anos?

Sabemos que a tecnologia remodelou a política, as indústrias, os tempos livres, a cultura e as relações das pessoas umas com as outras – para o melhor e para o pior.

Julgo que ninguém discorda no facto que a Internet e os smartphones foram revoluções que mudaram o mundo.

Mas a marcha da tecnologia também veio com uma realidade enigmática: Quase nenhuma tecnologia da era do iPhone foi um sucesso lucrativo sem precedentes.

Sabemos que nos 15 anos desde que o iPhone foi posto à venda, a tecnologia infiltrou-se em todas as fendas das nossas vidas.

A pesquisa na web do Google, sites de comércio electrónico como a Amazon e Alibaba, e o vídeo em fluxo contínuo como a Netflix são provavelmente vencedores da tecnologia de longa duração, mas pertencem à primeira geração da Internet.

Além de Meta, as aplicações mais quentes dos últimos 15 anos levantam algumas inquietações.

– Milhares de milhões de pessoas utilizam o YouTube, mas não é um grande negócio em relação ao seu tamanho e influência. É possível que o YouTube não existisse hoje se o Google não tivesse comprado o site de vídeo em 2006, no ano anterior ao lançamento do iPhone.

– O Twitter é influente, mas não é tão amplamente utilizado e é um apresenta prejuízos crónicos, financeiramente com poucos resultados.

– Snapchat é um viveiro de ideias criativas online e tem sido implacavelmente copiado pela Meta e outros. Mas pode não durar, e ainda não provou que é uma empresa competente.

– Uber e Spotify são dois exemplos de boas tecnologias que são maus negócios. Não geram lucros de forma consistente, e alguns especialistas da tecnologia acreditam que esses modelos de negócio simplesmente não funcionam.

Eu ficaria muito triste se algum dia a Spotify desaparece-se na minha vida, com tanta música boa nova que a plataforma dá-me a conhecer

Às inquietações da tecnologia, eu acrescentaria que os modismos do comércio electrónico vêm e vão.

– Aplicações omnipresentes na China, tais como WeChat e Meituan, provavelmente serão globais.

– A TikTok, enfim veremos se a sua popularidade perdura, se pode ganhar dinheiro de forma consistente e se as preocupações com a sua propriedade chinesa irão assombrar a aplicação para sempre.

Quando pensam em invenções emergentes em inteligência artificial, carros sem condutor e empresas de tecnologia que esbatem as linhas entre o mundo virtual e o mundo real daqui a 10 anos que empresas tecnológicas acreditam ainda ser florescentes. Quem é que vai andar por cá?

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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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