Season 3 of the smash hit FX/Hulu show “The Bear” roared to life just days ago, but Will Poulter (the actor who plays fan-favorite Luca) and 2014 F&W Best New Chef Dave Beran had been prepping for weeks. Poulter — like his co-star Jeremy Allen White — staged with Beran at his Santa Monica restaurant Pasjoli to learn how to accurately portray a professional chef onscreen. The lessons went so well, Beran says he’d hire Poulter as a cook — even despite a messy mishap with a pastry bag. The two dished all about getting kitchen culture right on and offscreen, what it takes to be at the top of your craft, and the pure magic of a great restaurant service. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices…
Janelas Abertas é um Podcast de leitura das crônicas poéticas, filosóficas, às vezes, engraçadas, de Gilka Bandeira, lidas quinzenalmente pela autora com a pretensão de colaborar para abertura das janelas das almas e corações dos ouvintes
Janelas Abertas é um Podcast de leitura das crônicas poéticas, filosóficas, às vezes, engraçadas, de Gilka Bandeira, lidas quinzenalmente pela autora com a pretensão de colaborar para abertura das janelas das almas e corações dos ouvintes
Como hoje é Natal o episódio da quinzena do Podcast Janelas Abertas não poderia deixar de ser uma crônica natalina. É ouvir e viajar através das vias do coração pelas veredas das reflexões A manhã ainda estava no começo quando soou o já desusado pregão, “Olha a pitanga!” Então, à mesa do desjejum, o homem se deu conta de que estava no dia 24 de dezembro e que o vendedor mercando na rua não oferecia as frutas, mas sim galhos de pitangueiras, no afã de não deixar morrer uma das mais singelas tradições natalina, aquela que dava um cunho tropical ao nosso Natal, que o abrasileirava.…
Então... Então, de repente, é muito importante, muito urgente, ficar a ver o vagaroso vagar das alvas nuvens. É preciso dar as mãos e sair por aí, pelas estradas do sol, inteiramente livre de dores e anseios passados, presentes e futuros. É preciso cantar, não para espantar mágoas nem cativar ninguém, é preciso cantar sem razão alguma, tão somente é preciso cantar, como é premente também sorrir, dançar, abraçar, dar bom dia a torto e a direito... Venham também sentir em si os efeitos de um Dia Lindo, ouvindo o episódio desta quinzena…
Porque ainda é primavera, existe um convite no ar. Um convite para a celebração da vida no seu eterno recomeçar. Um convite para que por alguns momentos se esqueçam das obrigações e dos horários e saiam por ai apreciando as belezas, renovando as esperanças, refletindo sobre as possibilidades de um mundo melhor. A crônica desse Podcast resulta de um passeio assim e reforça o convite da natureza.…
Amanheceu ainda na UTI cantando baixinho. Afinal eram muitas as razões para cantar naquela manhã... Assim começa a crônica do Podcast desta quinzena que trata dessas razões e de como se deu essa cantoria?
Gentilmente o pássaro preto me acordou cantando bem junto a minha janela. Evidente que esta não era a intenção da avezinha. Na certa se comunicava com os parentes ou simplesmente louvava a vida. Mas a carência de gentileza, neste tempo do meu pirão primeiro, é tão sentida que apraz crer nesta doce ilusão. Mesmo porque a gentileza é assim, como o feliz cantar despropositado de um pássaro à nossa janela de manhã cedo: um raio de sol a incidir no coração, enchendo-o de energia e alegria. Assim começa a crônica desta quinzena do Podcast Janelas Abertas…
A crônica desse Podcast narra o efeito que um telefonema do amigo provocou e diz coisas como: Em Itaparica ainda é possível se viver de imprevistos e improvisos sem o peso do cumprimento de rotinas rígidas. Ainda é possível gozar da sensação de liberdade, livre da escravidão do tempo. Em Itaparica o tempo não passa, nem mesmo as eras. O tempo ali é jurisdição dos ventos e das marés, de maneira que o povo aprendeu a viver sem pressa ao acaso do que vem. Só quem experimenta sabe o bem que isto faz.…
Pela primeira vez cenário e cenas se casam. No belíssimo e dadivoso Planeta azulzinho as encenações humanas já não destoam do pano de fundo. As ações estão em perfeita harmonia com ambiência. Plenamente conscientes da interdependência de tudo que há, convencidos que são servos e não senhores da natureza, os humanos mudaram. Sim, as lições dadas pela pandemia do covid 19, enfim surtiram efeitos. Este episódio é retrata um mundo ideal idealizado num momento de devaneio. É ouvir e entrar neste mundo de sonho e esperança.…
Acordo no meio da madrugada com um ruido no forro. Ainda de olhos fechados penso que algum bichinho tenha entrado entre o telhado e o forro. Torço para que consiga sair logo. Ainda com muito sono vou adormecendo, mas ouço novo ruído, mais forte e percebo que é dentro do quarto....O que foi? O que aconteceu? Só ouvindo o Podcast…
Chegando em setembro, mês do início da primavera e que tem dia dedicado às árvores, o Podcast desta quinzena conta a história de uma chácara, faz louvação às árvores, lembra o mito de Midas e lança maldição aos matadores de árvores: Que os gritos das dríades sacrificadas juntamente com as árvores a que se integram, ecoem eternamente nos seus ouvidos.…
Entre muitos casos inusitados do meu amigo Beto, este é apenas um resultante das suas caminhadas " alcoológicas " de fins de semana. Só ouvindo pra crer.
Nas dobras do tempo se perderam as sutilezas que romantizavam a vida, restando o atual momento de insípidos vazios espetáculos e explicitações. Mas no momento em que minha amiga Gracinha me envia uma foto das flores do resedá e conta uma historinha dos seus avós, o tempo se desdobra e me sinto tomada por suave ternura de encantamento que os pequenos quase nada da singeleza nos proporcionam. Desta feita um podcast com uma historinha romântica dos tempos idos…
Numa tarde de sábado, na varanda ela vai colhendo impressões e diz coisas como: "E nem é preciso muito procurar porque uma borboleta entra na varanda, dá algumas voltas em torno de mim fazendo me sentir uma flor. E como é bom se sentir flor, mesmo uma florzinha silvestre ignorada pelos cultivadores de rosas ou simples desatentos transeuntes. Afinal as flores são apenas flores sem qualquer propósito além de viver, de ser o que são, livres de teorias, opiniões e gostos".…
"...Pouco depois, ele se foi por onde veio, atravessando por baixo da cerca. Ainda o vimos andando decidido até sumir atrás das moitas abaixo dos pés de piaçava, deixando, sem saber um rastro de contentamos e uma croniquinha." Essa croniquinha que pode ser ouvida agora, neste Podcast e que conta como foi a surpreendente ilustre visita que recebemos.…
"De vez em quando surgem e passam suaves e silenciosas canoas à vela, uma com duas velas vistosas. Não se sabe de onde vêm, para onde vão, mas acentuam o sossego e a poesia. Alegoria perfeita da Paz. A vida parece perfeita." Trecho desse Podcast que apresenta um momento de contemplação e reflexão, no lugarejo a beira mar chamado Mutá.…